O autor, tendo por base a
observação prolongada de quatro
casos de
policondrite recidivante , revisa o
conhecimento atual desta rara
doença . As
manifestações clínicas proteiformes, o
curso clínico por vezes desfavorável, uma
fisiopatologia inconclusiva e um esquema terapêutico incerto justificam esta apresentação. A
opinião do autor é de que a
doença deve ser divulgada e que se possam reconhecer melhor algumas nuanças clínicas. Cita como exemplo um dos seus
casos , um exoftalmo transitório e migratório que precisou muitos meses para ser entendido e diagnosticado. Na
terapêutica dá enfase ao
emprego de
metotrexato como poupador de
corticosteróide e principalmente como capaz de sustar a evolução da
enfermidade