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Rev. patol. trop ; 42(3): 309-321, 2013. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-743477

RESUMO

Different strains of Schistosoma mansoni can respond differently to conventional and experimental treatments. Therefore, the responses to potential schistosomicidal drugs must be checked with different parasite strains. This work aimed to analyze changes caused by different concentrations of artemisinin or artesunic acid administered on different days in the teguments of adult S. mansoni belonging to two Brazilian strains (BH and SJ), using scanning electron microscopy (SEM). Infected mice were treated with 300 or 500 mg/kg of artemisinin and artesunic acid, 30 or 45 days post infection. Fifteen days after treatment, worms were examined by SEM. Altered teguments were observed in males and females on both days of treatment with both compounds, but the injury with artesunic acid was more intense. The treatment utilizing 500 mg/kg of artesunic acid against the BH strain 30 days after the infection proved to be particularly effective, resulting in erosion, peeling, sensory structure damage, and vesicle formation on the tegument of males and females. It is concluded that artemisinin and artesunic acid showed qualitatively similar tegumentary changes in both genders of the BH and SJ parasite strains. However, changes induced by artesunic acid were more severe for the BH strain, which demonstrates greater susceptibility of this strain to this experimental treatment...


Alterações tegumentares em duas diferentes linhagens de Schistosoma mansoni submetidas a tratamento com artemisinina e ácido artesúnicoDiferentes linhagens de Schistosoma mansoni podem responder de formas distintas a tratamentos experimentais. Portanto, ensaios com potenciais fármacos esquistossomicidas necessitam ser realizados com várias linhagens. Este trabalho visou analisar as alterações causadas por diferentes concentrações de artemisinina e ácido artesúnico, administradas em diferentes dias, sobre o tegumento de adultos de S. mansoni de duas linhagens brasileiras (BH e SJ), utilizando-se microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os camundongos infectados foram tratados com 300 e 500 mg/kg de artemisinina ou ácido artesúnico, 30 ou 45 dias após a infecção. Após 15 dias do tratamento, os vermes foram analisados pela MEV. A destruição do tegumento foi observada em machos e fêmeas nos dois dias de tratamento com ambos os compostos, mas observou-se que o ácido artesúnico provocou uma destruição mais intensa. O tratamento realizado com 500 mg/g de ácido artesúnico contra parasitos da linhagem BH, 30 dias após a infecção, mostrou ser o mais efetivo, resultando em erosão, descamação, destruição das estruturas sensoriais e formação de vesículas nos machos e nas fêmeas. Ficou evidenciado que as linhagens BH e SJ apresentaram alterações tegumentares diferentes quanto à intensidade, com ambos os compostos. No entanto, a destruição do tegumento foi mais intensa na linhagem BH, especialmente com o ácido artesúnico, o que demonstrou maior suscetibilidade desta linhagem a esse tratamento experimental...


Assuntos
Humanos , Artemisininas , Microscopia Eletrônica de Varredura , Schistosoma mansoni
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