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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);95(5): 567-574, Sept.-Oct. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1040356

RESUMO

Abstract Objective: The objective of this study was to evaluate the effects of two low-dose combined oral contraceptives on bone metabolism in adolescents for one year. Methods: This was a quasi-experimental study. The adolescents were divided into three groups: oral contraceptives 1 (n = 42) (20 µg EE/150 µg desogestrel), oral contraceptives 2 (n = 66) (30 µg EE/3 mg drospirenone), and a control group (n = 70). Adolescents underwent anthropometric assessment and densitometry (dual-energy X-ray). Bone age and bone formation markers (osteocalcin and bone alkaline phosphatase) were evaluated. The oral contraceptives users were evaluated again after 12 months. Linear regression analysis was used to indirectly study the effect of each additional year of chronological age on anthropometric and densitometric variables as well as on bone markers in the control group. Results: At study entry, no significant differences were observed between the oral contraceptives 1, oral contraceptives 2, and controls in the analyzed variables. Linear regression analysis showed an increase in bone mineral density and bone mineral content for each additional year. There was a significant reduction in bone alkaline phosphatase levels; no significant difference was observed for osteocalcin in control individuals. Comparison of dual-energy X-ray variables at baseline and after one year showed no significant differences in the oral contraceptives 1 or oral contraceptives 2 groups. A significant reduction in bone alkaline phosphatase and osteocalcin levels was observed in both the oral contraceptives 1 and oral contraceptives 2 groups. Conclusion: Adolescent women gain peak bone mass during this phase of life. Two low-dose combined oral hormonal contraceptives were associated with lower bone gain and lower bone formation markers than in untreated controls.


Resumo: Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de dois contraceptivos orais combinados de baixa dosagem por um ano sobre o metabolismo ósseo em adolescentes. Métodos: Este foi um estudo quase experimental. As adolescentes foram divididas em três grupos: contraceptivos orais 1 (n = 42) (20 µg de EE/150 µg de desogestrel), contraceptivos orais 2 (n = 66) (30 µg EE/3 mg de drospirenona) e grupo controle (n = 70). As adolescentes foram submetidas à avaliação antropométrica e densitometria (raio-X de dupla energia). Foram avaliados a idade óssea e os marcadores de formação óssea (osteocalcina e fosfatase alcalina óssea). As usuárias de contraceptivos orais foram novamente avaliadas após 12 meses. A análise de regressão linear foi utilizada para estudar, indiretamente, o efeito de cada ano adicional da idade cronológica sobre as variáveis antropométricas e densitométricas e sobre os marcadores ósseos no grupo de controle. Resultados: No início do estudo, não foram observadas diferenças significativas nas variáveis analisadas entre as usuárias de contraceptivos orais 1, contraceptivos orais 2 e o grupo controle. A análise de regressão linear mostrou um aumento na densidade mineral óssea e no conteúdo mineral ósseo para cada ano adicional. Houve uma redução significativa nos níveis de fosfatase alcalina óssea e não foi observada diferença significativa para osteocalcina nos indivíduos controles. A comparação das variáveis do raio-X de dupla energia no início e após um ano não mostrou diferença significativa no grupo de contraceptivos orais 1 ou contraceptivos orais 2. Foi observada uma redução significativa nos níveis de fosfatase alcalina óssea e osteocalcina nos dois grupos contraceptivos orais 1 e contraceptivos orais 2. Conclusão: As adolescentes atingiram o pico de massa óssea durante essa fase da vida. Duas formulações de contraceptivos hormonais orais de baixa dosagem, após um ano de uso, se associaram a menor incremento na densidade mineral óssea e menor concentração de marcadores de formação óssea quando confrontados com resultados de adolescentes não usuárias de contraceptivos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Osteogênese/efeitos dos fármacos , Densidade Óssea/efeitos dos fármacos , Desogestrel/administração & dosagem , Anticoncepcionais Orais Hormonais/administração & dosagem , Etinilestradiol/administração & dosagem , Androstenos/administração & dosagem , Osteogênese/fisiologia , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Densidade Óssea/fisiologia , Modelos Lineares , Osteocalcina/análise , Antropometria , Análise de Variância , Estatísticas não Paramétricas , Fosfatase Alcalina/análise , Ensaios Clínicos Controlados não Aleatórios como Assunto
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; Ciênc. Saúde Colet. (Impr.);24(3): 875-879, mar. 2019.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-989617

RESUMO

Resumo Recentemente a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia submeteu ao Ministério da Saúde uma solicitação para oferta no Sistema Único de Saúde de métodos contraceptivos reversíveis de longa duração (LARC), para jovens mulheres de 15 a 19 anos. Os dois dispositivos a serem incluídos seriam o implante subdérmico liberador de etonogestrel, com duração de três anos, e o sistema intrauterino liberador de levonorgestrel, com duração de cinco anos. O Ministério da Saúde abriu então consulta pública para avaliar tal introdução, terminando por decidir contrariamente à inclusão destes métodos na rede pública de saúde. O artigo discute as estratégias discursivas utilizadas para fundamentar e justificar a aceitação e aplicabilidade destes métodos em "populações especiais". O debate sobre o planejamento reprodutivo precisa compreender melhor as descontinuidades contraceptivas no uso de métodos, a centralidade da contracepção de emergência e o quanto as hierarquias de gênero dificultam uma prática contraceptiva segura. Ao contrário, a ênfase na (in)disciplina da mulher no tocante aos cuidados com a utilização de métodos contraceptivos de uso regular termina por reforçar sua condição de menoridade social.


