Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 91
Filtrar
Mais filtros

Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 13(1)fev., 2023. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1417394

RESUMO

INTRODUCTION: Neurogenic claudication (NC) is the classic clinical presentation of patients with Lumbar Spinal Stenosis (LSS). These patients may or may not present with symptoms of leg pain and difficulty walking. These symptoms are exacerbated while walking and standing and are eased by sitting or bending forward. METHOD: Patients with LSS, having a lumbar canal diameter of ≤12mm, were recruited from a recognized Tertiary care hospital. Each subject's demographic characteristics and anthropometrics were noted, and the testing procedure was explained. The canal diameter was documented with the help of an MRI report. A self-paced walking test was used to assess the walking distance. STATISTICAL ANALYSIS: Depending on the normality of the data, the Pearson correlation coefficient (r) was used to find the correlation between canal diameter at different lumbar levels and walking distance in patients with LSS. RESULT: Pearson correlation coefficient (r) determined a fair positive correlation (r = 0.29) between lumbar canal diameter and walking distance. Stepwise multiple regression analysis was done, and a prediction equation was found for different levels of canal stenosis. CONCLUSION: Findings of our present study suggest a fair positive correlation between walking distance and canal diameter at L5-S1. This study may also be useful in predicting the approximate canal diameter by estimating the walking distance of the patient with symptoms of LSS and vice-versa.


INTRODUÇÃO: A claudicação neurogênica (CN) é a apresentação clínica clássica de pacientes com Estenose Espinhal Lombar (EEL). Esses pacientes podem ou não apresentar sintomas de dor nas pernas e dificuldade para caminhar. Esses sintomas são exacerbados ao caminhar e ficar em pé e são aliviados ao sentar ou inclinar-se para a frente. MÉTODO: Pacientes com EEL, com diâmetro do canal lombar ≤12mm, foram recrutados em um hospital terciário reconhecido. As características demográficas e antropométricas de cada sujeito foram anotadas e o procedimento do teste foi explicado. O diâmetro do canal foi documentado com a ajuda de um relatório de ressonância magnética. Um teste de caminhada individualizado foi usado para avaliar a distância percorrida. ANÁLISE ESTATÍSTICA: Dependendo da normalidade dos dados, o coeficiente de correlação de Pearson (r) foi usado para encontrar a correlação entre o diâmetro do canal em diferentes níveis lombares e a distância percorrida em pacientes com EEL. RESULTADO: O coeficiente de correlação de Pearson (r) determinou uma correlação positiva razoável (r = 0,29) entre o diâmetro do canal lombar e a distância percorrida. Análise de regressão múltipla stepwise foi feita, e uma equação de predição foi encontrada para diferentes níveis de estenose do canal. CONCLUSÃO: Os achados de nosso estudo sugerem uma correlação positiva razoável entre a distância percorrida e o diâmetro do canal em L5-S1. Este estudo também pode ser útil para prever o diâmetro aproximado do canal, estimando a distância percorrida pelo paciente com sintomas de EEL e vice-versa.


Assuntos
Projetos Piloto , Pacientes , Estenose Espinal
2.
J. vasc. bras ; 22: e20230024, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1506640

RESUMO

Abstract Background Decreased walking ability in patients with peripheral arterial disease is often a clinical problem and limits the quality of life and daily activities of these subjects. physical exercise is important in this scenario, as it improves both the daily walking distance and the ability to withstand intermittent claudication related to the limitations of the peripheral disease. Objectives Our aim was to compare the effects of two types of exercise training (aerobic training and aerobic training combined with resistance exercises) on pain-free walking distance (PFWD) and health-related quality of life (HRQoL) in a sample composed of patients with peripheral artery disease (PAD). Methods Twenty patients with claudication symptoms were randomized to either aerobic control (AC) N= 9, or combined training (CT) N= 8, (24 sixty-minute sessions, twice a week). The total walking distance until onset of pain due to claudication was assessed using the 6-minute walk test and HRQoL was measured using the WHOQOL-bref questionnaire (general and specific domains) at baseline and after training. We used generalized estimating equations (GEE) to assess the differences between groups for the PFWD and HRQoL domains, testing the main group and time effects and their respective interaction effects. P values < 0.05 were considered statistically significant. Results Seventeen patients (mean age 63±9 years; 53% male) completed the study. Both groups experienced improvement in claudication, as reflected by a significant increase in PFWD: AC, 149 m to 299 m (P<0.001); CT, 156 m to 253 m (P<0.001). HRQoL domains also improved similarly in both groups (physical capacity, psychological aspects, and self-reported quality of life; P=0.001, P=0.003, and P=0.011 respectively). Conclusions Both aerobic and combined training similarly improved PFWD and HRQoL in PAD patients. There are no advantages in adding strength training to conventional aerobic training. This study does not support the conclusion that combined training is a good strategy for these patients when compared with classic training.


