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1.
Front Pediatr ; 10: 1036007, 2022.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-36589158

RESUMEN

Objective: To validate the PIM3 score in Brazilian PICUs and compare its performance with the PIM2. Methods: Observational, retrospective, multicenter study, including patients younger than 16 years old admitted consecutively from October 2013 to September 2019. We assessed the Standardized Mortality Ratio (SMR), the discrimination capability (using the area under the receiver operating characteristic curve - AUROC), and the calibration. To assess the calibration, we used the calibration belt, which is a curve that represents the correlation of predicted and observed values and their 95% Confidence Interval (CI) through all the risk ranges. We also analyzed the performance of both scores in three periods: 2013-2015, 2015-2017, and 2017-2019. Results: 41,541 patients from 22 PICUs were included. Most patients aged less than 24 months (58.4%) and were admitted for medical conditions (88.6%) (respiratory conditions = 53.8%). Invasive mechanical ventilation was used in 5.8%. The median PICU length of stay was three days (IQR, 2-5), and the observed mortality was 1.8% (763 deaths). The predicted mortality by PIM3 was 1.8% (SMR 1.00; 95% CI 0.94-1.08) and by PIM2 was 2.1% (SMR 0.90; 95% CI 0.83-0.96). Both scores had good discrimination (PIM3 AUROC = 0.88 and PIM2 AUROC = 0.89). In calibration analysis, both scores overestimated mortality in the 0%-3% risk range, PIM3 tended to underestimate mortality in medium-risk patients (9%-46% risk range), and PIM2 also overestimated mortality in high-risk patients (70%-100% mortality risk). Conclusions: Both scores had a good discrimination ability but poor calibration in different ranges, which deteriorated over time in the population studied.

2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 79(supl.2): S205-S212, nov. 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-362015

RESUMEN

OBJETIVO: Revisar o estágio atual do conhecimento sobre a utilização do surfactante exógeno nas diferentes doenças pulmonares que levam à insuficiência respiratória aguda em crianças. FONTES DOS DADOS: Este manuscrito baseia-se na experiência clínica dos autores sobre o assunto e na revisão da literatura recente através de consulta aos bancos de dados ONIA, Mdconsult, Medline e Cochrane Database Library. SíNTESE DOS DADOS: Apesar do sucesso obtido com a utilização do surfactante exógeno na síndrome de desconforto respiratório do recém-nascido, questões permanecem indefinidas, como o momento do seu emprego, muito precoce (profilático), baseado na idade gestacional ou em testes rápidos de maturidade pulmonar, ou então mais tardiamente, após o quadro clínico instalado. Em outras patologias graves que levam à insuficiência respiratória grave com necessidade de suporte ventilatório, o seu uso ainda é controverso, e os dados da literatura são limitados e conflitantes. Porém, relatos de uso clínico em várias destas situações, com sucesso, têm sido freqüentes. A pesquisa em surfactante tem-se centrado ultimamente na sua inativação por várias substâncias que podem estar presentes na via aérea. Nas patologias em que a inativação parece ser um fator importante, novos surfactantes com adição de adjuvantes para reverter a tendência à inativação (por exemplo: polietilenoglicol) estão atualmente em fase de testes. CONCLUSÕES: A terapia com surfactante exógeno ainda não é um tema esgotado, nem mesmo na SDR. Os surfactantes podem ser ainda aperfeiçoados, sobretudo para resistir à inibição, e as formas de utilização em outras doenças que não a SDR deverão ser aperfeiçoadas.


Asunto(s)
Niño , Humanos , Recién Nacido , Surfactantes Pulmonares/uso terapéutico , Síndrome de Dificultad Respiratoria del Recién Nacido/tratamiento farmacológico , Insuficiencia Respiratoria/tratamiento farmacológico , Enfermedad Aguda
3.
Rev. paul. pediatr ; 6(21): 63-7, jun. 1988. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-59534

RESUMEN

Relatamos as condiçöes de transporte a que säo submetidos os pacientes pediátricos de alto risco, transferidos para a UTI do HMARS. O objetivo do trabalho é transcrever uma realidade médica vivida diariamente, a qual compromete o prognóstico deste tipo de pacientes. Foram estudados o transporte de 45 casos: 4.4% transportados sem oxigênio na ambulância; 15.5% sem médico acompanhante; 21,4% näo tinham veia disponível; 40% sem material de ressuscitaçäo; 52,9% das entubaçöes foram inadequadas ("entubaçöes" - esôfago e seletivas, extubaçöes no transporte, material inadequado); 52% sem aspirador; nenhuma das ambulâncias possuiam aparelho de ventilaçäo mecânica. Dos 4 pacientes que apresentaram parada cardíaca e/ou respiratória, durante o trajeto, 3 evoluiram para óbito. Faleceram nas primeiras 24 horas de internaçäo 22,2% dos pacientes, relacionando-se com as precárias condiçöes de transferência. Sugerimos a criaçäo de um serviço de transporte de pacientes pediátricos graves na rede municipal, com a finalidade de diminuir o risco destes pacientes em trânsito e a mortalidade dos mesmo


Asunto(s)
Niño , Humanos , Transporte de Pacientes , Riesgo , Ambulancias/provisión & distribución , Cuidados Críticos
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