RESUMO
We assessed variations in chest CT usage, radiation dose and image quality in COVID-19 pneumonia. Our study included all chest CT exams performed in 533 patients from 6 healthcare sites from Brazil. We recorded patients' age, gender and body weight and the information number of CT exams per patient, scan parameters and radiation doses (volume CT dose index-CTDIvol and dose length product-DLP). Six radiologists assessed all chest CT exams for the type of pulmonary findings and classified CT appearance of COVID-19 pneumonia as typical, indeterminate, atypical or negative. In addition, each CT was assessed for diagnostic quality (optimal or suboptimal) and presence of artefacts. Artefacts were frequent (367/841), often related to respiratory motion (344/367 chest CT exams with artefacts) and resulted in suboptimal evaluation in mid-to-lower lungs (176/344) or the entire lung (31/344). There were substantial differences in CT usage, patient weight, CTDIvol and DLP across the participating sites.
Assuntos
COVID-19 , Brasil , Humanos , Doses de Radiação , SARS-CoV-2 , Tomografia Computadorizada por Raios XRESUMO
São apresentados 4 casos de Artropatia Hemofílica Subaguda de Joelho em seus aspectos clínicos, radiográficos e ultra-sonográficos. A radiografia tem alterações discretas nas fases iniciais da Artropatia Hemofílica (AH). São enfatizados os aspectos do ultra-som, que proporcionou imagem direta da membrana sinovial no recesso capsular anterior do joelho. Discutimos a possibilidade de utilização da ultra-sonografia como marcador de atividade inflamatória.
Here we present 4 cases of Knee Sub-Acute Hemophilic Arthropathy according to clinical, X-ray and ultrasound aspects. The X-ray images show subtle changes in the early phases of Hemophilic Arthropathy (HA). Ultrasound aspects are emphasized, which provided direct image of the synovial membrane at the knee anterior capsular recess. We discuss the potential ultrasound use as a marker of inflammatory activity.
Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Artropatias , Hemartrose , Artropatias , Sinovite , Hemofilia A , Hemofilia B , JoelhoRESUMO
A experiência com o fixador externo (FE) no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto-USP num período de 3 anos é relatada. Quarenta e dois fixadores externos foram aplicados em 35 pacientes. Houve seis casos de reaplicaçäo e uma aplicaçäo bilateral. As principais indicaçöes foram fraturas expostas (29 aplicaçöes: 69%) e pseudartrose infectada (10 aplicaçöes: 24%). A tíbia foi o osso afetado na maioria dos casos-)%28 (67%). O fixador externo utilizado na maioria dos casos foi o AO-rosca; foram utilizadas diversas montagens (grampo, moldura e tridimensional). A análise dos nosso casos nos levou às seguintes conclusöes: 1)O FE é extremamente valioso no tratamento das fraturas expostas grau III e das pseudoartroses infectadas; 2)A consolidaçäo ocorreu em 18 casos-43% (cicatrizaçäo óssea secundária na maioria), embora o FE tenha sido procedimento intermediário, para se conseguir cicatrizaçäo de partes moles em grande parte dos casos; 3)A fixaçäo da fratura à distância permite liberdade para novas intervençöes no local, para procedimentos adicionais, mesmo na presença de infecçäo; 4)O uso do FE envolveu pequeno número de complicaçöes, tornando sua utilizaçäo bastante segura; 5)A aceitaçäo social do FE em nosso meio é problemática, levando-nos algumas vezes à sua remoçäo antecipada