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Quality of life: predictors and outcomes after stroke in a Brazilian public hospital.
Rosa, Camila Thieime; Zonta, Marise Bueno; Lange, Marcos Christiano; Zétola, Viviane de Hiroki Flumignam.
Afiliação
  • Rosa CT; Universidade Federal do Paraná, Hospital de Clínicas, Unidade de AVC, Departamento de Clínica Médica, Curitiba PR, Brazil.
  • Zonta MB; Universidade Federal do Paraná, Hospital de Clínicas, Unidade de AVC, Departamento de Clínica Médica, Curitiba PR, Brazil.
  • Lange MC; Universidade Federal do Paraná, Hospital de Clínicas, Unidade de AVC, Departamento de Clínica Médica, Curitiba PR, Brazil.
  • Zétola VHF; Universidade Federal do Paraná, Hospital de Clínicas, Unidade de AVC, Departamento de Clínica Médica, Curitiba PR, Brazil.
Arq Neuropsiquiatr ; 81(1): 2-8, 2023 01.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-36918001
RESUMO
ANTECEDENTES: Algumas escalas são aplicadas após o acidente vascular cerebral (AVC) para avaliar a independência funcional, mas a qualidade de vida (QV) às vezes é negligenciada nesse cenário. OBJETIVO: Analisar preditores e desfechos de QV após AVC utilizando uma escala validada em nossa população. MéTODOS: Nosso estudo incluiu pacientes que tiveram seu primeiro AVC isquêmico e foram acompanhados no ambulatório por pelo menos 6 meses após o AVC. A funcionalidade foi avaliada pela escala de Rankin modificada, índice de Barthel e escala de Lawton e Brody. A QV foi avaliada pela ecala de qualidade de vida específica de acidente vascular cerebral (SSQoL). A significância estatística aceita foi p < 0,05. A medida de associação estimada foi o odds ratio (OR), para o qual foram apresentados intervalos de confiança (IC) de 95%. RESULTADOS: Dos 196 pacientes, a média de idade foi de 60,4 (±13,4) anos, sendo 89 (45,40%) do sexo feminino. Em um modelo stepwise considerando fatores de risco, escalas de atividades básicas da vida diária, satisfação com a vida e desfechos, encontramos quatro variáveis independentes relacionadas a uma QV ruim após o AVC, como hipertensão, reabilitação não regular, não retorno ao trabalho e comorbidades pós-AVC. A pontuação NIHSS na admissão ≥ 9 também foi um marcador clínico independente. Aproximadamente 30% de todos os participantes tiveram uma pontuação abaixo de 147 pontos para SSQoL. CONCLUSõES: Nossos resultados mostraram que a QV após AVC em um país em desenvolvimento não parece diferir de outros países, apesar da lacuna nos programas de reabilitação em nosso sistema público. As escalas funcionais são ferramentas importantes, mas falharam em alguns pacientes em predizer a QV quando comparadas com escalas específicas.
Assuntos

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Acidente Vascular Cerebral / Reabilitação do Acidente Vascular Cerebral Tipo de estudo: Etiology_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Limite: Female / Humans / Male / Middle aged País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Arq Neuropsiquiatr Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Acidente Vascular Cerebral / Reabilitação do Acidente Vascular Cerebral Tipo de estudo: Etiology_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Limite: Female / Humans / Male / Middle aged País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Arq Neuropsiquiatr Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil