Can cognitive behavioral therapy improve vasomotor symptoms and recurrent depression in postmenopausal women?

OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate the effectiveness of cognitive behavioral therapy in the treatment of vasomotor, sexual dysfunction, and recurrent depression in postmenopausal women. METHODS: This prospective, open study evaluated 112 postmenopausal women with vasomotor symptoms. Sexual dysfunction has cultural, social, biological, and emotional issues and divided into two groups: G1, without depression (n=65) and G2, with recurrent depression (n=47). The subjects underwent 12 sessions of in-person cognitive behavioral therapy and 12 sessions of home-based activity over a period of 6 months. They were evaluated at 3 months following the completion of therapy. Depression, memory, and attention-related functions, as well as climactic symptoms, were assessed using a questionnaire. RESULTS: In the depression questionnaire, the G1 group had a lower initial score than the G2 group (p<0.01). Following 6 months of therapy, both groups had similar improved scores. In the depression questionnaire, the women in group G1 had higher baseline values. In the assessment of vasomotor symptoms, the values in both groups were similar and showed an improvement in vasomotor symptoms after 24 weeks of treatment, but these effects disappeared after the follow-up of 48 weeks in the G2 group. Both groups improved the sexual dysfunction after 24 weeks. CONCLUSION: Cognitive behavioral therapy may be effective in reducing vasomotor symptoms and ameliorate the sexual dysfunction and recurrent depression in postmenopausal women after 24 weeks of treatment.

Can cognitive behavioral therapy improve vasomotor symptoms and recurrent depression in postmenopausal women?

SUMMARY OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate the effectiveness of cognitive behavioral therapy in the treatment of vasomotor, sexual dysfunction, and recurrent depression in postmenopausal women. METHODS: This prospective, open study evaluated 112 postmenopausal women with vasomotor symptoms. Sexual dysfunction has cultural, social, biological, and emotional issues and divided into two groups: G1, without depression (n=65) and G2, with recurrent depression (n=47). The subjects underwent 12 sessions of in-person cognitive behavioral therapy and 12 sessions of home-based activity over a period of 6 months. They were evaluated at 3 months following the completion of therapy. Depression, memory, and attention-related functions, as well as climactic symptoms, were assessed using a questionnaire. RESULTS: In the depression questionnaire, the G1 group had a lower initial score than the G2 group (p<0.01). Following 6 months of therapy, both groups had similar improved scores. In the depression questionnaire, the women in group G1 had higher baseline values. In the assessment of vasomotor symptoms, the values in both groups were similar and showed an improvement in vasomotor symptoms after 24 weeks of treatment, but these effects disappeared after the follow-up of 48 weeks in the G2 group. Both groups improved the sexual dysfunction after 24 weeks. CONCLUSION: Cognitive behavioral therapy may be effective in reducing vasomotor symptoms and ameliorate the sexual dysfunction and recurrent depression in postmenopausal women after 24 weeks of treatment.

Densitometria clínica: posições oficiais 2006 / Clinical densitometry: official positions 2006

Descrevemos as posições oficiais da Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica (SBDens) para a realização e o relato do exame de densitometria óssea. Essas posições foram obtidas por consenso em encontro realizado em São Paulo no ano de 2006. A SBDens contou com o apoio de várias sociedades científicas descritas no texto.

We describe the official positions of the Brazilian Society for Clinical Densitometry (SBDens) for the performance and report of the bone mineral density testing. These positions were obtained by consensus in a meeting at São Paulo in 2006. SBDens positions were supported by other scientific societies described in the text.

