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Análise do índice de vulnerabilidade, equilíbrio e depressão em idosos praticantes e não praticantes de atividade física após o período de isolamento social na pandemia da Covid-19 / Analysis of the index of vulnerability, balance and depression in elderly people who practice and non-practice of physical activity after the period of social isolation during the COVID-19 pandemic

Antunes, Luiza; Rossi, Jhade Cordeiro; Carvalho, Yasmim Ferreira; Martins, Líbyna Thaynara Calandrelli; Gomes, Angela Gabriella; Silva, Rannyelly Eugênia Nascimento de Souza; Oliveira, Leslia Cesar Moreira de; Nascimento, Leonardo Lopes do.
Artículo en Portugués | LILACS, CONASS, Coleciona SUS (Brasil), SES-GO | ID: biblio-1510040
Idosos são suscetíveis a formas graves da Covid-19, o que resultou em medidas de isolamento social que intensificaram o estilo de vida sedentário, com comprometimento emocional e funcional. A atenção primária deve preparar-se para lidar com as repercussões desse período. Risco de quedas, rastreio de sintomas depressivos e vulnerabilidade são preditores de redução da capacidade funcional em idosos.

Objetivo:

Comparar o índice de vulnerabilidade, equilíbrio, depressão em idosos praticantes e não praticantes de atividade física após o período de isolamento social na pandemia da Covid-19. Casuística e

Métodos:

Estudo analítico transversal comparativo, com amostragem não probabilística voluntária de 56 idosos vinculados a um programa comunitário de saúde de uma capital brasileira, sendo 28 participantes do Grupo Fisioterapia (GF) e 28 do Grupo Sedentários (GS), com período de coleta de dados entre agosto a novembro de 2022. Utilizou-se questionários sociodemográficos de autopercepção de saúde e do estado emocional pela Geriatric Depression Scale (GDS-30), de classificação do nível de vulnerabilidade pelo Índice de vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 (IVCF-20) e de risco de quedas e avaliação do equilíbrio pelo Timed Up and Go Test (TUG).

Resultados:

Média de idade de 69,36 ± 6,97 anos com predominância feminina (76,8%). Significância estatística entre grupos para escores GDS-30 e TUG (p=0,03; p<0,01) que evidenciaram depressão moderada em ambos os grupos e risco para quedas no GS. A média do IVCF-20 dos grupos revelou baixo comprometimento quanto à vulnerabilidade. O GF apresentou menores índices em todos os casos.

Conclusão:

A atividade física mostrou-se um modelo de intervenção que impacta na autonomia e bem-estar dos idosos, com melhores escores de vulnerabilidade, mobilidade funcional e depressão
Biblioteca responsable: BR1759.1