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1.
Am J Epidemiol ; 168(2): 202-11, 2008 Jul 15.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-18525081

RESUMEN

This paper examines the reporting of sexual and other risk behaviors within a randomized experiment using a computerized versus face-to-face interview mode. Biomarkers for sexually transmitted infection (STI) were used to validate self-reported behavior by interview mode. As part of a parent study evaluating home versus clinic screening and diagnosis for STIs, 818 women aged 18-40 years were recruited in 2004 at or near a primary care clinic in São Paulo, Brazil, and were randomized to a face-to-face interview or audio computer-assisted self-interviewing. Ninety-six percent of participants were tested for chlamydia, gonorrhea, and trichomoniasis. Reporting of STI risk behavior was consistently higher with the computerized mode of interview. Stronger associations between risk behaviors and STI were found with the computerized interview after controlling for sociodemographic factors. These results were obtained by using logistic regression approaches, as well as statistical methods that address potential residual confounding and covariate endogeneity. Furthermore, STI-positive participants were more likely than STI-negative participants to underreport risk behavior in the face-to-face interview. Results strongly suggest that computerized interviewing provides more accurate and reliable behavioral data. The analyses also confirm the benefits of using data on prevalent STIs for externally validating behavioral reporting.


Asunto(s)
Metodologías Computacionales , Entrevistas como Asunto/métodos , Conducta Sexual , Enfermedades de Transmisión Sexual/epidemiología , Sexo Inseguro/estadística & datos numéricos , Adolescente , Adulto , Biomarcadores , Brasil/epidemiología , Infecciones por Chlamydia/epidemiología , Femenino , Gonorrea/epidemiología , Humanos , Modelos Logísticos , Prevalencia , Análisis de Regresión , Asunción de Riesgos , Enfermedades de Transmisión Sexual/diagnóstico , Enfermedades de Transmisión Sexual/psicología , Factores Socioeconómicos , Tricomoniasis/epidemiología , Sexo Inseguro/psicología
2.
An. bras. dermatol ; 78(5): 553-560, set.-out. 2003.
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS | ID: lil-348789

RESUMEN

FUNDAMENTOS: As características do melanoma acrolentiginoso (MAL) diagnosticado no Brasil säo pouco estudadas. OBJETIVOS: Avaliar as características do MAL diagnosticado na Unidade de Melanoma da Santa Casa de Säo Paulo - UMSC, comparando essa manifestaçäo com outros subtipos e verificar se as possíveis diferenças entre eles teriam importância na determinaçäo do diagnóstico, tratamento e prognóstico. MÉTODO: A Casuística da UMSC foi subdividida em dois grupos, um de melanoma acrolentiginoso (MAL) e outro de melanoma näo acrolentiginoso (NAL), que foram comparados quanto a sexo, cor, idade, espessura e nível de invasäo da lesäo primária, estadiamento, tempo decorrido entre a percepçäo do tumor e o atendimento pelo médico. RESULTADOS: A casuística correspondente ao MAL mostrou freqüência significativa de pacientes näo brancos, com faixa etária mais elevada, com a lesäo primária em média, mais espessa e ulcerada. Näo ocorreram diferenças significativas quanto ao sexo e estadiamento, bem como com relaçäo ao tempo decorrido entre perceber a neoplasia e procurar o médico. CONCLUSÖES: O MAL diagnosticado na UMSC ocorre, principalmente, em pacientes que normalmente näo säo alertados para câncer da pele (näo brancos) e pertencem a uma faixa etária mais elevada (portanto, do ponto de vista teórico, poderiam estar menos atentos ao início da doença). A maioria apresentou lesäo espessa e ulcerada, conseqüentemente de maior risco para metástases. Essa forma de câncer é desconhecida do público em geral e mesmo por boa parcela da classe médica.


Asunto(s)
Humanos , Melanoma
3.
An. bras. dermatol ; 77(2): 163-170, mar.-abr. 2002. tab
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS | ID: lil-343236

RESUMEN

A epidemiologia do melanoma cutâneo no Brasil é pouco estudada. Sendo um país de dimensões continentais e com complexa etnia, quais seriam seus padrões epidemiológicos? Para tentar responder a essa questão, foram comparadas casuísticas do tipo assistencial e de clínica privada, e, em seguida, discutidas em relacão à literatura brasileira e internacional. A casuística assistencial no geral mostrou freqüencia significativa de pacientes não brancos, faixa etária mais elevada e percentagem alta de melanoma acrolentiginoso, enquanto a clínica privada mostrou predominância de pacientes brancos, faixa etária não elevada e pequena percentagem de melanoma acrolentiginoso. Os resultados da casuística assistencial contrapuseram-se, significativamente, aos da clínica privada e da literatura mundial, porém foram concordantes com a maioria dos autores brasileiros. Assim sendo, é possível dizer que a elevada freqüência do melanoma acrolentiginoso, encontrada na casuística assistencial (maioria da população brasileira), poderia caracterizar a epidemiologia do melanoma cutâneo no país e provavelmente seria decorrente da diferença racial e étnica do Brasil em relação aos países de população predominantemente branca. Essas diferenças, entretanto, não aconteceram quando foram comparadas as casuísticas na faixa etária abaixo de 50 anos. A diversificação dos resultados determina (de acordo com a faixa etária), possivelmente, uma variação epidemiológica do melanoma cutâneo, considerando grupos sociais diferentes em uma mesma localização geográfica


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Melanoma
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