RESUMEN
We report a case of a 44-year-old woman with an 8-year history of gnatophyma. Rosacea is a facial dermatosis that may present as flushing, erythema, telangiectases, papules, pustules and phyma. Phyma is considered the final evolution stage of rosacea and is a rare variant. Treatment of phyma with atypical localization may be a challenge for dermatologists in clinical practice.
Asunto(s)
Dermatitis Perioral/parasitología , Infestaciones Ectoparasitarias/complicaciones , Infestaciones por Ácaros/complicaciones , Ácaros , Rosácea/parasitología , Adulto , Animales , Cara , Femenino , Humanos , LabioRESUMEN
INTRODUÇÃO: A literatura sobre fisioterapia do assoalho pélvico no tratamento da incontinência urinária após prostatectomia radical é escassa e relata técnicas diferentes de tratamento fisioterapêutico. OBJETIVO: Avaliar o efeito do tratamento fisioterapêutico na recuperação da continência urinária de pacientes submetidos a prostatectomia radical utilizando treinamento funcional do assoalho pélvico acompanhado ou não da eletroestimulação. MÉTODO: Foram selecionados 20 pacientes com incontinência urinária pós-prostatectomia radical. Os pacientes foram distribuídos ao acaso em grupos controle e de investigação. O grupo de investigação, composto por 10 pacientes, recebeu como tratamento fisioterapêutico o treinamento funcional do assoalho pélvico e a eletroestimulação. O grupo controle, composto por 10 pacientes, recebeu como tratamento fisioterapêutico o treinamento funcional do assoalho pélvico. Todos os pacientes foram reavaliados 3 meses, 6 meses e 12 meses após o início do tratamento por meio de "pad test", Escala Visual Análoga (EVA) da incontinência, Escala Visual Análoga (EVA) do problema e número de fraldas utilizadas. RESULTADOS: Houve diminuição estatisticamente significante entre a avaliação inicial e o 12º mês do "pad test", da EVA incontinência, da EVA problema e do número de fraldas no grupo controle e no grupo de investigação. Entretanto, não foi encontrada diferença estatisticamente significante quando comparadas as mesmas variáveis entre os dois grupos. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO: Não houve melhora adicional no tratamento com treinamento funcional do assoalho pélvico associado à eletroestimulação quando comparado com o tratamento apenas com treinamento funcional do assoalho pélvico. Entretanto, nos dois grupos, houve melhora significante da incontinência urinária.
INTRODUCTION: Literature on physical therapy for the pelvic floor muscles to treat urinary incontinence following radical prostatectomy is scarce, with descriptions of differing techniques for physical therapy treatment. OBJECTIVE: To evaluate the effect of physical therapy treatment for recovering urinary continence among patients who had undergone radical prostatectomy, by using functional training of the pelvic floor muscles with or without electrical stimulation. METHOD: Twenty patients with urinary incontinence following radical prostatectomy were selected. The patients were randomly allocated to a control or to an experimental group. The experimental group was composed of ten patients who received physical therapy treatment consisting of functional training of the pelvic floor muscles and electrical stimulation. The control group was composed of ten patients who received physical therapy treatment consisting only of functional training of the pelvic floor. All of the patients were reevaluated three, six and twelve months after beginning treatment, by using the pad test, visual analog scale (VAS) for incontinence, VAS for the problem and counting the number of diapers (nappies) used. RESULTS: There was a statistically significant decrease between the initial and 12th month evaluations of the pad test, VAS for incontinence, VAS for the problem and numbers of diapers of the control group and experimental group. However, no statistically significant difference was found when the same variable was compared between the two groups. CONCLUSION: There was no additional improvement from treatment with functional training of the pelvic floor muscles associated with electrical stimulation, in relation to treatment only using functional pelvic floor training. However, there was a significant improvement in urinary incontinence in both groups.