Your browser doesn't support javascript.
loading
Racism and racial iniquities in poor self-rated health: the role of intergenerational social mobility in the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil). / Racismo e iniquidade racial na autoavaliação de saúde ruim: o papel da mobilidade social intergeracional no Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil).
Camelo, Lidyane V; Coelho, Carolina Gomes; Chor, Dóra; Griep, Rosane Harter; Almeida, Maria da Conceição Chagas de; Giatti, Luana; Barreto, Sandhi Maria.
Afiliación
  • Camelo LV; Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.
  • Coelho CG; Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.
  • Chor D; Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil.
  • Griep RH; Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil.
  • Almeida MDCC; Instituto Gonçalo Moniz, Fundação Oswaldo Cruz, Salvador, Brasil.
  • Giatti L; Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.
  • Barreto SM; Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.
Cad Saude Publica ; 38(1): e00341920, 2022.
Article en En, Pt | MEDLINE | ID: mdl-35081208
ABSTRACT
Blacks and Browns have major health disadvantages, are less likely to rise in the social hierarchy throughout the course of life, and pertain to lower socioeconomic levels than Whites as a result of structural racism. However, little is known about the mediating role of intergenerational mobility in the association between race/skin color and health. The aim of the present study was to investigate the association between racism and self-rated health and to verify to what extent intergenerational social mobility mediates this association. This was a cross-sectional study conducted with data from 14,386 participants from the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil) baseline (2008-2010). Maternal education, education of the participant, socio-occupational class of the head of household, and socio-occupational class of the participant were used in the indicators of intergenerational social mobility (educational and socio-occupational). Logistic regression models were used. The prevalence of poor self-rated health was 15%, 24%, and 28% among Whites, Browns, and Blacks, respectively. After adjustments for age, sex, and research center, greater chances of poor self-rated health were found among Blacks (OR = 2.15; 95%CI 1.92-2.41) and Browns (OR = 1.82; 95%CI 1.64-2.01) when compared to Whites. Intergenerational educational and socio-occupational mobility mediated, respectively, 66% and 53% of the association between race/color and poor self-rated health in Blacks, and 61% and 51% in Browns, respectively. Results confirm racial iniquity in self-rated health and point out that unfavorable intergenerational social mobility is an important mechanism to explain this iniquity.
RESUMO
Pretos e pardos apresentam grandes desvantagens de saúde, possuem menores chances de ascensão na hierarquia social no curso de vida e menores níveis socioeconômicos do que brancos como resultado do racismo estrutural. Entretanto, pouco se sabe sobre o papel mediador da mobilidade intergeracional na associação entre racismo e saúde. O objetivo do presente estudo foi investigar a associação entre racismo e a autoavaliação de saúde, e verificar em que medida a mobilidade social intergeracional media essa associação. Estudo transversal realizado com dados de 14.386 participantes da linha de base (2008-2010) do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). Escolaridade materna, escolaridade do participante, classe sócio-ocupacional do chefe de família e classe sócio-ocupacional do participante compuseram os indicadores de mobilidade social intergeracional (educacional e sócio-ocupacional). Modelos de regressão logística foram utilizados. A prevalência de autoavaliação de saúde ruim foi de 15%, 24% e 28% entre brancos, pardos e pretos, respectivamente. Após ajustes por idade, sexo e centro de investigação foram encontradas maiores chances de autoavaliação de saúde ruim entre pretos (OR = 2,15; IC95% 1,92-2,41) e pardos (OR = 1,82; IC95% 1,64-2,01) quando comparados aos brancos. A mobilidade educacional e sócio-ocupacional intergeracional mediaram, respectivamente, 66% e 53% da associação entre a raça/cor e autoavaliação de saúde ruim em pretos, e 61% e 51% em pardos, respectivamente. Resultados confirmam a iniquidade racial na autoavaliação de saúde e apontam que a mobilidade social intergeracional desfavorável é um importante mecanismo para explicar essa iniquidade.
RESUMEN
Negros y mulatos presentan grandes desventajas de salud, poseen menores oportunidades de ascensión en la jerarquía social en el trascurso de su vida, y menores niveles socioeconómicos que los blancos, como resultado del racismo estructural. No obstante, poco se sabe sobre el papel mediador de la movilidad intergeneracional en la asociación entre racismo y salud. El objetivo de este estudio fue investigar la asociación entre racismo y autoevaluación de salud, así como verificar en qué medida la movilidad social intergeneracional interfiere en esa asociación. Se trata de un estudio transversal, realizado con datos de 14.386 participantes de la base de referencia (2008-2010) del Estudio Longitudinal de Salud de Adultos (ELSA-Brasil). La escolaridad materna, del participante, clase socio-ocupacional del jefe de familia y clase socio-ocupacional del participante compusieron los indicadores de movilidad social intergeneracional (educacional y socio-ocupacional). Se utilizaron modelos de regresión logística. La prevalencia de autoevaluación de mala salud fue de 15%, 24% y 28% entre blancos, mulatos/mestizos y negros, respectivamente. Tras los ajustes por edad, sexo y centro de investigación, se encontraron mayores oportunidades de autoevaluación de mala salud entre negros (OR = 2,15; IC95% 1,92-2,41) y mulatos/mestizos (OR = 1,82; IC95% 1,64-2,01), cuando se compara con los blancos. La movilidad educacional y socio-ocupacional intergeneracional mediaron, respectivamente, 66% y 53% de la asociación entre raza/color y autoevaluación de mala salud en negros, y 61% y 51% en mulatos/mestizos, respectivamente. Los resultados confirman la inequidad racial en la autoevaluación de salud y apuntan que la movilidad social intergeneracional desfavorable es un importante mecanismo para explicar esa inequidad.
Asunto(s)

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Banco de datos: MEDLINE Asunto principal: Movilidad Social / Racismo Tipo de estudio: Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Límite: Adult / Humans País/Región como asunto: America do sul / Brasil Idioma: En / Pt Revista: Cad Saude Publica Asunto de la revista: SAUDE PUBLICA Año: 2022 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil

Texto completo: 1 Colección: 01-internacional Banco de datos: MEDLINE Asunto principal: Movilidad Social / Racismo Tipo de estudio: Observational_studies / Prevalence_studies / Risk_factors_studies Límite: Adult / Humans País/Región como asunto: America do sul / Brasil Idioma: En / Pt Revista: Cad Saude Publica Asunto de la revista: SAUDE PUBLICA Año: 2022 Tipo del documento: Article País de afiliación: Brasil