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1.
2.
PLoS Negl Trop Dis ; 8(3): e2741, 2014 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24625681

RESUMO

In Brazil, epizootics among New World monkey species may indicate circulation of yellow fever (YF) virus and provide early warning of risk to humans. Between 1999 and 2001, the southern Brazilian state of Rio Grande do Sul initiated surveillance for epizootics of YF in non-human primates to inform vaccination of human populations. Following a YF outbreak, we analyzed epizootic surveillance data and assessed YF vaccine coverage, timeliness of implementation of vaccination in unvaccinated human populations. From October 2008 through June 2009, circulation of YF virus was confirmed in 67 municipalities in Rio Grande do Sul State; vaccination was recommended in 23 (34%) prior to the outbreak and in 16 (24%) within two weeks of first epizootic report. In 28 (42%) municipalities, vaccination began more than two weeks after first epizootic report. Eleven (52%) of 21 laboratory-confirmed human YF cases occurred in two municipalities with delayed vaccination. By 2010, municipalities with confirmed YF epizootics reported higher vaccine coverage than other municipalities that began vaccination. In unvaccinated human populations timely response to epizootic events is critical to prevent human yellow fever cases.


Assuntos
Doenças dos Primatas/epidemiologia , Vacina contra Febre Amarela/administração & dosagem , Febre Amarela/epidemiologia , Febre Amarela/veterinária , Vírus da Febre Amarela/isolamento & purificação , Animais , Brasil/epidemiologia , Monitoramento Epidemiológico , Haplorrinos , Humanos , Doenças dos Primatas/virologia , Vacinação/métodos , Febre Amarela/prevenção & controle , Febre Amarela/virologia
3.
Instituto Fernandes Figueira; 1992.
Tese em Português | ARCA | ID: arc-3567

RESUMO

O estudo do fenômeno da não vacinação em locais onde os serviços de saúde e as vacinas encontram-se disponíveis e de relevância para as atuais prioridades do programa de atenção a saúde da criança em nosso país. O presente trabalho, em forma de estudo de caso, procurou estudar a questão do ponto de vista do "usuário", ou seja, das mães, especificamente daquelas pertencentes as camadas de baixa renda. A abordagem qualitativa foi a escolhida, tendo sido utilizados alguns de seus instrumentos: entrevistas semi-estruturadas, grupo focal e observação participante. As entrevistas desenvolveram-se com dois grupos de mães, moradoras da favela de Manguinhos, município do Rio de Janeiro, sendo que um dos grupos era constituído de mães cujos filhos de 1 a 5 anos haviam completado o esquema vacinal básico até os 12 meses de vida e no outro tal situação não ocorria. Não foram observadas maiores diferenças entre os dois grupos quanto a alguns aspectos relacionados com a cultura médica das mães, isto é, no que se referiu as suas representações sobre doenças infantis, sobre a noção de prevenção e sobre vacinas. Constatou-se a presença marcante da medicina popular em ambos os grupos. Foram as condições materiais de vida que explicaram a diferente participação das mães nos programas de vacinação. Verificou-se uma relativa estratificação sócio-econômica dentro de um contexto geral de baixa renda, e as famílias que se apresentavam em situação de maior marginalidade, enfrentaram maiores dificuldades para vacinar os filhos. Colaboraram, ainda, alguns fatores como imaturidade materna, medo dos efeitos colaterais das vacinas ou falsas contra-indicações. Discute-se, no final, o papel dos serviços de saúde frente a esta situação. A vacinação de rotina que propicia o momento educativo, e o uso complementar das campanhas de vacinação parecem ser o caminho para que ocorra a participação efetiva de toda população.


