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1.
Front Microbiol ; 14: 1221682, 2023.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-37601355

RESUMEN

Visceral leishmaniasis is an opportunistic disease in HIV-1 infected individuals, unrecognized as a determining factor for AIDS diagnosis. The growing geographical overlap of HIV-1 and Leishmania infections is an emerging challenge worldwide, as co-infection increases morbidity and mortality for both infections. Here, we determined the prevalence of people living with HIV (PWH) with a previous or ongoing infection by Leishmania infantum and investigated the virological and immunological factors associated with co-infection. We adopted a two-stage cross-sectional cohort (CSC) design (CSC-I, n = 5,346 and CSC-II, n = 317) of treatment-naïve HIV-1-infected individuals in Bahia, Brazil. In CSC-I, samples collected between 1998 and 2013 were used for serological screening for leishmaniasis by an in-house Enzyme-Linked Immunosorbent Assay (ELISA) with SLA (Soluble Leishmania infantum Antigen), resulting in a prevalence of previous or ongoing infection of 16.27%. Next, 317 PWH were prospectively recruited from July 2014 to December 2015 with the collection of sociodemographic and clinical data. Serological validation by two different immunoassays confirmed a prevalence of 15.46 and 8.20% by anti-SLA, and anti-HSP70 serology, respectively, whereas 4.73% were double-positive (DP). Stratification of these 317 individuals in DP and double-negative (DN) revealed a significant reduction of CD4+ counts and CD4+/CD8+ ratios and a tendency of increased viral load in the DP group, as compared to DN. No statistical differences in HIV-1 subtype distribution were observed between the two groups. However, we found a significant increase of CXCL10 (p = 0.0076) and a tendency of increased CXCL9 (p = 0.061) in individuals with DP serology, demonstrating intensified immune activation in this group. These findings were corroborated at the transcriptome level in independent Leishmania- and HIV-1-infected cohorts (Swiss HIV Cohort and Piaui Northeast Brazil Cohort), indicating that CXCL10 transcripts are shared by the IFN-dominated immune activation gene signatures of both pathogens and positively correlated to viral load in untreated PWH. This study demonstrated a high prevalence of PWH with L. infantum seropositivity in Bahia, Brazil, linked to IFN-mediated immune activation and a significant decrease in CD4+ levels. Our results highlight the urgent need to increase awareness and define public health strategies for the management and prevention of HIV-1 and L. infantum co-infection.

2.
Artículo en Inglés | ARCA | ID: arc-47133

RESUMEN

A pandemia por SARS-CoV-2 impactou os modelos educacionais ofertados nos cursos de Medicina. Nesse contexto, com a autorização para oferta de disciplinas remotamente, evidencia-se uma aceleração sem precedentes na migração do modelo presencial para ensino remoto, o que já vinha ocorrendo gradativamente no sistema de educação superior brasileiro. Devido ao isolamento social para enfrentamento da crise, este modelo está sendo aplicado integralmente em muitas Instituições de Ensino Superior (IES) do país, podendo repercutir em mudanças metodológicas na educação médica. OBJETIVOS: Discutir o impacto da pandemia do SARS-CoV-2 na educação médica, analisando a migração para o modelo remoto. MÉTODO: Baseado na experiência dos autores na gestão da educação médica, foi realizada uma reflexão a partir de reuniões gerenciais de duas IES privadas. RESULTADOS: O contexto de pandemia global promoveu impactos no ensino no âmbito do corpo discente, docente e IES. Os altos investimentos na migração do modelo de ensino e a alta taxa de evasão vêm repercutindo na suspensão de contratos de docentes de IES privadas. A desigualdade de acesso tecnológico, ambientes não propícios e a má qualidade da telefonia/internet no país podem impactar no desempenho acadêmico. CONCLUSÕES: É inegável que a educação médica está sendo profundamente transformada por essa crise global de saúde. Entretanto, ainda é cedo para afirmar com segurança o tamanho desse impacto. Futuramente, será necessário adaptar o conceito de Ensino Médico baseado em evidências para avaliar com clareza as repercussões práticas dessa pandemia no ensino da Medicina.

3.
Artículo en Portugués | ARCA | ID: arc-45891

RESUMEN

O diabetes mellitus (DM) aumenta o risco de tuberculose pulmonar (TB) e desfechos adversos ao tratamento. Sabendo que a metformina é a droga mais utilizada no controle da DM, diversos estudos sugerem um efeito pleiotrópico que aumenta a resposta imunológica contra o Mycobacterium tuberculosis (Mtb) através da modulação da resposta inflamatória em pacientes com TB. Assim, o objetivo geral do presente estudo foi investigar os efeitos da metformina na resposta imunológica e inflamatória contra o Mycobacterium tuberculosis durante o tratamento para TB em pacientes diabéticos. Trata-se de um estudo de coorte prospectivo com pacientes atendidos em centros conveniados de referência em Chennai, no Sul da Índia, no período entre 2016 a 2017. Os dados clínicos e imunológicos foram coletados em 4 diferentes períodos (avaliação inicial, segundo mês, sexto mês e decimo oitavo mês). Os pacientes com tuberculose e diabetes (TBDM) foram divididos de acordo com o uso de metformina, TBDM metformina (Met) 29 pacientes e o TBDM sem uso de metformina (NMet) 14 pacientes. Foram analisadas variáveis sociodemográficas, antropométricas e os hábitos de vida. Os pacientes TBDM Met eram mais velhos, com predominância do sexo masculino em ambos os grupos. Não houve diferença estatisticamente significativa em relação ao IMC, tabagismo e etilismo. Foram mensuradas 17 citocinas plasmáticas e fatores de crescimento. Houve uma diferença estatisticamente significativa nos níveis de 2 citocinas, a IL-17F no mês 2 e IL-5 no mês 6. A associação da HbA1c com os biomarcadores em cada tempo também foi examinada.As análises indicaram que os indivíduos com TBDM Met apresentaram uma melhor resposta a infecção pelo Mtb, produzindo citocinas pró-inflamatórias ou anti-inflamatória a depender do momento específico no tratamento, indicando assim que o uso da metformina pode ter gerado um menor estado inflamatório após o tratamento para tuberculose.

4.
Artículo en Inglés | ARCA | ID: arc-41585

RESUMEN

Este estudo visa descrever e analisar a capacidade operacional dos Estados Brasileiros para o enfrentamento da COVID-19. Metodologia: Foram levantados dados da quantidade de médicos (intensivistas e pneumologistas), leitos de UTI e respiradores em cada unidade federativa do país e, em seguida, foi avaliada a relação da oferta desses fatores com as demandas regionais. A taxa de letalidade da doença foi calculada quinze dias após o registro do 1º óbito por COVID-19, relacionando-a com a capacidade regional de enfrentamento da pandemia. Resultados: Evidenciou-se que há discrepâncias na oferta de médicos, leitos de UTI e ventiladores mecânicos para o atendimento das demandas regionais oriundas da pandemia. O Distrito Federal se destaca como a unidade federativa com a melhor relação de médicos e equipamentos hospitalares para o enfrentamento da crise, enquanto estados do norte e nordeste apresentam, majoritariamente, relações piores que as médias nacionais. Esta distribuição desigual parece interferir na condição de enfrentamento da doença com a possibilidade de impactar nas taxas de letalidade pela COVID-19. Conclusão: Existe uma discrepância da disponibilidade de recursos humanos e equipamentos hospitalares no país sugerindo uma capacidade de enfrentamento desigual da crise que pode impactar nas taxas de letalidade pela COVID-19 e colapso do sistema de saúde.

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