Abstract Recently, the Brazilian Federation of Gynecology and Obstetrics Associations submitted a request to the Brazilian Ministry of Health for an introduction of long-acting reversible contraception (LARC) methods for young women aged 15 to 19 years in the Brazilian Unified National Health System. The two devices to be included were the etonogestrel-releasing subdermal implant (ENG implant), with a duration of three years, and the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS), lasting five years. The Ministry of Health then launched a public inquiry to evaluate this introduction, deciding against the inclusion of these methods in the public health services. The article discusses the discursive strategies used to justify the acceptance and applicability of these methods in "special populations." The debate on family planning needs to understand fully the discontinuity of contraception in the use of such methods, the central concept of emergency contraception, and how gender hierarchies prejudice safe contraceptive practice. On the contrary, the emphasis on the (in)discipline of women regarding care with regular-use contraceptive methods effectively reinforces their condition of social minority.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto Jovem , Levanogestrel/administração & dosagem , Desogestrel/administração & dosagem , Contracepção Reversível de Longo Prazo/métodos , Programas Nacionais de Saúde , Fatores de Tempo , Brasil , Anticoncepcionais Femininos/administração & dosagem , Anticoncepção Pós-Coito/métodos , Serviços de Planejamento Familiar
3.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 81(6): 489-495, dic. 2016. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-844521

RESUMO

Objetivo: Describir las características del patrón sangrado uterino de las adolescentes que usan el implante anticonceptivo sudérmico de etonogestrel (IASE) que concurren a un centro especializado en salud sexual y reproductiva de adolescentes en Santiago, Chile, y su asociación con variables biopsicosocial. Método: Estudio de cohorte retrospectiva de las usuarias de IASE. Los datos fueron analizados utilizando la ecuación de estimación generalizada, análisis de sobrevida de Kaplan Meier y test de log-rank. Resultados: La cohorte incluyó a 62 adolescentes. La media de edad fue de 16,2 años. Las participantes recibieron asesoramiento anticonceptivo antes de la inserción del IASE, y fueron seguidas durante tres años. Los patrones de sangrado más frecuentes durante el primer año fue el de amenorrea (40,5%) y el sangrado aceptable (27,1%), mientras que el menos frecuente fue prolongado y/o sangrado frecuente (15,8%). De acuerdo con el análisis de sobrevida, la única variable biopsicosocial asociado con patrón prolongado y/o sangrado frecuente fue condición médica previa. Cinco adolescentes (8%) se retiraron el IASE. Conclusiones: El IASE es una opción anticonceptiva segura y altamente eficaz para las adolescentes, independientemente de la paridad. La consejería es de gran importancia para fomentar la tolerancia y la adhesión al implante.


Objectives: To describe uterine bleeding patterns of adolescents using the long term etonogestrel contraceptive implant (ENG implant) attending a specialized adolescent sexual and reproductive health centre in Santiago, Chile, and test their association with bio-psychosocial variables. Methods: A retrospective cohort study of ENG implant users was conducted and data were analysed using the Generalized Estimating Equation, Kaplan Meier Survival Analysis and Log-Rank Test. Results: The cohort included 62 adolescents with and average age at inclusion of 16.2 years. Participants received contraceptive counselling prior to insertion of an ENG implant, and were followed up for three years. The most frequent bleeding patterns during the first year were amenorrhea (40.5%) and acceptable bleeding (27.1%), whilst the least frequent was prolonged and/or frequent bleeding (15.8%). According to the survival analysis, the only bio-psychosocial variable associated with prolonged and/or frequent bleeding was prior medical condition. Five adolescents (8%) withdrew from the treatment. Conclusions: The ENG implant is a safe and highly effective contraceptive option for adolescents, regardless of parity. Counselling is of great importance to foster tolerance and adherence to the ENG implant.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Anticoncepcionais Orais Combinados/administração & dosagem , Desogestrel/administração & dosagem , Dispositivos Intrauterinos Medicados , Menstruação/efeitos dos fármacos , Amenorreia , Anticoncepcionais Orais Combinados/farmacologia , Desogestrel/farmacologia , Implantes de Medicamento , Seguimentos , Menstruação/psicologia , Análise de Sobrevida
4.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 71(3): 170-173, 2006. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-464953

