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1.
Rev. paul. pediatr ; 11(2): 178-81, jun. 1993. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-224437

RESUMO

A estimulaçäo neuro-sensorial e de sucçäo näo-nutritiva favorecem o desenvolvimento das funçöes fisiológicas, psicológicas e de crescimento, condicionando a um maior ganho ponderal e alta precoce, com melhores peerspectivas para os RNs prematuros. Foram avaliados quarenta prematuros com peso inferior a 1600 g e idade gestacional média de 32 semanas, separados em dois grupos: 1. vinte prematuros que receberam estimulaçäo neuro-sensorial e de sucçäo näo-nutritiva durante o período de internaçäo, com acompanhamento médico e fonoaudiológico da interaçäo mäe-RN; 2. vinte prematuros sem estimulaçäo específica, mas com atençäo médica própria do serviço. Além disso, foi feita a tentativa de relacionar a maturaçäo gastrintestinal com os níveis de gastrina sérica, colhidos trinta minutos após a alimentaçäo, em três momentos diferentes do ganho ponderal. Observou-se um ganho ponderal médio durante a internaçäo de 10,42 ñ 8,34 g/dia, para o grupo estimulado, e de 5,06 ñ 3,98 g/dia, para o grupo näo-estimulado. O peso médio de alta foi de 1652 ñ 195 g para os estimulados e de 1548 ñ 113 g para os näo-estimulados. O estímulo de sucçäo näo-nutrituva e interaçäo mäe-RN ativariam os reflexos neuro-sensoriais, assim com o aumento das secreçöes endócrinas, favorecendo a maturaçäo das funçöes gastrintestinais. Os resultados obtidos mostram que a estimulaçäo realizada, além de promover um maior ganho ponderal, favorece a alta precoce com diminuiçäo dos riscos de infecçäo e menor custo hospitalar


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido de Baixo Peso/crescimento & desenvolvimento , Recém-Nascido Prematuro/crescimento & desenvolvimento , Comportamento de Sucção , Planos e Programas de Saúde , Recuperação Nutricional , Relações Mãe-Filho
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 32(3): 204-10, maio-jun. 1990. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-103596

RESUMO

Realzou-se inquérito soroepidemiológico, para detecçäo de anticorpos anti-Toxocara, em 2.025 soros de indivíduos residentes em cinco municípios do Estado de Säo Paulo (Säo Paulo, Campinas, Santos, Marília e Presidente Prudente), através de técnica imunoenzimática (ELISA) e emprego de antígenos obtidos a partir de larvas de 2§ - 3§ estádio de Toxocara canis. Após absroçäo com extratos de Ascaris lumbricoides, revelou-se a presença de anticorpos anti-Toxocara, em níveis significativos, em 3,60% dos soros examinados, com predominância de indivíduos com idade inferior a 15 anos (6,41%). Observou-se, ainda, tendência a ocorrerem índices mais elevados de infecçäo por larvas de Toxocara entre indivíduos residentes em municípios com maior densidade demográfica (Säo Paulo, Campinas e Santos), especialmente no grupo com menos de 15 anos de idade


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anticorpos Anti-Helmínticos/análise , Larva Migrans Visceral/epidemiologia , Toxocara/imunologia , Brasil/epidemiologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Larva Migrans Visceral/transmissão , Prevalência , Fatores de Risco
3.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 30(5): 379-82, set.-out. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-64989

RESUMO

Investigou-se o papel do contacto com cäes no domicílio e na atividade profissional como fatores de risco para transmissäo de larvas de Toxocara sp. a seres humanos, acarretando a síndrome de larva migrans visceral. Através de técnica imunoenzimática (E.L.I.S.A.) pesquisou-se a presença de anticorpos anti-Toxocara no soro de 79 mulheres adultas, residentes no município de Säo Paulo, que possuíam, ou possuíram nos dois últimos anos, cäes em seus domicílios e de 123 homens adultos, funcionários da Prefeitura Municipal de Säo Paulo, encarregados da captura de cäes vadios e de sua manutençäo em canis. Como controles utilizaram-se os soros de 205 mulheres adultas que näo possuíram, nos dois últimos anos, cäes em suas casas e de 139 homens adultos, cuja atividade profissional näo os obrigava a manter contacto com cäes. Os resultados indicaram que, nas condiçöes do presente trabalho, a posse de cäes no domicílio constitui fator de risco para transmissäo de larvas de Toxocara a seres humanos, ao contrário do verificado para o contacto profissional com cäes


Assuntos
Cães , Larva Migrans Visceral/transmissão , Anticorpos Anti-Helmínticos/análise , Toxocara/imunologia
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