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Ultrasound findings in severe COVID-19: a deeper look through the carotid arteries.
Bezerra, Camila Silva; Leite, Alice Abath; da Costa, Thaís Ramos; Lins, Esdras Marques; Godoi, Emmanuelle Tenório Albuquerque Madruga; Cordeiro, Lúcia Helena de Oliveira; Raposo, Maria Cristina Falcão; Brandão, Simone Cristina Soares.
Afiliação
  • Bezerra CS; Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, PE, Brazil.
  • Leite AA; Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Recife, PE, Brazil.
  • da Costa TR; Faculdade Pernambucana de Saúde, Recife, PE, Brazil.
  • Lins EM; Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, PE, Brazil.
  • Godoi ETAM; Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Recife, PE, Brazil.
  • Cordeiro LHO; Faculdade Pernambucana de Saúde, Recife, PE, Brazil.
  • Raposo MCF; Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, PE, Brazil.
  • Brandão SCS; Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Recife, PE, Brazil.
Radiol Bras ; 55(6): 329-336, 2022.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-36514683
RESUMO
Objetivo: Investigar anormalidades vasculares e perivasculares nas artérias carótidas por meio de ultrassonografia e avaliar sua associação com mortalidade e variáveis clínicas em pacientes hospitalizados com COVID-19. Materiais e Métodos: Neste estudo prospectivo, 53 pacientes hospitalizados com COVID-19 grave foram avaliados e submetidos a ultrassonografia de carótida. Descrevemos os achados ultrassonográficos de carótida nesses pacientes. As correlações de características clínicas, demográficas, laboratoriais e de imagem foram analisadas e comparadas por meio de análise estatística. Resultados: A ultrassonografia carotídea demonstrou irregularidade da superfície luminal em 29 pacientes (55%), placas carotídeas em 30 pacientes (57%), infiltração perivascular em quatro pacientes (7,5%) e aumento da espessura médio-intimal (EMI) em 31 pacientes (58%). Dos pacientes com EMI aumentada, 19 (61%) morreram, com associação observada entre EMI aumentada e mortalidade por COVID-19 (p = 0,03). Um modelo de regressão logística mostrou que a probabilidade de óbito foi de 85% em pacientes com EMI aumentada e história de nefropatia crônica ou lesão renal aguda na internação (p < 0,05). Conclusão: Aumento da EMI, irregularidade da superfície luminal, placas carotídeas e infiltrados perivasculares foram encontrados na ultrassonografia carotídea em pacientes hospitalizados com COVID-19 grave. O aumento da EMI associado a danos nos rins pode aumentar o risco de morte.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Diagnostic_studies / Observational_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Idioma: En Revista: Radiol Bras Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Diagnostic_studies / Observational_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Idioma: En Revista: Radiol Bras Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil