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1.
Psicol. ciênc. prof ; 43: e243764, 2023. graf
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1422423

RESUMO

A população em situação de rua (PSR), em seu cotidiano, se relaciona com diferentes pessoas, grupos e/ou coletivos ligados à execução das políticas públicas, às organizações não governamentais, familiares ou a membros da sociedade civil. Pensar nessas dinâmicas de trabalho, cooperação e auxílio remete a pensar sobre uma rede de apoio que constrói estratégias com essa população. Tendo presente essas problematizações, este estudo teve como objetivo analisar as narrativas das pessoas em situação de rua sobre como é produzida sua rede de apoio. Para tanto, foi realizado um estudo qualitativo, de orientação etnográfica, sendo utilizada a observação participante, registros em diário de campo e entrevistas narrativas. Participaram seis pessoas em situação de rua que recebem alimentação ofertada por projetos sociais em uma cidade do interior do Rio Grande do Sul. Os dados produzidos foram analisados a partir da Análise Temática. As análises expressam as especificidades das narrativas das trajetórias de vida associadas à chegada às ruas e à composição de uma rede de apoio na rua. Ao conhecer como se produz e opera essa rede de apoio, a partir das narrativas das pessoas em situação de rua, problematiza-se a complexidade dessa engrenagem e o desafio de produzir ações integradas entre as diferentes instâncias da rede. Nisso, destaca-se a potencialidade de práticas que levem conta à escuta, ao diálogo e à articulação na operacionalização de políticas públicas atentas às necessidades dessa população.(AU)


The street population, in their daily lives, relates to different people, groups and/or collectives linked to the execution of public policies, to non-governmental organizations, family members, or to members of civil society. Thinking about these dynamics of work, cooperation, and assistance leads to thinking about a support network that builds strategies with this population. Having these problematizations in mind, this study aims to analyze the narratives of homeless people about how their support network is produced. To this end, a qualitative study was carried out, with ethnographic orientation, using participant observation, records in a field diary, and narrative interviews. Participated in the research six homeless people who receive food offered by social projects in a municipality in the interior of Rio Grande do Sul. The data produced were analyzed using the Thematic Analysis. The analyzes express the specifities of the narratives of life trajectories associated with the arrival on the streets and the composition of a support network on the street. By knowing how the support network is produced and operated, the complexity of this gear and the challenge of producing integrated actions between the different instances of the network are problematized. Thus, it highlights the potential of practices that consider listening, dialogue, and articulation in the operationalization of public policies that are attentive to the needs of this population.(AU)


Las personas en situación de calle en su cotidiano se relacionan con distintas personas, grupos y/o colectivos, que están vinculados a la ejecución de políticas públicas, organizaciones no gubernamentales, familiares o miembros de la sociedad civil. Pensar en estas dinámicas de trabajo, cooperación y ayuda nos lleva a una red de apoyo que construye estrategias con estas personas. Teniendo en cuenta esta problemática, este estudio tiene como objetivo analizar las narrativas de las personas en situación de calle acerca de cómo se produce su red de apoyo. Con este fin, se realizó un estudio cualitativo, etnográfico, utilizando observación participante, registros de diario de campo y entrevistas narrativas. Este estudio incluyó a seis personas en situación de calle que reciben alimentos ofrecidos por proyectos sociales en una ciudad del interior de Rio Grande do Sul (Brasil). Se utilizó el Análisis Temático. Los análisis expresan las especificidades de las narrativas de las trayectorias de vida asociadas con la llegada a las calles y la composición de una red de apoyo en la calle. Al saber cómo se produce y opera la red de apoyo, a partir de las narrativas de las personas en la calle, se problematizan la complejidad de este equipo y el desafío de producir acciones integradas entre las diferentes instancias de la red. Destaca el potencial de las prácticas que tienen en cuenta la escucha, el diálogo y la articulación en la implementación de políticas públicas que estén atentas a las necesidades de esta población.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Política Pública , Pessoas Mal Alojadas , Apoio Comunitário , Pobreza , Atenção Primária à Saúde , Psicologia , Socorro em Desastres , Segurança , Comportamento Social , Mudança Social , Condições Sociais , Desejabilidade Social , Isolamento Social , Ciências Sociais , Apoio Social , Socialização , Fatores Socioeconômicos , Sociologia , Tabagismo , Desemprego , Urbanização , Violência , Alimentação de Emergência , Vigilância Sanitária , Riscos Ocupacionais , Drogas Ilícitas , Instituições de Caridade , Criança Abandonada , Higiene , Doença , Fatores de Risco , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Fome , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde , Cocaína Crack , Vestuário , Entrevista , Serviços de Saúde Comunitária , Participação da Comunidade , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Criminologia , Abrigo , Vulnerabilidade a Desastres , Risco à Saúde Humana , Autonomia Pessoal , Desumanização , Doações , Violação de Direitos Humanos , Alcoolismo , Economia , Acolhimento , Existencialismo , Conflito Familiar , Usuários de Drogas , Alcoólicos , Estigma Social , Abrigo de Emergência , Discriminação Social , Marginalização Social , Privação de Alimentos , Fragilidade , Liberdade , Autonegligência , Índice de Vulnerabilidade Social , Solidariedade , Indicadores de Saúde Comunitária , Derrota Social , Insegurança Alimentar , Perspectiva de Curso de Vida , Estabilidade Econômica , Instabilidade Habitacional , Acesso a Alimentos Saudáveis , Status Social , Vulnerabilidade Social , Cidadania , Apoio Familiar , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde , Comportamento de Ajuda , Direitos Humanos , Renda , Transtornos Mentais
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(4): e00004118, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1001657

RESUMO

Abstract: More than one in four Brazilians have private health insurance (PHI), even thought it covers mostly the same procedures as the Brazilian Unified National Health System (SUS). This literature review included articles and monographs published since 1990 about the utilization of SUS by privately insured individuals. Considering outpatient care and hospitalization, privately insured people in Brazil use SUS in approximately 13% of the times they receive health care, and approximately 7% of people receiving care paid by SUS are privately insured; these findings vary depending on the type of service studied and on study methods. Utilization of SUS is more frequent in less developed regions, by people with more restricted PHI plans and by people with worse health status. Privately insured people report the limitations of PHI plans as their reasons for resorting to SUS. Sometimes, beneficiaries of PHI plans owned by nonprofit hospitals (which also provide health care financed by SUS) have easier access to care than uninsured people financed by SUS. Anecdotally, privately insured people are satisfied with SUS, but not to the point of adopting SUS as their preferred source of care. In short, for privately insured people, SUS only plays a secondary role in their health care. Despite PHI taking over part of the SUS's health care demand, PHI represents a restriction of the universal, equitable character of the SUS.


Resumo: Mais de um em cada quatro brasileiros têm planos de saúde, apesar de estes planos cobrirem majoritariamente os mesmos procedimentos do Sistema Único de Saúde (SUS). Esta revisão da literatura incluiu artigos e monografias publicados desde 1990 sobre a utilização do SUS por indivíduos com plano de saúde. Ao considerar conjuntamente a assistência ambulatorial e hospitalar, os brasileiros com planos de saúde utilizam o SUS em aproximadamente 13% das vezes em que recebem cuidados; aproximadamente 7% das pessoas que recebem cuidados pagos pelo SUS dispõem de planos de saúde (os achados variam de acordo com o tipo de serviço analisado e com os detalhes metodológicos dos estudos). O aumento da utilização do SUS está associado a: regiões menos desenvolvidas do país, planos de saúde com pior cobertura e pessoas com pior saúde. Os brasileiros com plano de saúde citam as limitações dos planos como o motivo pelo qual recorrem ao SUS. Em alguns casos os beneficiários de planos de saúde comercializados por hospitais filantrópicos (os quais também prestam assistência financiada pelo SUS) relatam acesso mais fácil à assistência financiada pelo SUS, comparado com aqueles sem plano de saúde. Pessoas com plano de saúde eventualmente citam a satisfação com a utilização do SUS, mas não a ponto do SUS se tornar a fonte de assistência preferida. Em resumo, para os brasileiros com plano de saúde, o SUS desempenha papel secundário no financiamento dos cuidados de saúde. Embora os planos de saúde pareçam deslocar parte da demanda por assistência para fora do SUS, esses mesmos planos tendem a restringir o caráter universal e equitativo do SUS.


