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A febre amarela silvestre no Brasil e os riscos de propagaçäo urbana / Wild yellow fever in Brazil and the risks of urban dissemination
Hiléia méd ; 7(1): 31-40, ago. 1985. ilus
Article en Pt | LILACS | ID: lil-32616
Biblioteca responsable: BR1.1
RESUMO
No Brasil, a Febre Amarela se mantém no seu foco natural, por meio de um ciclo onde intervém a maioria dos macacos brasileiros e mosquitos pertencentes quase que exclusivamente ao gênero Haemagogus. Os macacos desempenham um duplo papel de amplificador e de disseminador do vírus amarílico, enquanto os Haemagogus que participam igualmente da dispersäo do vírus, säo considerados como vetores-reservatórios da Febre Amarela. A passagem do vírus ao homem, a partir do seu foco natural, realiza-se por intermédio dos Haemagogus, no decorrer de pequenas epidemias silvestres pontuais. O único meio de lutar contra a Febre Amarela silvestre, consiste em vacinar as populaçöes, em especial aquelas que penetram ou residem na zona de endemicidade. A luta contra o Aedes aegypti, afora a vacinaçäo, permanece como um meio eficaz para evitar ou parar as epidemias urbanas
Asunto(s)
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Banco de datos: LILACS Asunto principal: Fiebre Amarilla / Control de Insectos Tipo de estudio: Etiology_studies / Risk_factors_studies País/Región como asunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Revista: Hiléia méd Asunto de la revista: MEDICINA Año: 1985 Tipo del documento: Article / Congress and conference
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Banco de datos: LILACS Asunto principal: Fiebre Amarilla / Control de Insectos Tipo de estudio: Etiology_studies / Risk_factors_studies País/Región como asunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Revista: Hiléia méd Asunto de la revista: MEDICINA Año: 1985 Tipo del documento: Article / Congress and conference