Resumo Contexto A diminuição da capacidade de marcha em pacientes com doença arterial periférica é frequentemente um problema clínico e limita a qualidade de vida e as atividades diárias desses indivíduos. O exercício físico é importante nesse cenário, pois melhora tanto a distância caminhada diária quanto a capacidade de suportar a claudicação intermitente relacionada às limitações da doença periférica. Objetivos Comparar os efeitos do treinamento aeróbico (TA) e do treinamento aeróbico combinado com exercícios de resistência (TC) na distância percorrida livre de dor (DPLD) e na qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) em pacientes com doença arterial periférica (DAP). Métodos Vinte pacientes com sintomas de claudicação foram randomizados para TA ou TC. Os treinamentos foram realizados em 24 sessões, duas vezes por semana. A DPLD foi avaliada por meio do teste de caminhada de 6 minutos, e a QVRS foi medida pelo instrumento da avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-BREF), no início e após o treinamento. Para avaliar as diferenças entre os grupos para DPLD e os domínios da QVRS, foi utilizado o modelo de equações de estimativa generalizada, testando os efeitos principais do grupo e tempo, bem como os respectivos efeitos de interação. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados Dezessete pacientes (idade média: 63±9 anos; 53% do sexo masculino) completaram o estudo. Ambos os grupos apresentaram melhora na claudicação, refletida por um aumento significativo na DPLD: grupo controle aeróbico - de 149 m para 299 m (P < 0,001); grupo de treinamento combinado - de 156 m para 253 m (P < 0,001). Os domínios da QVRS também melhoraram de forma semelhante em ambos os grupos (capacidade física, aspectos psicológicos e qualidade de vida autorreferida; P = 0,001, P = 0,003 e P = 0,011, respectivamente). Conclusões Ambos os treinamentos melhoraram de forma semelhante a DPLD e a QVRS em pacientes com DAP. Não há vantagens em associar o treinamento de força ao treinamento aeróbico convencional. O estudo não permite concluir que o TC é uma boa estratégia para esses pacientes quando comparado ao treinamento clássico.

3.
Conscientiae Saúde (Online) ; 21: e23381, 20.05.2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1552181

RESUMO

Introdução e Objetivo: O impacto do câncer em pacientes com DAP sobre nível de atividade física diária, capacidade funcional, função cardiovascular e qualidade de vida ainda não é conhecido, sendo, portanto, o objetivo deste presente estudo. Métodos: Estudo transversal com 299 pacientes. Nível de Atividade física (acelerômetro), capacidade funcional (teste de caminhada de 6 minutos, Handgrip, Short Physical Performance Battery, Walking Impairment Questionnaire-WIQ e o Walking Estimated-Limitation Calculated by History), função cardiovascular (pressão arterial braquial, variabilidade da frequência cardíaca e rigidez arterial) e qualidade de vida (WHOQOL-bref) foram comparados entre os pacientes com DAP com e sem histórico de câncer. Resultados: Pacientes com DAP e câncer (N=27) apresentaram melhor desempenho no domínio da distância e da velocidade do WIQ (21±37 vs 14±26, p=0.036; 29±18 vs 22±15, p=0.022, respectivamente) comparado aos pacientes com DP sem câncer. Os outros parâmetros foram similares entre os grupos. Conclusão: Os pacientes com DAP e câncer apresentaram


