¿Bioética narrativa o narrativa bioética? / Narrative bioethics or fictional narrative of bioethical issues?
Kottow, Miguel.
Rev. latinoam. bioet
; 16(2): 58-69, 2016.
Artículo
en Español
| BIOÉTICA | ID: bic-5053
Uno de los estudios más famosos (As seenon TV health policy issuesin TV's medical dramas), fue coordinado por Joseph Turow (1996) y desarrollado por la Kaiser Family Foundation Report. Allí se analizan las series televisivas sobre salud y ambientes hospitalarios, con un enfoque cualitativo y cuantitativo, teniendo en cuenta los contenidos que eran transmitidos. Las principales conclusiones del estudio apuntan a la difusión de temas relacionados con políticas de salud, que reflejan los debates públicos, y con errores/negligencias de los médicos; considerando que las series sobre médicos deben de ser un tópico de discusión y análisis ya que la televisión influencia el pensamiento público. Sugiere este artículo atender fuentes no académicas que se muestran plenamente competentes y atractivas para encarar los problemas que la bioética no ha sabido resolver, destacando la publicación de novelas ficcionales que abordan temas bioéticos de forma amena y sistemática, que impactan más allá de las deliberaciones anémicas de la bioética The Children Act (I. McKewan, 2014) y Reparar a los vivo (M. de Kerangal, M., 2015) son presentadas como propuesta de inaugurar la narrativa bioética, que es el relato ficcional de temas bioéticos.(AU)
The beginnings of bioethics faced the conflict between scientifically orientated biomedicine based on evidence, and the bioethical concern with personal values in informed consent, to sustain an interpersonal relationship in clinical encounters. Therapeutic medicine and biomedical research contribute to the free participation of patients and probands, which is expressed in the narrative that highlights the existential values of each person and the social context where they live. The medical humanities have been called upon to assist the healthcare professions to engage in narrative communication, by developing medical and bioethical narratives. Its influence to raise the narrative elements in biomedical communication has been inadequate and declining influence; their ancillary tasks to develop a bioethical narrative have been unable to revive bioethics steeped in academicism and social irrelevance, to the point where the discipline is seen to be in a crisis of validation. This article explores non-academic literary sources that treat with competence and amenity the issues that bioethics has been unable to solve. Two recently published novels are discussed I. McKewan's The children act, and M. de Kerangal's Spanish version of Réparer les vivants, both books presenting a little-explored way of treating bioethical issues in a fictional form.(AU)
A partir dos inícios da bioética, apresenta-se e aguça o conflito entre biomedicina científica baseada em evidências e a bioética preocupada de valores pessoais e participativos expressos no consentimento informado. A medicina terapêutica e a investigação biomédica favorecem a participação autônoma de pacientes e provandos, o que se expressa na narrativa que destaca os valores existenciais de cada pessoa e o contexto social em que vivem. As humanidades médicas são convocadas para sensibilizar aos profissionais da saúde em seu trabalho. Sua influência para levantar os elementos narrativos na comunicação biomédica tem sido inadequada e de influência decrescente, a sua contribuição subordinada à bioética narrativa não tem conseguido impedir um academicismo extremo e uma irrelevância social da disciplina bioética que está em risco de ser marginalizada, ignorada e precipitada numa crise de validação. Este artigo sugere atender fontes não acadêmicas que se mostram plenamente competentes e atraentes para enfrentar os problemas que a bioética não tem sabido resolver, com destaque para a publicação de novelas de ficção que tratam de questões bioéticas em um ambiente agradável e sistemática, que impactam além das deliberações anêmicas da bioética The Children Act (I. McKewan, 2014) e Reparar a los vivos (M. de Kerangal, M., 2015) são apresentados como uma proposta de inaugurar a narrativa bioética, que é a narração fictícia de questões bioéticas.(AU)
Biblioteca responsable:
CO185.1
Ubicación: CO87.1 / CO-UMNG
powered by iAHx-2.18-89
Portal de Búsqueda de la BVS Colombia