Assuntos
Vacinação , Serviços de Saúde Comunitária , Áreas de Pobreza , Programas de Imunização
4.
Rio de Janeiro; s.n; 1992. 176 p. graf.
Tese em Português | TESESFIO, FIOCRUZ | ID: tes-1051

RESUMO

O estudo do fenomeno da n�o vacina��o em locais onde os servi�os de sa�de e as vacinas encontram-se dispon�veis e de relev�ncia para as atuais prioridades do programa de aten��o a sa�de da crian�a em nosso pa�s. O presente trabalho, em forma de estudo de caso, procurou estudar a quest�o do ponto de vista do "usu�rio", ou seja, das m�es, especificamente daquelas pertecentes as camadas de baixa renda. A abordagem qualitativa foi a escolhida, tendo sido utilizados alguns de seus instrumentos: entrevistas semi-estruturadas, grupo focal e observa��o participante. As entrevistas desenvolveram-se com dois grupos de m�es, moradoras da favela de Manguinhos, munic�pio do Rio de Janeiro, sendo que um dos grupos era constitu�do de m�es cujos filhos de 1 a 5 anos haviam completado o esquema vacinal b�sico at� os 12 meses de vida e no outro tal situa��o n�o ocorria. N�o foram observadas maiores diferen�as entre os dois grupos quanto a alguns aspectos relacionados com a cultura m�dica das m�es, isto �, no que se referiu as suas representa�oes sobre doen�as infantis, sobre a no��o de preven��o e sobre vacinas. Constatou-se a presen�a marcante da medicina popular em ambos os grupos. Foram as condi�oes materiais de vida que explicaram a diferente participa��o das m�es nos programas de vacina��o. Verificou-se uma relativa estratifica��o s�cio-economica dentro de um contexto geral de baixa renda, e as familias que se apresentavam em situa��o de maior marginalidade, enfrentaram maiores dificuldades para vacinar os filhos. Colaboraram, ainda, alguns fatores como imaturidade materna, medo dos efeitos colaterais das vacinas ou falsas contra-indica�oes. Discute-se, no final, o papel dos servi�os de sa�de frente a esta situa��o. A vacina��o de rotina que propicia o momento educativo, e o uso complementar das campanhas de vacina��o parecem ser o caminho para que ocorra a participa��o efetiva de toda popula��o.(AU)


Assuntos
Vacinação , Serviços de Saúde Comunitária , Áreas de Pobreza , Programas de Imunização
5.
Rio de Janeiro; s.n; 1992. 176 p. graf.
Tese em Português | Thesis, FIOCRUZ | ID: the-1050

RESUMO

O estudo do fenomeno da n�o vacina��o em locais onde os servi�os de sa�de e as vacinas encontram-se dispon�veis e de relev�ncia para as atuais prioridades do programa de aten��o a sa�de da crian�a em nosso pa�s. O presente trabalho, em forma de estudo de caso, procurou estudar a quest�o do ponto de vista do "usu�rio", ou seja, das m�es, especificamente daquelas pertecentes as camadas de baixa renda. A abordagem qualitativa foi a escolhida, tendo sido utilizados alguns de seus instrumentos: entrevistas semi-estruturadas, grupo focal e observa��o participante. As entrevistas desenvolveram-se com dois grupos de m�es, moradoras da favela de Manguinhos, munic�pio do Rio de Janeiro, sendo que um dos grupos era constitu�do de m�es cujos filhos de 1 a 5 anos haviam completado o esquema vacinal b�sico at� os 12 meses de vida e no outro tal situa��o n�o ocorria. N�o foram observadas maiores diferen�as entre os dois grupos quanto a alguns aspectos relacionados com a cultura m�dica das m�es, isto �, no que se referiu as suas representa�oes sobre doen�as infantis, sobre a no��o de preven��o e sobre vacinas. Constatou-se a presen�a marcante da medicina popular em ambos os grupos. Foram as condi�oes materiais de vida que explicaram a diferente participa��o das m�es nos programas de vacina��o. Verificou-se uma relativa estratifica��o s�cio-economica dentro de um contexto geral de baixa renda, e as familias que se apresentavam em situa��o de maior marginalidade, enfrentaram maiores dificuldades para vacinar os filhos. Colaboraram, ainda, alguns fatores como imaturidade materna, medo dos efeitos colaterais das vacinas ou falsas contra-indica�oes. Discute-se, no final, o papel dos servi�os de sa�de frente a esta situa��o. A vacina��o de rotina que propicia o momento educativo, e o uso complementar das campanhas de vacina��o parecem ser o caminho para que ocorra a participa��o efetiva de toda popula��o.(AU)


Assuntos
Vacinação , Serviços de Saúde Comunitária , Áreas de Pobreza , Programas de Imunização
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