Introduction and Objective: The impact of cancer in patients with PAD on the level of daily physical activity, functional capacity, cardiovascular function and quality of life is not yet known, thus being the objective of this present study. Methods: Cross-sectional study with 299 patients. Physical activity level (accelerometer), functional capacity (6-minute walk test, Handgrip, Short Physical Performance Battery, Walking Impairment Questionnaire-WIQ and the Walking Estimated-Limitation Calculated by History), cardiovascular function (brachial blood pressure, variability of heart rate and arterial stiffness) and quality of life (WHOQOL-bref) were compared between patients with PAD with and without a history of cancer. Results: Patients with PAD and cancer (N=27) performed better in the distance and speed domains of the WIQ (21±37 vs 14±26, p=0.036; 29±18 vs 22±15, p=0.022, respectively) compared to PD patients without cancer. The other parameters were similar between groups. Conclusion: Patients with PAD and cancer had better results for subjectively assessed functional capacity.

4.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 12(1)jan., 2022. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1417267

RESUMO

INTRODUÇÃO: A claudicação neurogênica (CN) é a apresentação clínica clássica de pacientes com Estenose Espinhal Lombar (EEL). Esses pacientes podem ou não apresentar sintomas de dor nas pernas e dificuldade para caminhar. Esses sintomas são exacerbados ao caminhar e ficar em pé e são aliviados ao sentar ou inclinar-se para a frente. MÉTODO: Pacientes com EEL, com diâmetro do canal lombar ≤12mm, foram recrutados em um hospital terciário reconhecido. As características demográficas e antropométricas de cada sujeito foram anotadas e o procedimento do teste foi explicado. O diâmetro do canal foi documentado com a ajuda de um relatório de ressonância magnética. Um teste de caminhada individualizado foi usado para avaliar a distância percorrida. ANÁLISE ESTATÍSTICA: Dependendo da normalidade dos dados, o coeficiente de correlação de Pearson (r) foi usado para encontrar a correlação entre o diâmetro do canal em diferentes níveis lombares e a distância percorrida em pacientes com EEL. RESULTADO: O coeficiente de correlação de Pearson (r) determinou uma correlação positiva razoável (r = 0,29) entre o diâmetro do canal lombar e a distância percorrida. Análise de regressão múltipla stepwise foi feita, e uma equação de predição foi encontrada para diferentes níveis de estenose do canal. CONCLUSÃO: Os achados de nosso estudo sugerem uma correlação positiva razoável entre a distância percorrida e o diâmetro do canal em L5-S1. Este estudo também pode ser útil para prever o diâmetro aproximado do canal, estimando a distância percorrida pelo paciente com sintomas de EEL e vice-versa.


INTRODUCTION: Neurogenic claudication (NC) is the classic clinical presentation of patients with Lumbar Spinal Stenosis (LSS). These patients may or may not present with symptoms of leg pain and difficulty walking. These symptoms are exacerbated while walking and standing and are eased by sitting or bending forward. METHOD: Patients with LSS, having a lumbar canal diameter of ≤12mm, were recruited from a recognized Tertiary care hospital. Each subject's demographic characteristics and anthropometrics were noted, and the testing procedure was explained. The canal diameter was documented with the help of an MRI report. A self-paced walking test was used to assess the walking distance. STATISTICAL ANALYSIS: Depending on the normality of the data, the Pearson correlation coefficient (r) was used to find the correlation between canal diameter at different lumbar levels and walking distance in patients with LSS. RESULT: Pearson correlation coefficient (r) determined a fair positive correlation (r = 0.29) between lumbar canal diameter and walking distance. Stepwise multiple regression analysis was done, and a prediction equation was found for different levels of canal stenosis. CONCLUSION: Findings of our present study suggest a fair positive correlation between walking distance and canal diameter at L5-S1. This study may also be useful in predicting the approximate canal diameter by estimating the walking distance of the patient with symptoms of LSS and vice-versa.


