trata-se de estudo quantitativo, do tipo transversal, com 137 crianças de 0 a 24 meses assistidas em creches públicas municipais. Para a coleta de dados, utilizou-se a técnica de recordatório de 24 horas cujos dados apresentados em tabelas se analisaram por estatística inferencial e empregaram-se os testes qui-quadrado de Pearson e o exato de Fisher.
Resultados:
a maioria (80; 58,4%) das crianças estava desmamada. Das que amamentavam, três (5,3%) estavam em aleitamento materno exclusivo; duas (3,5%), em aleitamento predominante; 17 (29,9%) e 35 (61,3%), em aleitamento complementar e misto, respectivamente. Das crianças desmamadas, 35 (43,7%) tiveram essa prática interrompida no primeiro semestre de vida.