trata-se de revisão integrativa, referente ao período de janeiro/2001 a dezembro/2017, na qual foram utilizados os bancos de teses de Pós-Graduação em Enfermagem do Brasil, com os critérios nota Capes ≥ 4; título, resumo ou palavras-chavegênero ou gênero e saúde e disponibilidade on-line e na íntegra nos bancos de teses dos Programas de Pós-Graduação.
Resultados:
analisaram-se 28 teses de doutorado que atenderam aos critérios de inclusão. De acordo com os resultados e considerando a região onde funcionam os Programas de Pós-Graduação em Enfermagem que discutem gênero, 15 teses (53,57%) foram publicadas na região Sudeste, nove (32,14%) na região Nordeste e quatro (14,28%) na região Sul. As temáticas discutidas englobaram gênero e adoecimento crônico, com oito produções (28,57%); gênero e demandas de saúde, com oito (28,57%) e vulnerabilidade e gênero, com 12 (42,85%).
Conclusão:
revela-se, pelas teses analisadas neste estudo, a importância do conhecimento de Enfermagem acerca das questões associadas à categoria de gênero e suas devidas implicações à saúde cooperando para a qualidade do cuidado.(AU)