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1.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 196-196, jul.-set. 2023. ilus.
Artigo em Português | CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1515741

RESUMO

Seguimento intra-hospitalar e em 30 dias o Na avaliação ecocardiográfica intra-hospitalar, o gradiente sistólico médio da bioprótese aórtica foi de 4 mmHg, sem refluxo paravalvar ou central. o Após realização do TricValve foi iniciada e ajustada anticoagulação com Warfarin. o No seguimento de 30 dias paciente apresentava melhora dos sintomas e da qualidade de vida, com redução da dose de diuréticos. o Paciente não apresentou nova hospitalização. CONCLUSÕES No caso em questão, o tratamento transcateter em paciente com doença valvar múltipla e 4 intervenções cirúrgicas prévias mostrou-se seguro e efetivo. Atualmente, a intervenção valvar por cateter deveria ser sempre considerada em algum momento da longa jornada que muitos pacientes apresentam no decorrer de sua doença valvar, visando a melhoria de sintomas, a promoção de qualidade de vida e a redução de reinternações, potencialmente postergando novas intervenções cirúrgicas.


Assuntos
Substituição da Valva Aórtica Transcateter
2.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 23-23, jul.-set. 2023.
Artigo em Inglês | CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1512219

RESUMO

INTRODUCTION: FFR is the most validated method for evaluating the physiological significance of non-occlusive coronary stenosis. FFR is the ratio of distal pressure (Pd) and aortic pressure (Pa) determined during adenosine induced hyperemia. Nonhyperemic pressure ratios were later introduced and validated against FFR, being non-inferior on ischemia detection. New methods for non-invasive physiological evaluation of ischemia recently became available for our daily practice. The Murray law-based QFR (µQFR or µFR) is a novel computational software that enables accurate estimation of FFR based on the analysis of a single angiographic projection with the adequate quality adjusting both the reference vessel diameter and the outgoing flow through side branches according to fractal geometry. Objective: Both methods were compared and validated against FFR with non-inferiority, it´s to our understanding that both methods can be compared and have similar results. Our objective is to compare the invasive evaluation of coronary physiology with RFR with this novel non-invasive method µFR. METHODS: We revised data from 04/2022 to 04/2023 and found more than 100 RFR evaluations in patients that underwent coronary angiography and presented a non-occlusive coronary lesion. From those we selected 73 patients, based on RFR values of less than 0.95 and used the angiography of the procedure for the evaluation of ischemia with this new software. Once we calculated the µFR we compared the results(positive or negative) to the RFR results. We used Qui square test for the analysis. RESULT: From 73 patients, 50 RFR were positive for ischemia and 34 µFR were positive for ischemia. From those 50 RFR positives for ischemia, 36 underwent PCI or CABG for revascularization. The remaining patients had a value close to 0.89 or had a diffuse pattern without any focal lesion that would benefit from revascularization. The concordance was made with Qui Square Test that confirms the non concordance of both methods in the selected population. Qui square test was 23. On the 16 cases that werent treated or had negative µFR, most had a diffuse CAD pattern, and the method did not had an impact on the decision on treatment. CONCLUSION: In our comparison of RFR vs µFR in 73 patients in the last year we found that there is a non concordance between RFR and µFR as methods evaluating ischemia in this selected small group. The differences can be seen in 16 patients were diffuse pattern was observed.


Assuntos
Reserva Fracionada de Fluxo Miocárdico
3.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 31-31, jul.-set. 2023.
Artigo em Português | CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1512685

RESUMO

INTRODUÇÃO: O infarto do miocárdio (IAM) sem lesões coronárias significativas (< 50%) denominado MINOCA representa 6% dos IAM tipo 1, sendo mais frequente em mulheres. Não é benigno e tem fisiopatologia complexa, envolvendo dissecção coronária aguda, erosão/ruputura de placa,espasmo dos vasos epicárdicos e disfunção da microcirculação. OBJETIVOS: Verificar as características clínicas e angiográficas das pacientes do sexo feminino admitidas em nosso serviço com diagnóstico de IAM tipo 1. MÉTODOS: Estudo observacional, retrospectivo, utilizando o banco de dados do laboratório de hemodinâmica de um hospital terciário. Foram incluídas 44 pacientes do sexo feminino, no período de 01/2023 a 05/2023, com diagnostico confirmado de IAM (4º Definição Universal de infarto), com cinecoronariografia sem evidências de lesão significativas (> 50%). RESULTADOS: Nas 44 mulheres a média de idade foi 58 anos, sendo 73% hipertensas, 52% dislipidêmicas,41% com diabetes, 50% tabagistas e 52% com sobrepeso / obesidade. Todas com diagnostico de SCA, sendo 80% IAM sem supradesnivelamento ST, 16% IAM com supradesnivelamento ST e 4% com angina instável, a maioria assintomática após o evento. A fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) foi normal em 53%, sendo que apenas 11,3% apresentavam disfunção com FEVE ≤40%. Métodos não invasivos para avaliação de alterações segmentares de contratilidade foram ecocardiograma transtorácico (77,2%), eco com estresse (2,3%) e ressonância cardíaca (RC:2,3%). A cinecoronariografia (CC) revelou lesões < 50% em todas as 44 pacientes analisadas e métodos de imagem invasivos como ultrassom coronário (USIC) e tomografia de coerência óptica (TCO) não foram utilizados de rotina. CONCLUSÕES: MINOCA acomete mais mulheres, mais jovens, com menos fatores de risco tradicionais e sua confirmação diagnóstica inclui além do quadro clínico, elevação dos marcadores de necrose e ausência de lesões > 50% na CC. Idealmente seu diagnóstico envolve a realização de RC para confirmar ou descartar o IAM e métodos de imagem invasivos como USIC/ para caracterizar a placa e os mecanismos fisiopatológicos envolvidos.

4.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 31-31, jul.-set. 2023.
Artigo em Português | CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1512688

RESUMO

INTRODUÇÃO: A avaliação funcional de lesões obstrutivas coronárias tem sido recomendada para determinar a indicação do procedimento de revascularização miocárdica baseada na indução de isquemia significativa, principalmente no cenário de doença arterial coronariana (DAC) estável. Estudos demonstraram que a intervenção coronária percutânea (ICP) guiada por fisiologia invasiva leva ao tratamento intervencionista de menos lesões, com eficácia e segurança tardias superiores à guia por angiografia. OBJETIVO: Reportar a utilização e impacto da avaliação funcional invasiva na rotina de um serviço de hemodinâmica em hospital público de alto volume com RFR, método não-hiperêmico que avalia a razão do ciclo completo em repouso identificando a menor relação pressão arterial distal à estenose/pressão arterial de referência durante o ciclo cardíaco. MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional realizado em centro único, com coleta de dados de pacientes submetidos a procedimento intervencionista coronário com avaliação invasiva com RFR de pelo menos uma lesão obstrutiva coronária no período de janeiro a junho de 2023. O RFR foi aplicado em pacientes com DAC estável para avaliação de lesões inicialmente indicadas para ICP, mas duvidosas quando à gravidade e significância, devido ao grau de estenose considerado moderado pela análise visual e/ou localizadas em segmentos com área de miocárdio em risco limitada. RESULTADOS: No total, 116 lesões coronárias foram submetidas à avaliação funcional com RFR. Destas, 76% (n=88) resultaram em RFR≥0,89, das quais 97% (85/88) foram mantidos em tratamento clínico, sem realização de intervenção coronária percutânea. Das 24% (n=28) com valor de RFR<0,89, 75% (21/28) foram submetidos a procedimento de revascularização por ICP; já dentre os outros 25% (7/28), 5 foram encaminhados para revascularização cirúrgica e 2 apresentaram curvas de pressão de RFR que revelaram um padrão ascendente em "rampa" sem gradiente localizado. Das lesões com grau de estenose ≥70% pela análise visual, 66% apresentaram RFR≥0,89 e não foram revascularizadas. No geral, 75% (87/116) das lesões submetidas à análise com RFR não necessitaram de revascularização. CONCLUSÃO: O uso de RFR como método de avaliação funcional coronária invasiva foi eficaz na redução do número de procedimentos de ICP na rotina da prática diária, reforçando sua utilidade na adequação das indicações de revascularização miocárdica.

5.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 31-32, jul.-set. 2023.
Artigo em Português | CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1512691

RESUMO

FUNDAMENTOS: Os balões farmacológicos representam uma alternativa aos stents farmacológicos a realização de intervenção coronária percutânea (ICP). São dispositivos capazes de entrega de droga anti- -proliferativa na lesão-alvo de forma homogênea, com a vantagem da ausência de suporte metálico permanente no vaso coronariano. Até recentemente, as indicações para uso de balão farmacológico eram restritas a casos de reestenose intra-stent (RIS). Entretanto, sua utilização tem aumentado sobremaneira na prática diária devido aos avanços tecnológicos e maior disponibilização. OBJETIVOS: Promover avaliação inicial da utilização e impacto de balão farmacológico após sua disponibilização para tratamento de pacientes no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). MÉTODOS: Trata-se de um registro prospectivo de centro único, para avaliação das indicações e desfechos maiores intra-procedimento e intra-hospitalares no emprego do balão farmacológico em pacientes de hospital terciário do SUS, durante o período de Janeiro a Maio de 2023. RESULTADOS: No período, 795 pacientes foram submetidos a ICP em nosso serviço dos quais 18 (2,3%) foram submetidos a angioplastia com balão farmacológico. Destes, a média das idades era 64±9 anos, 66,7% eram do sexo masculino e 94,5% apresentavam doença coronária crônica. Em 15 casos (82,5%), o balão farmacológico foi utilizado para o tratamento de RIS. Em 2 casos (11%), o uso se deu em vaso de fino calibre; e em 1 caso (5,5%), foi utilizado para tratamento de ramo lateral em bifurcação. Durante o procedimento (média de 1,2±0.4 vasos tratados por paciente e média de 1,6±0.9 balões farmacológicos liberadores de paclitaxel por paciente), a via de acesso radial foi utilizada em 38,9% e o sucesso do procedimento (estenose residual <30%, ausência de dissecção, sem necessidade de implante de stent em caráter "baio- -out", ausência de eventos cardíacos adversos maiores durante a fase intra-hospitalar) foi 100%. A extensão e diâmetro nominais dos dispositivos eram 19.8mm e 2.91mm, respectivamente. O tempo médio de internação para realização do procedimento foi de 1,2 dias, com a maioria dos pacientes tendo alta em até 24 horas. CONCLUSÃO: Nesta experiência inicial no âmbito do SUS, a utilização do balão farmacológico mostrou-se segura e eficaz na abordagem de lesões de RIS, vaso de fino calibre e ramo lateral de bifurcação. O seguimento de longo prazo será capaz de avaliar se os resultados de estudos randomizados se traduzem a nossa prática.

6.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 99-100, jul.-set. 2023.
Artigo em Português | CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1512886

RESUMO

INTRODUÇÃO: A doença arterial coronariana (DAC) é uma das principais causas de morbimortalidade em todo o mundo, representando um desafio significativo para os sistemas de saúde. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) desempenha um papel fundamental no atendimento à saúde da população, incluindo o tratamento de pacientes com DAC. A tromboaspiração coronariana é uma técnica amplamente utilizada no tratamento de pacientes com infarto agudo do miocárdio com supra desnivelamento do segmento ST (IAMCST), com o objetivo de restaurar o fluxo sanguíneo coronariano, reduzir o tamanho do trombo, a carga trombótica e melhorar o prognóstico desses pacientes. A eficácia e a segurança dessa abordagem foram demonstradas em estudos clínicos randomizados e em registros nacionais e internacionais. No entanto, embora a tromboaspiração coronariana seja amplamente empregada em muitos centros de referência no Brasil, poucos estudos abordaram o perfil epidemiológico dos pacientes submetidos a essa intervenção no contexto do SUS. Compreender as características demográficas, os fatores de risco cardiovasculares, as apresentações clínicas e os desfechos clínicos desses pacientes é fundamental para o planejamento e a melhoria dos cuidados de saúde nessa população. Portanto, este estudo tem como objetivo descrever o perfil epidemiológico dos pacientes submetidos à tromboaspiração coronariana em um hospital do Sistema Único de Saúde no Brasil. Acreditamos que os resultados deste estudo possam fornecer informações importantes sobre a realidade desses pacientes, contribuindo para a tomada de decisões clínicas e a formulação de políticas de saúde mais eficazes. MÉTODOS: Realizamos uma análise retrospectiva dos prontuários dos pacientes submetidos à tromboaspiração coronariana entre fevereiro de 2021 e maio de 2023 em um hospital cardiológico público terciário. Os dados demográficos, os fatores de risco cardiovasculares, as características clínicas, os exames complementares, os procedimentos realizados, os desfechos clínicos intra hospitalares e a mortalidade em curto prazo foram coletados e analisados. A análise estatística descritiva foi utilizada para descrever as características da amostra. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo um total de 32 pacientes submetidos a tromboaspiração coronariana no período estudado. A idade média dos pacientes foi de 60 anos, com uma faixa etária variando de 30 a 78 anos. A maioria dos pacientes eram do sexo masculino (n 20; 62,5%). Avaliando as principais comorbidades existentes, observou-se que, dos 32 pacientes, 10 (31,25%) eram diabéticos, 24 (75%) eram hipertensos, 20 (62,5%) eram dislipidêmicos, indicando uma alta prevalência dessas doenças na população estudada. Em relação à história clínica dos pacientes, 12 (37,5%) deles haviam apresentado infarto prévio e 4 (12,5%) já haviam sido submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica. Além disso, 6 (18,75%) pacientes eram tabagistas ativos e 14 (43,75%) eram extabagistas, ressaltando o histórico de tabagismo como um importante fator de risco para DAC (62,5% dos pacientes). No período de internação subsequente ao procedimento um ecocardiograma foi realizado em 27 dos 32 pacientes, revelando uma fração de ejeção (FE) média de 46%, variando de 18% a 63%. Doze pacientes apresentavam FE < 50% e, destes, 5 apresentavam FE < 35%, indicando disfunção sistólica grave. Ao analisar os vasos tratados, observou-se que a Artéria Descendente Anterior (DA) foi tratada em 11 casos (34,37%), seguida pela Coronária Direita (CD) em 7 casos (21,87%), Circunflexa (CX) em 4 casos (12,5%), ponte aorto-mamária (Ao-Mg) em 3 casos (9,37%) e 1º Ramo Marginal (MG1) em 1 caso (3,12%). A apresentação primária dos pacientes incluiu 25 (78,12%) casos de infarto com supra desnivelamento do segmento ST (IAMCST), 5 (15,62%) casos de infarto sem supra desnivelamento do segmento ST (IAMSST), 1 caso de angina instável e 1 caso de síncope. Dos pacientes com IAMCST, 14 (56%) foram submetidos a angioplastia primária, 2 (8%) a angioplastia de resgate, 4 (16%) a angioplastia facilitada e 5 (20%) apresentaram infartos evoluídos (pacientes com admissão hospitalar após > 12 horas do ictus). A obtenção de sucesso angiográfico foi observada em 25 dos 32 casos (78,12%), com uma média do índice TIMI de 2,5. Esse resultado indica uma taxa satisfatória de recanalização coronariana por meio da tromboaspiração. Durante o período do estudo, 6 (18,75%) pacientes faleceram, ressaltando a gravidade da condição cardiovascular dos mesmos. O tempo médio de internação dos pacientes foi de 7 dias, variando de 0 a 30 dias. O prolongamento da internação, na maioria dos casos avaliados, decorreuse do agravamento de outras condições clinicas, como COVID ou desenvolvimento de outros quadros infecciosos, não relacionados ao procedimento de intervenção coronariana. Em relação aos cateteres utilizados, o Pronto V3 Extraction® (Vascular Solutions) foi emprega do em 14 casos, seguido pelo Export Advance® (Medtronic) em 11 ca - sos, Eliminate® (Terumo) em 5 casos e QuickCat® (Philips) em 1 caso. Pelo tamanho da amostra não foi possível estabelecer relação entre o sucesso angiográfico e as marcas ou modelos de cateteres utilizados. A Tabela 1 contém as características clinicas da população estudada e a Tabela 2 contém informações sobre a apresentação clinica dos pa - cientes, informações relativas ao procedimento e os desfechos obser - vados. n (%) Sexo Masculino 20 62,5 60 [30-78] - Diabetes 10 31,2 24 75 Dislipidemia 20 62,5 20 62,5 6 18,75 14 43,7 12 37,5 4 12,5 FEVE 46 [18-63] - Hipertensão Idade (anos) Tabela 1 Características clíni - cas da população estudada Histórico de Tabagismo Tabagismo ativo Ex-tabagistas IAM prévio CRM prévia. CONCLUSÃO: A tromboaspiração coronariana desempenha um papel importante no tratamento de casos selecionados de pacientes com doença coronariana aguda, facilitando a recanalização das artérias acometidas. Apesar de diversos estudos recentes não demonstrarem benefício em desfechos duros no emprego da tromboaspiração, quando bem indicado, tal técnica mostrase segura e eficaz em auxiliar a revascularização efetiva, associa - do às demais técnicas de angioplastia percutânea. Esse estudo tinha por objetivo traçar o perfil epidemiológico dos pacientes submetidos a tal procedimento no nosso hospital, um hospital público terciário, vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS), bem como apresentar os resultados obtidos em um período de 3 anos de seguimento. Observou-se que, semelhante ao perfil epidemiológico da população brasileira, segundo os grandes registros já realizados como o VIGITEL e dados do DATASUS, os pacientes submetidos a tromboaspiração apresentam alta prevalência de diabetes, hipertensão, dislipidemia e contato com tabagismo. n (%) Apresentação clínica IAMCST 25 78,1 IAMSST 5 15,6 Angina instável 1 3,1 Síncope 1 3,1 14 56 2 8 4 16 5 20 Vaso Tratado DA 11 34,3 CD 7 21,8 CX 4 12,5 Ao-Mg 3 9,3 Mg1 1 3,1 Sucesso Angiográfico 25 78,1 TIMI médio 2,5 [0-3] - Tempo de internação médio 7 [0-30] - Óbito 6 18,7 Pronto V3® (Vascular Solutions) 14 43,7 Export Advance® (Medtronic) 11 34,3 Eliminate® (Terumo) 5 15,6 QuickCat® (Philips) 1 3,1 Facilitada Evoluído Cateter Usado Tabela 2 Informações relativas ao procedimento Tipo de abordagem no IAMCST Primaria Resgate Sobre os resultados observados, verificou-se que, apesar da alta taxa de sucesso angiográfico obtido nas angioplastias realizadas, o percentual de óbitos e de pacientes apresentando-se com IAMCST evoluído foi bastante elevado, refletindo não só a gravidade destes pacientes, mas também a dificuldade de acesso a atendimento cardiológico e a laboratórios de hemodinâmica.

7.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 113-114, jul.-set. 2023. ilus.
Artigo em Português | CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1512989

RESUMO

TOMADA DE DECISÃO Escore SYNTAX intermediário e com baixa probabilidade de sangramento. Optamos por realizar tratamento do TCE, juntamente com o óstio e terço médio da Descendente anterior, e o óstio da Circunflexa, por via percutânea. Realizamos Ultrassonografia intracoronária (IVUS), para avaliar os diâmetros e extensão da doença aterosclerótica nos vasos que comprometiam a bifurcação e fisiologia não invasiva (mFR) na Cx; Optamos pela técnica do "Nano DK Crush" INTERVENÇÃO Terço médio da Descendente anterior evidenciando placa fibrocalcificada com área luminal de mínima (ALM) de 3.91 mm² Óstio da Descendente anterior evidenciando placa fibrocalcificada com área luminal de mínima (ALM) de 4.35 mm² Óstio da Circunflexa evidenciando placa fibrocalcificada com área luminal de mínima (ALM) de 2.27 mm² EVOLUÇÃO PÓS INTERVENÇÃO mFR pós procedimento da Cx = 0,96 Paciente evoluiu assintomático com alta em 24h Segue em uso de DAPT, o qual fará uso por 1 ano, tendo em vista quadro de SCA e procedimento de alta complexidade. Aguarda retorno no ambulatório em 6 meses CONCLUSÃO A intervenção em TCE tornou-se cada vez mais segura e factível, mudando o paradigma de indicação cirúrgica para tais pacientes. Os dispositivos de imagem mostram-se de extrema importância para o planejamento e guia do procedimento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Dislipidemias , Hipertensão , Angina Instável
8.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 145-145, jul.-set. 2023.
Artigo em Português | CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1513097

RESUMO

INTRODUÇÃO: A presença de regurgitação tricúspide (RT) está associada à grave prognóstico, com sintomas refratários, perda de qualidade de vida e redução da sobrevida. Diferentes intervenções por cateter têm sido desenvolvidas para o tratamento de pacientes (pts) com RT sintomática e risco cirúrgico elevado. O sistema TricValve (P&F) é composto por 2 próteses auto-expansíveis de nitinol com folhetos de pericárdio bovino para implante heterotópico bicaval - reduzindo o refluxo hepático e os efeitos sistêmicos deletérios da RT grave, sendo o único dispositivo dedicado a este tratamento disponível no Brasil. MÉTODOS Relatamos a experiência inicial de um hospital terciário do SUS no implante do sistema TricValve. Entre julho de 2022 e maio de 2023, 5 pacientes com RT sintomática, NYHA > III e internações prévias por descompensação clínica - a despeito de terapia com diuréticos em altas doses - foram selecionados, sendo 60% do sexo feminino e média de idade de 65 ± 7,9 anos. Dois pts já haviam sido submetidos a transplante cardíaco, e 4 pts apresentavam cirurgia valvar não-tricúspide prévia. Quatro pts apresentavam fibrilação atrial e 1 possuía marca-passo definitivo prévio. O Tri-Score médio foi de 3,25 ± 1,29 pontos. Ao ecocardigrama, a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) era preservada (60,2 ± 1,1 %), e a maioria dos pts apresentava dilatação do ventrículo direito, porém com função preservada. Após 2 casos iniciais realizados sob anestesia geral, 3 casos mais recentes necessitaram de sedação e anestesia local, com monitorização do implante por fluroscopia e ecocardiograma transtorácico. O sucesso técnico foi alcançado em todos os pts, sem desfechos cardíacos adversos. Quatro pacientes (80%) relataram dor transitória no ombro após o procedimento, com melhora gradual após uso de gabapentina. O tempo de internação hospitalar médio foi de 15 ± 12 dias, e o prolongamento da internação deveu-se principalmente ao ajuste da dose de anticoagulação oral com warfarina em 4 pts; apenas um fez uso de DOAC. No acompanhamento de 30 dias, 80% dos pts apresentaram redução de mais de 50% na dose do diurético, mantida após 6 meses. Houve melhoria de classe funcional, com NYHA ≤ II em todos os pts. CONCLUSÃO: Nossa experiência inicial com o sistema TricValve refletiu os resultados do estudo TRICUS EURO, observando-se significativa melhora clínica realçada pela possibilidade de redução do uso de diuréticos, com alto índice de sucesso técnico.

9.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 24-25, jul.,2022. ilus
Artigo em Português | CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1381180

RESUMO

Apresentação Clínica • Masculino, 65 anos. • Antecedentes: HAS, DMNID, DLP, extabagista, DAC com angioplastia prévia para • DA e Cx em 2018. • Recebeu a primeira dosa da vacina • (AstraZeneca) para COVID-19 em maio de 2021. • Diagnosticado com COVID-19 em 01 de • julho de 2021. • Em 11 de julho de 2021, apresenta-se no PS com queixa de dor torácica típica com início súbito, há 2 horas. • O exame físico e os sinais vitais eram normais na admissão.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Tomografia de Coerência Óptica , Stents , Angioplastia , COVID-19
10.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 31-32, jul.,2022. ilus
Artigo em Português | CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1381190

RESUMO

RELATO DE CASO POLICITEMIA VERA TENDO COMO MANIFESTAÇÃO INICIAL INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO COM SUPRA DESNIVELAMENTO DO SEGMENTO ST EM PACIENTE JOVEM. PALAVRAS CHAVES: INFARTO, POLICITEMIA. APRESENTAÇÃO CLÍNICA • ID: FCR, 33 ANOS, MASCULINO • AP: TABAGISTA ATIVO (20 MAÇOS/ANO) • HPMA: PACIENTE ADMITIDO NO SERVIÇO DE EMERGÊNCIA • CARDIOLÓGICA POR DOR PRECORDIAL TÍPICA, 10 HORAS DE EVOLUÇÃO. EXAME FÍSICO SEM ALTERAÇÕES.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Policitemia Vera , Infarto do Miocárdio
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