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1.
Rev. colomb. cienc. pecu ; 33(2): 96-109, Apr.-June 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1289287

RESUMO

Abstract Background: Carcass and sheep meat quality are influenced by several factors, such as race, age, slaughter weight, type of diet, and dietary supplementation. Objective: To evaluate the effect of castration and vitamin E supplementation on performance, carcass characteristics and meat of lambs slaughtered at 45 kg. Methods: Thirty-two male lambs (16 castrated and 16 not castrated) were fed diets with or without the inclusion of vitamin E. The animals had an average age of 180 ± 20 days and a mean weight of 25.1 ± 4.6 kg. Performance was evaluated for 56 days, and the animals were slaughtered when reaching a weight of 45 kg. The experimental design was randomized blocks based on initial weights, and variables were assessed by a 2x2 factorial design (castrated and intact, supplemented or not with vitamin E, with a probability of 5%). Results: Higher proportion (p<0.05) of visceral fat was found in castrated animals (kidney: 2.45%, inguinal: 0.57% and omental: 4.96%) than in intact animals (kidney: 1.25%, inguinal 0.27%. and omental 3.12%). The aged meat samples showed no color differences for any of the treatments, but there were differences in shear force for steaks aged for 7 days, where the castrated animals showed an average of 2.64 kgf and intact animals showed an average 3.29 kgf. The animals supplemented with vitamin E had lower shear forces in non-aged samples. Conclusion: Castration increased deposition of visceral and fat coverage but did not influence the cut yields and total carcass yield. The animals supplemented with vitamin E had lower shear forces in non-aged samples.


Resumen Antecedentes: La calidad de la canal y de la carne de ovino puede ser influenciada por varios factores, como raza, edad, peso de sacrificio, tipo de dieta y suplementación. Objetivo: Evaluar el efecto de la castración y de la suplementación con vitamina E sobre el desempeño, la calidad de la canal y la carne de corderos Santa Inés sacrificados a los 45 kg de peso. Métodos: Fueron utilizados treinta y dos corderos: dieciséis castrados y dieciséis no castrados, alimentados con dietas con o sin inclusión de vitamina E. Los animales tenían una edad promedio de 180 ± 20 días y un peso promedio de 25,1 ± 4,6 kg. Fue evaluado el desempeño durante 56 días y, al llegar a los 45 kg de peso fueron sacrificados. El diseño experimental fue en bloques aleatorizados con base en el peso inicial, y las variables analizadas mediante un modelo factorial 2x2 (castrado o no castrado y suplementado o no con vitamina E, con una probabilidad del 5%). Resultado: Se encontró mayor proporción (p<0,05) de grasa visceral en los animales castrados (renal: 2,45%; inguinal: 0,57% y mesentérica: 4,96%) que en los no castrados (renal: 1,25%; inguinal 0,27% y mesentérica: 3,12%). Las muestras de carne maduradas no presentaron diferencias de color entre tratamientos, sin embargo hubo diferencias en la fuerza de corte para las carnes maduradas por 7 días, donde los animales castrados presentaron una media de 2,64 kgf y los no castrados de 3,29 kgf. La carne de los animales suplementados con vitamina E tuvo menor fuerza de corte en las muestras no maduradas. Conclusión: La castración aumentó la deposición de grasa visceral y de cobertura pero no influenció las características de rendimiento total de la canal y cortes. Los animales suplementados con vitamina E tuvieron menor fuerza de corte en las muestras no maduradas.


Resumo Antecedentes: A qualidade da carcaça e da carne ovina pode ser influenciada por vários fatores como raça, idade, peso de abate tipo de dieta e suplementação. Objetivo: Avaliar o efeito da castração e da suplementação de vitamina E sobre o desempenho e qualidade de carcaça e carne de cordeiros Santa Inês abatidos a 45 kg de peso. Métodos: Foram utilizados trinta e dois cordeiros, dezesseis castrados e dezesseis não castrados alimentados com dietas com ou sem inclusão de vitamina E. Os animais tinham idade média de 180 ± 20 dias e peso médio de 25,1 ± 4,6 kg. Foi avaliado o desempenho durante 56 dias, e ao chegarem aos 45 kg foi realizado o abate. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com base no peso inicial, e as variáveis analisadas por modelo fatorial 2x2 (castrado ou não castrado e suplementado ou não com vitamina E, ao nível de 5%). Resultado: Foi encontrada maior proporção (p<0,05) das gorduras viscerais nos animais castrados (renal: 2,45%; inguinal: 0,57% e omental: 4,96%) do que nos animais não castrados (renal: 1,25%; inguinal 0,27% e omental: 3,12%). As amostras maturadas não apresentaram diferenças de cor entre os tratamentos, no entanto houve diferenças na força de cisalhamento para as carnes maturadas por 7 dias, na qual os animais castrados apresentaram média de 2,64 kgf e os não castrados de 3,29 kgf. Os animais suplementados com vitamina E apresentaram menores forças de cisalhamento nas amostras não maturadas. Conclusão: A castração aumentou a deposição de gorduras viscerais e de cobertura, mas não influenciou as características de rendimento de carcaça e cortes. Os animais suplementados com vitamina E tiveram menor força de cisalhamento nas amostras não maturadas.

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