Efeito da cinarizina na síndrome do climatério / Effect of cinnarizine on climacteric syndrome

O efeito da cinarizina foi analisado em 57 pacientes climatéricas (fase pós-menopáusica), com idades variando entre 40 a 67 anos (média etária 52,4 anos). A cinarizina foi administrada na dose de 25 mg duas vezes ao dia, via oral, durante 90 dias consecutivos. Os resultados clínicos foram avaliados pelo Indice Menopausal de Kupperman (IMK), peso corpóreo e medida da pressäo arterial. Os principais resultados foram: 1. Nítida melhora dos sintomas neurovegetativos, em especial os vasomotores, parestesia, insônia e sensaçäo de vertigem; 2. Ausência de modificaçäo no peso corpóreo e na pressäo arterial; 3. Inexistência de efeitos colaterais importantes; 4. Trata-se de recurso terapêutico alternativo ou associativo para a hormonioterapia, em especial nas pacientes com vertigem rotatória periférica

Progestagenioterapia na síndrome do climatério / Progestagenic terapy in climacteric syndrome

Trinta pacientes climatéricas (fase pós-menopáusica) foram tratadas com acetato de medroxiprogesterona na dosagem de 50 mg I.M. a cada 15 dias, por três meses ininterruptos. Na posologia empregada, a medroxiprogesterona mostrou-se eficaz na melhora dos sintomas climatéricos, particularmente os vasomotores, näo sendo encontrados efeitos colaterais clínicos evidentes. Somente em três casos observou-se sangramento genital, do tipo menstruaçäo, que cessou espontaneamente. Todas as pacientes foram avaliadas antes e após o período terapêutico e os resultados foram expressos em funçäo da anamnese, pressäo arterial, peso corpóreo, exame ginecológico e índice menopausal de Kupperman

Estudo clínico e laboratorial da síndrome climatérica com medicaçäo näo estrogênica / Clinical and laboratorial study of climacteric syndrome with non-strogenic administration

Trinta pacientes pós-menopáusicas pertencentes à Secçäo de Climatério da Clínica Ginecológica da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo (Serviço Prof. CARLOS ALBERTO SALVATORE), submeteram-se a estudo "duplo-cego" com ciclofenil associado a benzodiazepínico e placebo. Todas tinham pelo menos 12 meses de amenorréia. Apreciaçäo dos resultados baseou-se no IMK na dosagem de FSH, LH, Prl e Estradiol 17 B na colpocitologia hormonal. A administraçäo de 400mg de ciclofenil e 10mg de dizepam foi suficiente para diminuir os sinais e sintomas mais característicos da Síndrome do Climatério, com quanto näo alterassem as concentraçöes sanguíneas hormonais e tampouco modificassem os índices de eosinofilia e cariopicnose

Eficácia e segurança do uso do inibidor seletivo da COX-2 versus antiinflamatório não esteróide clássico no tratamento sintomático da dismenorréia primária / Efficacy and safety of COX-2 selective inhibitor versus non selective NSAID in the symptomatic treatment of primary dysmenorrhea

Objetivo:Observação da eficácia e segurança do meloxican ( inibidor seletivo da COX-2) com ácido mefenâmico ( AINE clássico), por um periodo de três a cinco dias, durante três ciclos menstruais, para o tratamento da dismenorréia primária. Materiais e Métodos: Multicêntrico, internacional, duplo cego, paralelo, três grupos, randomizado, fase III b, 337 pacientes. AS variáveis contínuas dos grupos comparados foram analisadas através do teste de Kruskal-Wallis e Wilcoxon. Na avaliação da eficácia se utilizou o teste de Fisher e o qui-quadrado. Resultados : Meloxican 7,5 mg, 15 mg exibiu um perfil semelhante na redução da dor e dos sintomas da dismenorreia primário em comparação ao acido mefenamico. Quarenta e nove indivíduos apresentaram eventos adversos. Quase metade desses 49 pacientes eram do grupo que usou acido mefenamico. Não houve diferenças entre os perfis de segurança entre as duas dosagens de meloxican. As anormalidades laboratoriais não se diferenciaram entre os grupos estudados. Este estudo demonstrou que um AINE inibidor seletivo da COX-2 apresenta a mesma eficiência que um AINDE clássico porém com melhor perfil de tolerabilidade gastrintestinal.