RESUMO

Objetivo: El propósito de la investigación fue evaluar la evolución a un año los efectos adversos en una cohorte de pacientes con implante subdérmico de desogestrel. Método: Se incluyeron pacientes portadoras de implante que tenían como mínimo tres meses de uso, previo consentimiento informado. Se realizaron 4 mediciones en forma trimestral, registrándose los efectos más frecuentes referidos por la paciente. El análisis incluyó porcentajes, promedios e intervalos de confianza al 95 por ciento. Resultados: Se estudiaron 50 pacientes, los efectos adversos presentados con mayor frecuencia en el primer trimestre fueron alteraciones del ciclo 48 por ciento, mastalgia 46 por ciento, amenorrea 40 por ciento, mareo 40 por ciento, cefalea 40 por ciento, náuseas 30 por ciento, acné 28 por ciento, aumento de peso 26 por ciento y dolor local 10 por ciento. Se observó al final del tercer trimestre reducción de la cefalea, mastalgia y mareo (p<0,05); para el cuarto trimestre las náuseas y las alteraciones del ciclo (p<0,05). El 11,1 por ciento de las pacientes desertaron del método al final del estudio. Se observó que el uso del desogestrel tuvo un valor estadísticamente significativo para el control de la dismenorrea (p<0,05) al final del cuarto trimestre de uso. Conclusión: Los implantes de desogestrel tienen efectos adversos importantes en los primeros meses de uso para disminuir la mayoría de ellos al final del primer año.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Implantes de Medicamento , Desogestrel/administração & dosagem , Desogestrel/efeitos adversos , Anticoncepcionais Femininos/administração & dosagem , Anticoncepcionais Femininos/efeitos adversos , Estudos de Coortes , Intervalos de Confiança , Ciclo Menstrual , Relação Dose-Resposta a Droga , Estudos Longitudinais , Fatores de Tempo
5.
Rev. obstet. ginecol. Venezuela ; 59(2): 111-6, jun. 1999. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-261686

RESUMO

Evaluar la eficacia anticonceptiva, control de ciclo, aceptabilidad por parte de la usuaria, cambios en el peso corporal y tensión arterial con el uso de un anticonceptivo oral monofásico que contiene 20 microgramos de etilestradiol y 150 microgramos de desogestrel. Estudio abierto no comparativo multicéntrico donde participaron 122 mujeres proporcionando datos relativos a 600 ciclos. Ocho centros privados localizados en Caracas, Barquisimeto y Mérida. De las 122 mujeres evaluadas durante 600 ciclos, no se presentó embarazo, el control del ciclo tuvo una duración en todos los casos entre 3 a 5 y no huvo cambios estadísticamente significativos con respecto al peso corporal y tensión arterial. Los resultados derivados de este estudio sugieren que la reducción en la dósis de etinilestradiol a 20 microgramos permite todavía una máxima eficacia, buena aceptabilidad y un adecuado control de ciclo


Assuntos
Humanos , Feminino , Desogestrel/administração & dosagem , Anticoncepcionais Orais/administração & dosagem , Anticoncepcionais Orais/análise , Anticoncepcionais Orais/classificação , Etinilestradiol/administração & dosagem , Venezuela
6.
Ginecol. obstet. Méx ; Ginecol. obstet. Méx;63(12): 497-8, dic. 1995.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-164519

RESUMO

La disponibilidad de dos dosis de etinil estradiol (20 y 30 mcg) asociado a desogestrel (150 mcg), permite mayor elasticidad en la prescripción. En la experiencia del autor hay indicaciones preferentes para una y otra dosis: La de 20 mcg: a) en adolescentes sin acné; b) en personas delgadas, de menos de 60 Kg; c) en usuarias de busto grande y sangrados abundantes; d) en pacientes obesas que han alcanzado su peso ideal; e) en usuarios de 35 o más años, apróximas a la menopausia y aún en el corto plazo postmenopausia, si son asintomáticas. La de 30 mcg: a) en adolescentes con acné; b) en pacientes con busto pequeño y sangrados cíclicos escasos; c) en usuarias de más de 60 Kg.; d) en las obesas en tratamiento, mientras alcanzan el peso ideal


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Peso Corporal/efeitos dos fármacos , Desogestrel/administração & dosagem , Desogestrel/metabolismo , Etinilestradiol/administração & dosagem , Etinilestradiol/metabolismo , Pré-Menopausa/efeitos dos fármacos
7.
Ginecol. obstet. Méx ; Ginecol. obstet. Méx;63(11): 483-6, nov. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-164466

RESUMO

Se revisan los efectos de diversos progestágenos combinados con etinil estradiol sobre el peso corporal. Un nuevo grupo de pacientes obesas sometidas a tratamiento reductor, que además consumían anticonceptivos hormonales combinados (150 mg desogestrel-etinil estradiol, 30 mcg.) fue estudiado en condiciones similares a las del primer grupo (1992), obteniendose resultados similares, muy satisfactorios; bajan de peso hasta alcanzar el peso ideal, comprobándose que el anticonceptivo que utilizan, desogestrel-etinil estradiol, no interfiere con el tratamiento reductor


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Feminino , Peso Corporal/efeitos dos fármacos , Desogestrel/administração & dosagem , Desogestrel/metabolismo , Etinilestradiol/administração & dosagem , Etinilestradiol/metabolismo , Levanogestrel
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