Assuntos
Estenose Espinal , Pacientes , Caminhada
5.
Ciênc. rural (Online) ; 51(6): e20200741, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1249529

RESUMO

ABSTRACT: This study discussed several cases of proximal interphalangeal arthrodesis in horses at a veterinary hospital in Brazil. The medical records of seven horses that underwent proximal interphalangeal arthrodesis between 2011 and 2019 were analyzed for indication, technique, and complications. Short- and long-term outcomes were obtained from both the medical records and telephone interviews with the owners. A dynamic compression plate (DCP) was used in one of the seven horses that underwent surgical arthrodesis, and locking compression plates (LCP) were used in the others. Hospital discharge was recorded in 71.4% (5/7) of the horses, with an average hospital stay of 79 ± 45 days. Casting was maintained for 59 ± 26 days. Contact with owners was possible in four cases, two of which regained their prior level of function. The proximal interphalangeal arthrodesis may improve a horse's well-being, especially when it is considered an early intervention, minimizing the chances of immediate postoperative complications. Additional cases of surgical arthrodesis should be evaluated in long term to better characterize the outcomes of this procedure in Brazil.


RESUMO: Este estudo teve como objetivo apresentar e discutir casos de artrodese interfalangeana proximal em equinos atendidos em um Hospital Veterinário no Brasil. Os prontuários de sete equinos submetidos à artrodese interfalangeana proximal foram analisados quanto à indicação, técnica e complicações, entre 2011 e 2019. As informações sobre os desfechos de curto e longo prazo foram obtidas pela avaliação dos prontuário e entrevista telefônica com os proprietários. Em um dos sete cavalos submetidos à artrodese cirúrgica foi utilizado implantes DCP, e nos demais, LCP. A alta hospitalar foi registrada em 71,4% (5/7), com média de permanência hospitalar de 79±45 dias. A imobilização externa durou 59±26 dias. O contato com os proprietários foi possível em quatro casos, dos quais, em dois, os animais voltaram às suas funções. A artrodese interfalangeana proximal pode melhorar a qualidade de vida dos equinos, principalmente quando se considera a intervenção precoce, minimizando as chances de complicações pós-operatórias imediatas. Casos adicionais devem ser avaliados ao longo prazo para melhor caracterizar os resultados desse procedimento no Brasil.

6.
J. vasc. bras ; 20: e20200237, 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1250247

RESUMO

Resumo Contexto O treinamento físico é uma estratégia bem estabelecida para a reabilitação da capacidade funcional de indivíduos com doença arterial obstrutiva crônica periférica (DAOP). No entanto, após um programa de treinamento físico, alguns indivíduos podem descontinuá-lo, causando destreinamento. A literatura é escassa sobre os efeitos do destreinamento físico em indivíduos com DAOP; portanto, torna-se importante investigar os efeitos nessa temática. Objetivos Avaliar os efeitos do destreinamento físico sobre a capacidade funcional em indivíduos com DAOP. Métodos Estudo transversal com 22 indivíduos. Os participantes foram divididos em dois grupos: grupo destreinamento (GD), grupo controle (GC). Foram avaliadas a distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos (DTC6M) e a distância livre de dor claudicante (DLDC), a qual é referida pela distância percorrida até o início da claudicação, ou seja, sem dor. Resultados A média da idade foi de 66±8 para o GD e de 67±7 para o GC. Tanto a DTC6M como a DLDC não apresentaram diferenças entre os grupos (p = 0,428 e p = 0,537, respectivamente). Conclusões O presente estudo piloto permite concluir que indivíduos com DAOP que participaram de um programa de treinamento físico e posterior destreinamento não tiveram efeitos superiores na sua capacidade funcional em relação a indivíduos que não participaram de programa de treinamento físico. O resultado do presente estudo serve para incentivar a manutenção da prática de exercício físico, visto que o treinamento físico deixa de ser efetivo se ocorrer destreinamento.


