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1.
PLoS One ; 13(6): e0198357, 2018.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29879155

RESUMO

BACKGROUND: Dengue epidemics have occurred in the city of Rio de Janeiro (Brazil) since 1986. In the year 2015, Zika and chikungunya viruses were introduced in the city, causing sequential and simultaneous epidemics. Poor socioeconomic conditions have been suggested as contributing factors of arboviral infection. OBJECTIVE: To describe the spatial distribution of human cases of symptomatic arboviral infections and to identify risk factors for infection in a poor community of Rio de Janeiro in the years 2015 and 2016. METHODS: We built thematic maps of incidence rates for 78 micro-areas in the Manguinhos neighborhood. The micro-areas congregate about 600 inhabitants. Simple and multiple multilevel logistic regression models were used to evaluate the association between the incidence of arboviral diseases and socio-demographic factors at both the individual and micro-area levels. RESULTS: From 2015 to 2016, 370 human cases of arbovirus infection were reported in the Manguinhos community: 123 in 2015 and 247 in 2016. There was a significant difference in the risk of arbovirus diseases among different micro-areas, but this was not explained by water and sanitation indicators. The cumulative incidence rate was 849/100,000 in two years. The incidence was greater in those individuals with familiar vulnerability (1,156/100,000 vs. 794/100,000). The multilevel adjusted model showed that the odds of acquiring an arbovirus infection was 55% greater in those with familiar vulnerability. CONCLUSION: Arbovirus infections cause a high burden of disease in Brazilian urban centers. Our results suggest that even in poor neighborhoods, there is a high spatial variability in the risk of acquiring an arbovirus infection. The conditions that favor vector proliferation and infection by arboviruses are complex and involve both individual and environmental characteristics that vary from place to place. To reduce the burden of arboviral diseases, continued public health policies and basic services should be provided to the communities at risk that consider specific local needs.


Assuntos
Febre de Chikungunya/epidemiologia , Dengue/epidemiologia , Epidemias , Adolescente , Adulto , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Incidência , Modelos Logísticos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Vigilância da População , Fatores Socioeconômicos , Adulto Jovem
3.
ABRASCO; .
Não convencional em Português | ARCA | ID: arc-38058

RESUMO

As epidemias de dengue ocorreram na cidade do Rio de Janeiro (Brasil) desde 1986. No ano de 2015, os vírus Zika e chikungunya foram introduzidos na cidade, causando epidemias sequenciais e simultâneas. Baixas condições socioeconômicas têm sido apontadas como fatores contribuintes da infecção por arbovírus. Descrever a distribuição espacial de casos humanos de infecção sintomática por arbovírus e identificar fatores de risco para esta infecção em uma comunidade carente do Rio de Janeiro (Manguinhos) nos anos 2015 e 2016. Construímos mapas temáticos de incidência de arboviroses usando micro-áreas como unidade de análise. Testes estatísticos e modelo de regressão multinível foram utilizados para avaliar a associação entre a incidência de arboviroses e os fatores sócio demográficos. De 2015 a 2016, 370 casos humanos de infecção por arbovírus foram relatados na comunidade de Manguinhos: 123 em 2015 e 247 em 2016. Houve uma diferença significativa no risco de arboviroses entre as diferentes micro-áreas. Esta diferença não foi explicada pela oferta de serviços básicos (por exemplo, sistema de água canalizada, sistema de esgoto, coleta de lixo). A taxa de incidência cumulativa foi de 855 / 100.000 em dois anos. A incidência foi maior nos indivíduos que apresentaram vulnerabilidade familiar (1.156 / 100.000 versus 794 / 100.000). O modelo ajustado multinível mostrou que a probabilidade de adquirir uma infecção por arbovírus é 55% maior naqueles com vulnerabilidade familiar. Mesmo dentro de um mesmo bairro, há uma grande variabilidade espacial no risco de adquirir uma infecção por arbovírus. As condições que favorecem a proliferação de vetores e a infecção por arbovírus são complexas e envolvem características individuais e ambientais que variam de um lugar para outro. Para reduzir o ônus das arboviroses, as políticas de saúde pública não podem ser descontínuas e serviços básicos precisam ser fornecidos às comunidades sob risco.

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