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3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 50(6): 468-473, 2013. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-789907

RESUMO

Several reports have shown that prolactin (PRL) plays a role in prostatic growth, but few studies considered the role of PRL in the process of prostatic inflammation. Young (45 ± 5 days old) and adult (75 ± 5 days old) male Wistar rats were subcutaneously injected daily with domperidone (4.0 mg.kg-1) to maintain high serum PRL levels. The animals were treated for 15, 30, 45 or 60 days. Blood and prostate samples were collected at the end of each treatment for PRL dosage and histological analysis, respectively. Only young animals treated with DOMP for 15 and 30 days displayed inflammatory infiltrate in the prostate. These results confirm literature data in regards to PRL involvement in inducing prostate inflammation. Moreover, it was concluded that young animals are more susceptible then adults to the PRL action concerning prostate inflammation...


A prolactina (PRL) influencia o crescimento prostático, entretanto poucos estudos investigaram o papel da PRL na inflamação prostática. Ratos Wistar jovens (45 ± 5 dias de idade) e adultos (75 ± 5 dias de idade) receberam injeções subcutâneas diárias de domperidona (4,0 mg.kg-1) para manter níveis séricos altos de PRL. Os animais foram tratados por 15, 30, 45 ou 60 dias. Amostras de sangue e próstata foram coletadas ao final dos tratamentos para dosagem de PRL e análise histológica, respectivamente. Apenas os animais jovens tratados com domperidona por 15 e 30 dias apresentaram infiltrado inflamatório na próstata. Esses resultados confirmaram a participação da PRL na indução da inflamação prostática. A conclusão obtida foi que animais jovens são mais susceptíveis à ação da PRL na inflamação da próstata que os adultos...


Assuntos
Animais , Ratos , Domperidona/administração & dosagem , Prolactina/administração & dosagem , Próstata/fisiopatologia , Inflamação/diagnóstico , Inflamação/veterinária
4.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;53(2): 245-51, jun. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-153933

RESUMO

As flutuaçöes motoras (FM) decorrentes do uso prolongado de levedopa säo uma das principais complicaçöes do tratamento da doença de Parkinson (DP). A utilizaçäo da apomorfina, um potente agonista de receptores dopaminérgicos, associada ao domperidone para bloquear seus efeitos eméticos, surge como uma alternativa para contornar as FM dos parkinsonianos. Para adquirirmos experiência inicial com essa droga, decidimos estudar a açäo e os efeitos adversos da apomorfina em um grupo de quatro pacientes do nosso ambulatório com o diagnóstico de DP e com flutuaçöes do rendimento da levodopa. A apomorfina foi administrada por via subcutânea, sendo obtido o estado "on" em todos os pacientes com doses entre 1,5 e 3mg por aplicaçäo. A latência para o início do efeito variou de 7 a 30 minutos e a duraçäo da açäo de 60 a 85 minutos. O estado "on" produzido com a apomorfina foi indistinguível do observado com a levodopa, inclusive com a ocorrência de discinesias. Näo foram observados efeitos colaterais significativos. Nossa experiência inicial mostra que a apomorfina, em doses relativamente baixa, é uma alternativa eficaz para as FM da DP, com poucos efeitos colaterais


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Apomorfina/uso terapêutico , Doença de Parkinson/tratamento farmacológico , Apomorfina/administração & dosagem , Apomorfina/efeitos adversos , Domperidona/administração & dosagem , Domperidona/uso terapêutico , Quimioterapia Combinada , Levodopa/efeitos adversos
6.
Rev. bras. pesqui. méd. biol ; Braz. j. med. biol. res;24(6): 611-4, 1991. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-99497

RESUMO

We determined the effect of 13 days of treatment with 2.0 mg/kg haloperidol, 30.0 mg/kg metoclopramide or 4.0 mg/kg domperidone on the number of tumor cells of mice bearing Ehrlich ascites carcinoma. The three dopaminergic blockers significantly reduced the number of tumor cells of experimental mice. The mean ñ SEM number of tumor cvells x 10******6/ml saline lavage was 25.5 ñ 5.9 for the haloperidol group, 36.8 ñ 4.7 for the metoclopramide group, 25.3 ñ 3.5 for the domperidone group and 54.0 ñ 9.0 for the control mice (treated with 0.9% NaCl). In a second experiment, treatment with 0.5 and 2.0 mg/kg haloperidol showed that the antitumor effect of this drug was dose dependent. The possible mechanisms underlying these results (such as an increase in prolactin levels or a direct action of these drugs on lymphocytes) are discussed in light of the specific pharmacological properties of each dopaminergic blocker