Abstract Background Physical training is a well-established strategy for rehabilitation of the functional capacity of individuals with chronic peripheral arterial occlusive disease (PAOD). However, some individuals quit training after participating in a physical training program, undergoing detraining. There is scant literature on the effects of physical detraining in individuals with PAOD and it is therefore important to investigate the effects of this phenomenon. Objectives The objective of this article was to evaluate the effects of physical detraining on functional capacity in individuals with PAOD. Methods Cross-sectional study with 22 individuals. Participants were divided into two groups: a detraining group (DG) and a control group (CG). The distance covered in the 6-minute walk test (6MWTD) and the pain-free walking distance (PFWD) were evaluated. The PFWD is the distance covered until claudication begins, i.e., the distance covered without pain. Results Mean age was 66 ± 8 in the DG and 67 ± 7 in the CG. There were no differences between the groups in either the 6MWTD or the PFWD (p = 0.428; p = 0.537, respectively). Conclusions The present pilot study allows us to conclude that the functional capacity of individuals with PAOD who participated in a physical training program and subsequently underwent detraining was not superior in relation to individuals who did not participate in a physical training program. The results of the present study serve to encourage maintenance of physical exercise, since physical training is no longer effective if detraining occurs.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Exercício Físico , Doença Arterial Periférica/prevenção & controle , Teste de Caminhada , Projetos Piloto , Estudos Transversais , Comportamento Sedentário , Desempenho Físico Funcional , Claudicação Intermitente
7.
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1344674

RESUMO

Surgical arthrodesis is effective for treating proximal interphalangeal joint (PIJ) injuries in horses. Despite several techniques described so far, the use of a 3-hole, 4.5mm-locking compression plate, associated with two 5.5-mm transarticular cortex screws, is currently considered the "gold standard." This review describes the anatomy of the pastern, as well as causes, indications, and possibilities for arthrodesis in the equine PIJ. A description of the current surgical technique for joint fixation is also presented.(AU)


A artrodese cirúrgica é efetiva para o tratamento de condições da articulação interfalangeana proximal (AIP) em equinos. Diversas técnicas são descritas, e o uso de uma placa de compressão bloqueada de três orifícios e 4,5 mm associada com dois parafusos corticais transarticulares de 5,5 mm é atualmente o padrão ouro. Esta revisão tem por objetivo descrever a anatomia da região da quartela, bem como as causas, indicações e possibilidades para a artrodese da AIP nos equinos. É apresentada também a descrição da técnica cirúrgica atualmente utilizada para realização da fixação da articulação.(AU)


Assuntos
Animais , Osteoartrite/cirurgia , Artrodese/classificação , Artrodese/métodos , Cavalos/anatomia & histologia , Claudicação Intermitente
8.
J. vasc. bras ; 20: e20200237, 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1287087

RESUMO

Resumo Contexto O treinamento físico é uma estratégia bem estabelecida para a reabilitação da capacidade funcional de indivíduos com doença arterial obstrutiva crônica periférica (DAOP). No entanto, após um programa de treinamento físico, alguns indivíduos podem descontinuá-lo, causando destreinamento. A literatura é escassa sobre os efeitos do destreinamento físico em indivíduos com DAOP; portanto, torna-se importante investigar os efeitos nessa temática. Objetivos Avaliar os efeitos do destreinamento físico sobre a capacidade funcional em indivíduos com DAOP. Métodos Estudo transversal com 22 indivíduos. Os participantes foram divididos em dois grupos: grupo destreinamento (GD), grupo controle (GC). Foram avaliadas a distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos (DTC6M) e a distância livre de dor claudicante (DLDC), a qual é referida pela distância percorrida até o início da claudicação, ou seja, sem dor. Resultados A média da idade foi de 66±8 para o GD e de 67±7 para o GC. Tanto a DTC6M como a DLDC não apresentaram diferenças entre os grupos (p = 0,428 e p = 0,537, respectivamente). Conclusões O presente estudo piloto permite concluir que indivíduos com DAOP que participaram de um programa de treinamento físico e posterior destreinamento não tiveram efeitos superiores na sua capacidade funcional em relação a indivíduos que não participaram de programa de treinamento físico. O resultado do presente estudo serve para incentivar a manutenção da prática de exercício físico, visto que o treinamento físico deixa de ser efetivo se ocorrer destreinamento.


