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1.
Vet Parasitol ; 147(3-4): 315-9, 2007 Jul 20.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-17532143

RESUMEN

The aim of this study was to detect Leishmania infantum DNA by real-time PCR in urine from different groups of dogs with clinical leishmaniosis. Urine from 10 clinically healthy dogs and 43 dogs with clinical leishmaniosis diagnosed by positive serology and/or bone marrow PCR were studied. The group of 43 dogs with clinical leishmaniosis was divided into three subgroups: 13 dogs with renal insufficiency and proteinuria (urine protein-creatinine ratio greater than one), 13 dogs with only proteinuria, and 17 dogs with neither renal insufficiency nor proteinuria. The detection of Leishmania DNA was performed by light cycler real-time PCR using hybridization probes in each urine sample. Leishmania positive PCR was found in 47% (20/43) of the urine from leishmaniotic dogs, while all urine from clinically healthy dogs were negative. The percentages of positive Leishmania PCR were 85% (11/13) in dogs with renal insufficiency and proteinuria, 23% (3/13) in dogs with proteinuria and 35% (6/17) in dogs with neither renal insufficiency nor proteinuria. Dogs with renal insufficiency and proteinuria presented a statistical significant greater percentage of positive Leishmania PCR in urine when compared with the other subgroups (P<0.02). This study demonstrates the presence of Leishmania DNA in urine of dogs with leishmaniosis. Those dogs with severe renal damage present a greater number of Leishmania parasites in urine.


Asunto(s)
ADN Protozoario/genética , ADN Protozoario/aislamiento & purificación , Enfermedades de los Perros/parasitología , Leishmania infantum , Leishmaniasis Visceral/veterinaria , Reacción en Cadena de la Polimerasa/veterinaria , Animales , ADN Protozoario/orina , Enfermedades de los Perros/orina , Perros , Femenino , Leishmaniasis Visceral/diagnóstico , Leishmaniasis Visceral/parasitología , Leishmaniasis Visceral/orina , Masculino
2.
Ciênc. rural ; 33(4): 725-729, July-Aug. 2003. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-349053

RESUMEN

As infecçöes intestinais por espiroquetas em suínos, na fase que se segue ao alojamento nos prédios de recria, säo predispostas por fatores como o estresse da movimentaçäo, mistura entre animais imunes e excretores com leitöes näo imunes, deficiências nas condiçöes ambientais e troca no tipo da raçäo usada. Para contrabalançar esses efeitos, é uma prática rotineira a inclusäo de antimicrobianos à raçäo, em doses de promoçäo de crescimento ou de controle. O presente trabalho avaliou a ocorrência da infecçäo por Brachyspira spp. em rebanhos suínos do Estado do Rio Grande do Sul, tentando relacionar com o tipo de programa de uso de antimicrobianos adotado. Foram examinados 393 suabes retais colhidos de 38 granjas do RS (22 usando raçöes medicadas e 16 com raçäo sem medicaçäo). A B. hyodysenteriae e B. pilosicoli foram detectadas respectivamente em 0 por cento e 6,25 por cento das granjas medicadas e de 31,8 por cento e 45,5 por cento das granjas näo medicadas. Entre os suabes examinados, a B. hyodysenteriae e B. pilosicoli estavam presentes respectivamente em 0 e 0,6 por cento dos materiais colhidos de granjas medicadas e de 3,9 por cento e 7,3 por cento em granjas näo medicadas. O presente trabalho suporta a opiniäo de diversos autores que sugeriram a influência direta da inclusäo de antimicrobianos à raçäo em doses de promoçäo de crescimento ou em dose de controle e a ocorrência de diarréias espiroquetais em leitöes. Entretanto, pelas características multifatoriais desse tipo de patologia, seriam necessários estudos adicionais abrangendo um número maior de variáveis entre aquelas possivelmente envolvidas no desencadeamento das diarréias, antes que fosse obtida uma conclusäo definitiva

3.
Pesqui. vet. bras ; 24(3): 144-148, jul.-set. 2004. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-392443

RESUMEN

O presente trabalho avaliou diferenças de patoge-nicidade entre 19 cepas de Brachyspira pilosicoli isoladas de casos de diarréia em suínos no Estado do Rio Grande do Sul, usando um modelo de infecção oral de pintos de um dia. Os animais foram inoculados com uma suspensão de bactérias vivas, 21 dias após foram sacrificados e os cecos examinados por histopatologia através da hematoxilina-eosina, coloração pela prata e a imuno-histoquímica usando um anticorpo policlonal anti-Brachyspira pilosicoli. Com o uso das técnicas da prata e da imuno-histoquímica, respectivamente, 21,59 por cento e 70,96 por cento dos pintos mostraram colonização do epitélio do ceco por B. pilosicoli. Houve diferenças no tipo de colonização, ocorrendo aderência contínua, focal ou presença de bactérias livres na luz intestinal. A imuno-histoquímica foi considerada superior para a avaliação da colonização intestinal, pois foi capaz de detectar 49,37 por cento de animais colonizados a mais do que com o uso da coloração pela prata. Em três cepas foram observadas figuras alongadas dentro do citoplasma das células epiteliais cecais de aves inoculadas.


Asunto(s)
Animales , Enfermedades Transmisibles , Inmunohistoquímica , Aves de Corral , Virulencia
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