Assuntos
Animais , Camundongos , Protocolos de Quimioterapia Combinada Antineoplásica/farmacologia , Carcinoma de Ehrlich/tratamento farmacológico , Análise de Variância , Domperidona/administração & dosagem , Relação Dose-Resposta a Droga , Ensaios de Seleção de Medicamentos Antitumorais , Haloperidol/administração & dosagem
8.
Rev. bras. pesqui. méd. biol ; Braz. j. med. biol. res;23(9): 865-8, 1990. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-92444

RESUMO

The effects of chronic administration of domperidone (DOM), a peripherally acting anti-emetic and hyperprolactinemic D2-dopaminoceptor antagonisti, on active and inhibitory conditioned behavior were tested on male and female rats. DOM (4 mg/Kg) was injected ip daily either for 5 or 30 days. Although treatment for 5 days failed to effect experimental parameters, treatment for 30 days impaired the performance of active conditioned avoidance of female, but not male, rats. This effect was no longer observed 7 days after ending treatment. No effects of DOM treatment were observed on active conditioned avoidance of male rats or on inhibitory conditioned behavior of all rats. These data suggest that female rats are more susceptible to the hyperprolactinemic effects of DOM than male rats. However, an influence of estrous cycle interruption cannot be rejected


Assuntos
Ratos , Animais , Masculino , Feminino , Aprendizagem da Esquiva/efeitos dos fármacos , Condicionamento Psicológico , Domperidona/farmacologia , Domperidona/administração & dosagem , Ratos Wistar , Fatores Sexuais
10.
Rev. invest. clín ; Rev. invest. clín;37(4): 341-5, oct.-dic. 1985. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-26802

RESUMO

El presente, estudio fue llevado a cabo con la finalidad de investigar el efecto de la administración repetida del antagonista dopaminérgico domperidone (DOM) sobre la secreción de prolactina, así como la respuestas de esta hormona a la administración de la hormona liberadora de tirotrofina (TRH) durante el efecto máximo del antagonista. Se estudiaron 9 mujeres normales durante la fase folicular del ciclo menstrual, las cuales fueron divididas en 3 grupos de acuerdo al siguiente diseño: I. Administración repetida de DOM (10 mg cada 60 minutos por 3 horas), seguida de un bolo i.v. de TRH (200 ug). II. Bolos intermitentes de DOM (10 mg cada 60 minutos por 2 horas), seguidos de TRH, 200 ug. i.v. al tiempo de la tercera inyección del DOM, y III. Bolos intermitentes de DOM (10 mg/hora por 3 horas), seguidas de 10 mg i.v. de metoclopramida al momento de la última dosis de DOM, así como de 200 g de TRH administrados 90 minutos después del bolo de DOM + metoclopramida. Las concentraciones plasmáticas de PRL inmunorreactiva fueron cuantificados antes y a intervalos de 15 a 30 minutos durante los experimentos. Treinta minutos después del primer bolo de DOM, todos los sujetos mostraron un incremento significativo en las concentraciones séricas de prolactina (PRL); posteriormente, dichas concentraciones disminuyeron progresivamente a pesar de bolos adicionales del antagonista. Igualmente, la administración de metoclopramida al tiempo de la refractariedad hipofisiaria al DOM, fue incapaz de incrementar las concentraciones séricas de PRL. Todos los sujetos respondieron a TRH sin importar el momento de la inyección, las concentraciones séricas de PRL presentes o las manipulaciones farmacológicas precedentes (administración de DOM y/o metoclopramida). La cinética de liberación de PRL durante estas manipulaciones farmacológicas pudieran ser explicadas por el efecto agonista-antagonista del DOM sobre la secreción del lactotropo. Más aún, la presencia de una respuesta a significativa a TRH durante períodos de refractariedad al DOM, sugiere la existencia de 2 pozas de PRL en el lactotropo humano, una de ellas regulada por dopamina en tanto que la segunda por un factor liberador de PRL y/o por TRH


Assuntos
Adulto , Humanos , Feminino , Domperidona/farmacologia , Prolactina/metabolismo , Hormônio Liberador de Tireotropina/farmacologia , Domperidona/administração & dosagem , Prolactina/sangue , Radioimunoensaio , Hormônio Liberador de Tireotropina/administração & dosagem
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