Abstract Background Physical training is a well-established strategy for rehabilitation of the functional capacity of individuals with chronic peripheral arterial occlusive disease (PAOD). However, some individuals quit training after participating in a physical training program, undergoing detraining. There is scant literature on the effects of physical detraining in individuals with PAOD and it is therefore important to investigate the effects of this phenomenon. Objectives The objective of this article was to evaluate the effects of physical detraining on functional capacity in individuals with PAOD. Methods Cross-sectional study with 22 individuals. Participants were divided into two groups: a detraining group (DG) and a control group (CG). The distance covered in the 6-minute walk test (6MWTD) and the pain-free walking distance (PFWD) were evaluated. The PFWD is the distance covered until claudication begins, i.e., the distance covered without pain. Results Mean age was 66 ± 8 in the DG and 67 ± 7 in the CG. There were no differences between the groups in either the 6MWTD or the PFWD (p = 0.428; p = 0.537, respectively). Conclusions The present pilot study allows us to conclude that the functional capacity of individuals with PAOD who participated in a physical training program and subsequently underwent detraining was not superior in relation to individuals who did not participate in a physical training program. The results of the present study serve to encourage maintenance of physical exercise, since physical training is no longer effective if detraining occurs.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Exercício Físico , Doença Arterial Periférica/terapia , Estudos de Casos e Controles , Projetos Piloto , Estudos Transversais , Comportamento Sedentário , Teste de Caminhada , Claudicação Intermitente
9.
Rev. Bras. Ortop. (Online) ; 56(1): 9-17, Jan.-Feb. 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1288652

RESUMO

Abstract Degenerative lumbar spinal stenosis is the most frequent cause of low back pain and/or sciatica in the elderly patient. Epidemiology, pathophysiology, clinical manifestations and testing are reviewed in a wide current bibliographic investigation. The importance of the relationship between clinical presentation and imaging study, especially magnetic resonance imaging (MRI), is emphasized. Prior to treatment indication, it is necessary to identify the precise location of pain, as well as the differential diagnosis between neurological and vascular lameness. Conservative treatment combining medications with various physical therapy techniques solves the problem in most cases, while therapeutic testing with injections, whether epidural, foraminal or facetary, is performed when pain does not subside with conservative treatment and before surgery is indicated. Injections usually perform better results in relieving sciatica symptoms and less in neurological lameness. Equine tail and/or root decompression associated or not with fusion is the gold standard when surgical intervention is required. Fusion after decompression is necessary in cases with segmental instability, such as degenerative spondylolisthesis. When canal stenosis occurs at multiple levels and is accompanied by axis deviation, whether coronal and/or sagittal, correction of axis deviations should be performed in addition to decompression and fusion, especially of the sagittal axis, in which a lumbar lordosis correction is required with techniques that correct the rectified lordosis to values close to the pelvic incidence.


Resumo A estenose degenerativa do canal vertebral lombar é a causa mais frequente de dor lombar e/ou ciática no paciente idoso; sua epidemiologia, fisiopatogenia, manifestações e testes clínicos são revistos em ampla investigação bibliográfica atual. A importância da relação entre a clínica e o estudo por imagens, principalmente a ressonância magnética (RM), é ressaltada. Antes da indicação do tratamento, é necessário identificar a localização precisa da dor, bem como o diagnóstico diferencial entre a claudicação neurogênica e a vascular. O tratamento conservador associando medicações com as diversas técnicas fisioterápicas resolve o problema na maioria dos casos, já o teste terapêutico com os bloqueios, seja epidural, foraminal ou facetário, é realizado quando as dores não cedem com o tratamento conservador e antes da indicação da cirurgia. Os bloqueios costumam dar melhores resultados no alívio dos sintomas de ciatalgia e menos no quadro de claudicação neurogênica. A descompressão da cauda equina e/ou radicular associada ou não à artrodese é o padrão ouro quando a intervenção cirúrgica é necessária. A artrodese após a descompressão é necessária nos casos com instabilidade segmentar, como na espondilolistese degenerativa. Quando a estenose de canal acontece em múltiplos níveis e vem acompanhada de desvio de eixo, seja coronal e/ou sagital, deve ser realizada, além das descompressões e artrodese, a correção dos desvios de eixo, principalmente o eixo sagital, quando a correção da lordose lombar se impõe com técnicas que corrigem a lordose retificada para valores próximos à incidência pélvica.


