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1.
Value Health Reg Issues ; 42: 100984, 2024 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38663059

RESUMO

OBJECTIVES: To calculate the direct cost of personal protective equipment (PPE) used during the COVID-19 pandemic from the perspective of a Brazilian tertiary public hospital. METHODS: We evaluated the cost of PPE during the pandemic to the cost before (2021 vs 2019, respectively) using the microcosting method. Cost estimates were converted into US dollars in 2023, taking inflation into account and using purchasing power parity conversion rates. Our expenses included gloves, disposable gowns, head coverings, masks, N95 respirators, and eye protection. The number of PPE used was determined by the hospital's usual protocol, the total number of hospitalized patients, and the number of days of hospitalization. We used the following variables for uncertainty analysis: PPE adherence, an interquartile range of median length of hospitalization, and variance in the cost of each PPE. RESULTS: In 2021, 26 618 individuals were hospitalized compared with 31 948 in 2019. The median length of stay was 6 and 4 days, respectively. The total and per-patient direct cost of PPE were projected to be 2 939 935.47 US dollar (USD) and 110.45 USD, respectively, during the pandemic, and 1 570 124.08 USD and 49.15 USD, respectively, before the pandemic. The individual cost of PPE was the most influential cost variable. CONCLUSIONS: According to the hospital's perspective, the total estimated direct cost of PPE during the COVID-19 pandemic was nearly twice as high as the previous year. This difference might be explained by the 3-fold increase in PPE in the treatment of patients with COVID-19 compared with patients without isolation precautions.


Assuntos
COVID-19 , Equipamento de Proteção Individual , Humanos , COVID-19/epidemiologia , COVID-19/prevenção & controle , COVID-19/economia , Equipamento de Proteção Individual/economia , Equipamento de Proteção Individual/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , SARS-CoV-2 , Pandemias/economia , Pandemias/prevenção & controle , Centros de Atenção Terciária/economia , Centros de Atenção Terciária/estatística & dados numéricos , Hospitalização/economia , Hospitalização/estatística & dados numéricos
2.
Não convencional em Português | ARCA | ID: arc-58824

RESUMO

Introdução: A utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é essencial na prevenção de incidentes e doenças ocupacionais para os profissionais de saúde. Objetivo: Avaliar a taxa da adesão ao uso dos EPIs por profissionais de saúde no Brasil. Método: Foi realizada uma revisão rápida de estudos observacionais nos quais os profissionais de saúde foram avaliados quanto à taxa de adesão ao uso de avental, gorro, luvas, máscara e óculos quando necessários. As bases de dados eletrônicas utilizadas foram PubMed, Embase, Lilacs e Google Acadêmico. A seleção dos estudos foi realizada na plataforma Rayyan. O risco de viés foi analisado de acordo com o instrumento do Joanna Briggs Institute (JBI) para estudos de prevalência. A seleção dos estudos, a avaliação do risco de viés e a extração de dados foram realizados em pares e individualmente. A meta-análise proporcional foi realizada pelo software Stata 17. Foi realizado o registro na plataforma International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO), número de registro CRD42021265240. Resultados: as estratégias de busca resultaram em 1124 artigos, destes dez estudos foram incluídos nessa revisão. Os enfermeiros foram os profissionais de saúde mais avaliados. A taxa de adesão aos EPIs de uma maneira geral foi de 35% (IC 95%: 29% a 41%, 3 estudos, 223participantes, Chi2 = 0). A adesão ao avental foi de 76% (IC 95%: 50% a 91%, 5 estudos, 998 participantes, Chi2 = 165,43, p = 0,00). A adesão ao uso de luvas foi de 92% (IC 95%: 77% a 97%, 7 estudos, 1757 participantes, Chi2 = 122,58). A adesão ao uso de máscara foi de 75% (IC 95%: 54% a 88%, 6 estudos, 970 participantes, Chi2 = 170,65, p = 0,00). A adesão ao uso dos óculos foi de 27% (IC 95%: 19% a 37%, 4 estudos, 767 participantes, Chi2 = 4,5, p = 0,017). Foram realizadas análises de subgrupos comparando os métodos de coleta de dados entrevista/observação versus questionário autorreferido. A taxa de adesão ao uso do avental (52%) e das máscaras (39%) foram menores quando utilizados os questionários autorreferidos. Conclusão: As taxas de adesão ao uso individual dos EPIs se mostraram satisfatórias. Porém, a proporção de adesão para máscaras e avental foi menor quando pesquisado pelo método autorreferido.


Assuntos
Equipamento de Proteção Individual , Pessoal de Saúde , Brasil , Revisão Sistemática
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