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1.
J. bras. patol ; 33(4): 189-95, out.-dez. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-229645

RESUMO

Realizamos o presente trabalho com o objetivo de compreender melhor a associaçäo: diabetes mellitus e infecçäo urinária (IU). Trezentos e dezesseis diabéticos (88 por cento ambulatoriais) fortam acompanhados por um período de um a oito anos. Verificou-se prevalência de 24,7 por cento de bacteriúria significativa (BS>- 105 germes/ml): 32,3 por cento entre mulheres e 13,4 por cento entre os homens. Ambos os grupos de diabéticos, com e sem BS, caracterizaram-se por terem 40 ou mais anos de idade, serem diabéticos näo-insulinodependentes e portadores das complicaçöes crônicas. Ainda näo diferiram quanto ao tempo e grau de controle da doenca. Entretanto, no grupo com BS houve maior número de pacientes internados e com outros fatores predisponentes: hiperplasia prostática, cistocele, calculose renal. Os agentes etiológicos mais frequentes foram E.coli e Klebsiella pneumoniae (61, 6 por cento e 15,2 por cento das BS, respectivamente) e houve 67,9 dos casos com BS e assintomáticos. As amostras testadas destas bactérias prevalentes foram sensíveis à maioria dos antimicrobianos comumente utilizados, com exceçäo da ampiclina. Assim, recomendamos a realizaçäo de urinocultura em diabéticos semelhantes aos deste estudo, que infelizmente, ainda representam a maioria dos que procuram os cuidados médicos, mesmo na ausência de evidência clínica e dos fatores correlacionados à mesma


Assuntos
Humanos , Feminino , Masculino , Adolescente , Adulto , Bacteriúria/etiologia , Bacteriúria/microbiologia , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Infecções Urinárias/diagnóstico , Infecções Urinárias/etiologia
2.
Arq. bras. med ; 71(3): 123-7, maio-jun. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-242416

RESUMO

INTRODUÇÄO: A cefepima é uma cefalosporina de quarta geraçäo lançada recentemente tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. Trabalhos internacionais têm mostrado que esse composto apresenta maior potência tanto contra bacilos gram-negativos quanto cocos gram-positivos aeróbios, quando comparada com as cefalosporinas de terceira geraçäo. OBJETIVO: Avaliar a atividade antimicrobiana da cefepima em comparaçäo com ceftazidima, ceftriaxona, cefotaxima e imipenem em amostras clínicas isoladas em hospitais brasileiros. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudadas 982 amostras clínicas coletadas durante o periódo de dezembro de 1995 a março de 1996. Foi incluída apenas 1 amostra por paciente. As amostras foram testadas através do método de E test seguindo as recomendaçöes do National Commitee for Clinical Laboratory Standards (NCCLS). RESULTADOS: O espectro de ação da cefepima foi superior àquele apresentado pelas outras cefalosporinas de amplo espectro tanto contra bacilos Gram-negativos quanto contra cocos Gram-positivos. A superioridade da cefepima foi mais evidente contra Enterobacter sp. (MIC90, 2µg/ml), Serratia sp. (MIC90, 2µg/ml) e S. aureus sensível à oxacilina (MIC90,3µg/ml). Contra P. aeruginosa, a cefepima (MIC90, 16µg/ml) foi somente um pouco mais ativa que a ceftazidima (MIC90, 32µg/ml) e 8 a 16 vezes mais ativa que a ceftriaxona ou a cefotaxima (MIC90, > 256 µg/ml). DISCUSSÄO: Nossos resultados mostram que bactérias hospitalares, especialmente bacilos Gram-negativos, apresentam altas taxas de resistência às cefalosporinas no Brasil. Porém, uma parte dessas amostras multirresistentes permanecem sensíveis à cefepima


Assuntos
Bacilos e Cocos Aeróbios Gram-Negativos , Resistência às Cefalosporinas , Cefalosporinas/farmacologia , Cocos Anaeróbios Gram-Negativos , Técnicas In Vitro , Avaliação de Medicamentos , Hospitais , Reagentes de Laboratório
3.
Rev. bras. patol. clín ; 27(4): 111-7, out.-dez. 1991. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-174353

RESUMO

Estudou-se a uropatogenicidade (pesquisa de adesinas - MSHA, MRHA e hemolisinas) e a sorotipagem (por titulaçåo em tubos) de 248 amostras de E. coli isoladas de pacientes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu com quadro clínico de cistite, pielonefrite, bacteriúria assintomática ou indeterminado. Observou-se que: as amostras relacionadas pielonefrite apresentaram hemaglutinaçåo manose resistente (MRHA) em maior proporçåo (54,3 por cento), hemaglutinaçåo manose sensível (MSHA) foi observada em mais de 91 por cento das bactérias de todos os quadros clínicos, enquanto que amostras hemolíticas (53,2 por cento em média) se distribuiram uniformemente pelos mesmos. Os sorogrupos prevalentes foram: O7 (20,8 por cento), O2 (18,5 por cento) e O4 (18,5 por cento) em pielonefrite; O18ac (41,9 por cento) e O7 (41,7 por cento em cistite e O75 (26,9 por cento) em assintomáticos. Todas as amostras O18ac e O4 provenientes de pielonefrite apresentaram MRHA e 82 por cento delas, hemolisinas. Estes dados sugerem que em determinados sorogrupos de E. coli, alguns fatores de virulência coexistem, favorecendo, assim, sua sobrevivência nas céluls uroepiteliais


Assuntos
Bacteriúria/diagnóstico , Bacteriúria/urina , Cistite/diagnóstico , Cistite/urina , Infecções por Escherichia coli/diagnóstico , Infecções por Escherichia coli/urina , Pielonefrite/diagnóstico , Pielonefrite/urina , Testes de Hemaglutinação
4.
Rev. bras. patol. clín ; 24(3): 78-82, jul.-set. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-70888

RESUMO

Por meio do antibiograma realizado com 44.583 amostras bacterianas (E.coli - 20.326, Klebsiella sp - 7.444, Proteus mirabilis - 3.286, Pseudomonas sp - 5.315 e S. aureus - 8.212 nos Laboratórios de Referência do Sistema COBA, no período de 1980 a 1987, pode-se caracterizar a sensibilidade e sua evoluçäo a 6 antimicrobianos (sulfametoxazol + trimetoprim, cefalotina, cefoxitina, gentamicina, amicacina e ampicilina) de uso freqüente em nosso meio. Amicacina e cefoxitina apresentaram a maior atividade "in vitro", enquanto os mais elevados índices de resistência foram registrados para Pseudomonas sp e Klebsiella sp. A análise da evoluçäo revelou maior tendência à manutençäo ou queda da resistência em amostras de Proteus mirabilis e à elevaçäo da mesma entre S. aureus. Em relaçäo às drogas, houve nítida elevaçäo da resistência a cefalotina para E. coli; a cefalotina e cefoxitina para Klebsiella sp; a sulfametoxazol +_ trimetoprim, ampicilina, cefoxitina e amicacina para S. aureus; observou-se também diminuiçäo da resistência à gentamicina em relaçäo a todos os germes


Assuntos
Resistência Microbiana a Medicamentos , Antibacterianos/farmacologia , Brasil , Sistemas de Informação em Laboratório Clínico , Klebsiella/efeitos dos fármacos , Proteus mirabilis/efeitos dos fármacos , Pseudomonas/efeitos dos fármacos , Staphylococcus aureus/efeitos dos fármacos
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