Assuntos
Humanos , Dor , Artrodese , Estenose Espinal , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Dor Lombar , Constrição Patológica , Descompressão , Diagnóstico Diferencial , Claudicação Intermitente
10.
J. vasc. bras ; 20: e20210021, 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1279383

RESUMO

Resumo Contexto A pandemia do Coronavírus 2019 (COVID-19) tem afetado negativamente o comportamento da população. Nesse contexto, o impacto da pandemia da COVID-19 no tratamento medicamentoso dos pacientes com doença arterial periférica (DAP) e claudicação intermitente (CI) permanece obscuro. Objetivos Analisar o impacto da pandemia da COVID-19 no tratamento medicamentoso dos pacientes com DAP e CI. Métodos Neste estudo observacional transversal, 136 pacientes com DAP e CI, recrutados do nosso banco de dados, responderam por telefone um questionário envolvendo as seguintes questões: a) cuidados com a COVID-19; b) saúde global; c) tratamento das doenças. Posteriormente, os pacientes foram divididos em dois grupos, de acordo com a dificuldade para a aquisição dos medicamentos (DAM: dificuldade e SDAM: sem dificuldade), para a comparação da saúde global entre os dois grupos. Resultados Dezessete porcento dos pacientes reportaram dificuldades para a aquisição dos medicamentos durante a pandemia. Uma maior prevalência desses pacientes reportou estar mais triste (56,5% versus 24,8%, p < 0,01) e com mais dificuldades para dormir (56,5% versus 24,8%, p < 0,01) em relação aos pacientes do grupo SDAM. Os grupos não apresentaram diferenças para o declínio na capacidade de caminhada, ansiedade, estresse e depressão (p > 0,05). Conclusões Uma maior prevalência de pacientes do grupo DAM reportou estar mais triste e com mais dificuldade para dormir em comparação ao grupo SDAM durante a pandemia da COVID-19.


Abstract Background The Coronavirus 2019 (COVID-19) pandemic has had a negative impact on the population's behavior. In this context, the effect of the COVID-19 pandemic on drug treatment of patients with peripheral arterial disease (PAD) and intermittent claudication (IC) remains unclear. Objectives To analyze the impact of the COVID-19 pandemic on drug treatment of patients with PAD and IC. Methods In this cross-sectional, observational study, 136 patients with PAD and IC were recruited from our database and answered a questionnaire by telephone involving the following questions: a) precautions related to COVID-19; b) general health status; and c) treatment of diseases. Subsequently, patients were divided into two groups according to difficulty in obtaining their drugs (DOD: difficulty obtaining drugs, or NDOD: no difficulty obtaining drugs) and overall health was compared between groups. Results Seventeen percent of patients reported difficulties with obtaining drugs during the pandemic. A higher proportion of these patients reported being sadder (56.5% vs. 24.8%, P < 0.01) and having more difficulty sleeping (56.5% vs. 24.8%, P < 0.01) than of the patients in the NDOD group (P <0.01). The groups did not differ in terms of impairment of walking capability, anxiety, stress, or depression (P> 0.05). Conclusions A higher proportion of patients in the DOD group reported being sadder and having greater difficulty sleeping compared to the NDOD group during the COVID-19 pandemic.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Isolamento Social , Adesão à Medicação , Doença Arterial Periférica/tratamento farmacológico , COVID-19 , Claudicação Intermitente/tratamento farmacológico , Ansiedade , Estudos Transversais , Caminhada , Depressão , Qualidade do Sono , Acessibilidade aos Serviços de Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA