Your browser doesn't support javascript.
loading
Influence of COVID-19 on Patients with Esophageal Varices under Prophylactic Endoscopic Band Ligation Therapy.
Craciun, Ana; Botto, Inês; Lopes, João; Moura, Miguel; Carvalhana, Sofia; Cortez-Pinto, Helena; Marinho, Rui Tato.
Afiliação
  • Craciun A; Gastroenterology and Hepatology Department, Hospital de Santa Maria, Lisbon, Portugal.
  • Botto I; Clínica Universitária de Gastrenterologia, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, Lisbon, Portugal.
  • Lopes J; Gastroenterology and Hepatology Department, Hospital de Santa Maria, Lisbon, Portugal.
  • Moura M; Gastroenterology and Hepatology Department, Hospital de Santa Maria, Lisbon, Portugal.
  • Carvalhana S; Gastroenterology and Hepatology Department, Hospital de Santa Maria, Lisbon, Portugal.
  • Cortez-Pinto H; Gastroenterology and Hepatology Department, Hospital de Santa Maria, Lisbon, Portugal.
  • Marinho RT; Gastroenterology and Hepatology Department, Hospital de Santa Maria, Lisbon, Portugal.
GE Port J Gastroenterol ; 31(3): 182-190, 2024 Jun.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-38757062
ABSTRACT
Background and

Objectives:

Endoscopic band ligation (EBL) plays a critical role in patients with clinically significant portal hypertension, as variceal eradication (VE) is essential to prevent further variceal upper gastrointestinal bleeding (GI). The emergence of COVID-19 has led to a dramatic reduction in endoscopic activity. Our study aimed to evaluate the effect of COVID-19 on VE, GI, and 6-month mortality of patients treated with prophylactic EBL therapy. In addition, our goal was to identify the risk factors for our proposed outcomes.

Methods:

A single-center retrospective cohort study included patients with esophageal varices treated with prophylactic EBL therapy between 2017 and 2021. To demonstrate the impact of COVID-19 on two independent groups on prophylactic EBL therapy with 1 year of follow-up, March 2019 was selected as the cut-off date. Clinical, laboratory, and endoscopic data were recovered from electronic reports.

Results:

Ninety-seven patients underwent 398 prophylactic EBL sessions, 75 men (77.3%) with mean age 59 ± 12 years. Most achieved VE (60.8%), 14.4% had GI bleeding post-therapy, and 15.5% died at 6 months. The rate of variceal obliteration was significantly lower in the pandemic group (40.9% vs. 77.4% in the pre-pandemic group, p = 0.001). Mean number of EBL sessions and pandemic group were independently associated with incomplete VE, while MELD-Na, portal vein thrombosis and failed VE were identified as risk factors associated with mortality at 6 months.

Conclusions:

Almost 60% of patients in the pandemic group failed to eradicate esophageal varices. Failure to achieve this result conferred a higher risk of GI bleeding and death at 6 months, the latter also significantly associated with the MELD-Na score and portal vein thrombosis. Our study is among the first to demonstrate the impact of COVID-19 in patients receiving prophylactic EBL therapy.
RESUMO
Introdução e

objetivos:

A laqueação elástica endoscópica (LEE) é crucial nos doentes com hipertensão portal clinicamente significativa, uma vez que permite a erradicação das varizes esofágicas (EVE) que, por sua vez, previne a hemorragia digestiva varicosa. Com o início da pandemia COVID-19, a atividade endoscópica foi drasticamente reduzida. Com este estudo pretendemos avaliar a influência da COVID-19 na EVE, hemorragia gastrointestinal (GI) e mortalidade aos 6 meses dos doentes sob LEE profilática, assim como identificar os seus fatores de risco.

Métodos:

Estudo de coorte monocêntrico e retrospetivo que incluiu doentes com varizes esofágicas sob LEE profilática entre 2017 e 2021. Para demonstrar o impacto da pandemia COVID-19 em dois grupos independentes sob LEE profilática durante um ano de follow-up, a escolha da data-limite foi Março de 2019. Os dados clínicos, laboratoriais e endoscópicos foram obtidos a partir dos relatórios eletrónicos.

Resultados:

Noventa e sete doentes cumpriram 398 sessões de LEE, 75 homens (77,3%), com idade média de 59 ± 12 anos. A maioria dos doentes obteve EVE (60,8%), 14,4% desenvolveu hemorragia GI e 15,5% faleceu nos primeiros 6 meses pós-terapêutica. A taxa de EVE foi significativamente inferior no grupo pandémico (40,9% vs. 77,4% no grupo pré-pandémico, p = 0.001). O número médio de sessões de LEE e o grupo pandémico foram independentemente associados à EVE incompleta; enquanto MELD-NA, trombose da veia porta e falha na EVE foram identificados como fatores de risco associados à mortalidade aos 6 meses.

Conclusão:

Cerca de 60% dos doentes no grupo pandémico não conseguiu erradicar as varizes esofágicas. A EVE incompleta aumenta o risco de hemorragia GI e mortalidade aos 6 meses, esta última também associada de forma significativa ao score MELD-Na e TVP. O nosso estudo foi pioneiro na demonstração do impacto da pandemia COVID-19 nos doentes sob LEE profilática.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Idioma: En Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Base de dados: MEDLINE Idioma: En Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article