Resumen: Más de uno de cada cuatro brasileños tiene un seguro de salud privado (PHI), a pesar de que estos últimos cubren en su mayoría los mismos procedimientos que en el Sistema Unificado de Salud (SUS). Esta revisión de la literatura incluyó artículos y monografías publicadas desde 1990 sobre la utilización del SUS por parte de personas aseguradas mediante el sistema privado. Considerando atención ambulatoria junto a hospitalización, la población con seguro médico privado en Brasil utiliza el SUS aproximadamente un 13% de las veces que reciben atención médica; además, aproximadamente un 7% de la gente que recibe atención médica pagada a través del SUS tiene seguro privado. Los resultados varían con el tipo de servicio estudiado y con los detalles de los métodos de estudio. La frecuencia de utilización del SUS es mayor en las regiones menos desarrolladas, por parte de la población con planes de seguros de salud más limitados, y personas con peor salud. Las personas con seguros privados identifican las limitaciones de sus planes PHI como la razón por la que usan el SUS. Algunas veces, los beneficiarios de los planes PHI de hospitales sin fines de lucro (que también proveen servicios de salud financiados por el SUS) cuentan con un acceso más sencillo a los cuidados de salud sufragados por el SUS que las personas sin seguro. Anecdóticamente, la población con seguro de salud privado está satisfecha con la utilización que hacen del SUS, pero no hasta el extremo de que el SUS se trasforme en su principal vía para recibir servicios médicos. En resumen, para la población con seguro privado, el SUS juega un papel secundario en la financiación de la asistencia a sus cuidados de salud. Pese a que el PHI parece desviar del SUS parte de la demanda de cuidados de salud, el PHI representa una restricción del carácter universal y equitativo del SUS.


Assuntos
Humanos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Programas Nacionais de Saúde/estatística & dados numéricos , Brasil , Saúde Pública , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde/estatística & dados numéricos , Cobertura do Seguro/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/tendências , Assistência Médica/tendências , Assistência Médica/estatística & dados numéricos , Programas Nacionais de Saúde/tendências
3.
Urol. colomb ; 27(1): 35-41, 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1402732

RESUMO

Introducción y objetivos El cáncer de próstata es una enfermedad con alta prevalencia en nuestra población. Su diagnóstico temprano es importante para mejorar el pronóstico de esta enfermedad. El objetivo de este artículo es evidenciar los factores asociados a la oportunidad de tamización en adultos mayores de la ciudad de Bogotá, Colombia. Métodos Se analizaron los datos del estudio Salud, Bienestar y Envejecimiento (SABE) Bogotá 2012, que incluyó a 736 hombres de 60 años o más. Se utilizó como variable dependiente el autorreporte de examen de próstata en los 2 últimos años y se evaluó con respecto a factores sociodemográficos por medio de un análisis multivariado. Resultados Se encontró una prevalencia de cáncer de próstata del 3,15%. El 57,8% de los hombres se habían realizado al menos un examen de próstata. Aquellos afiliados al régimen contributivo tenían mayor oportunidad para ser tamizados con respecto a los vinculados/no asegurados (OR: 8,81) (IC95%: 2,92-26,63) (p < 0,001), al igual que los del régimen subsidiado (OR: 3,70) (IC95%; 1,20-11,41) (p = 0,023). Conclusión Existe una inequidad en cuanto a la oportunidad de tamización de cáncer de próstata según el tipo de seguridad social, por lo que se deben optimizar las estrategias de detección temprana que fortalezcan la inclusión de toda la población. Se necesitan más estudios que brinden mayor información sobre esta problemática.


Introduction Prostate cancer is a high prevalence disease in our male population. Early diagnosis is important in order to improve its prognosis. The aim of this article is to describe the factors associated with prostate cancer screening of older adults in Bogotá, Colombia. Materials and methods The study used data from the Bogotá 2012 Health, Well-Being, and Ageing (Salud, Bienestar y Envejecimiento [SABE]) survey, which included 736 men aged 60 years or older. The dependent variable used was self-reported prostate screening in the last 2 years. An analysis was performed to determine the between this variable and socio-demographic variables and comorbidities using multivariate analysis. Results There was a prevalence of prostate cancer of 3.15%, with 57.8% of the population having had at least one prostate examination. Those affiliated to a health insurance scheme were more likely to be screened than the uninsured with an OR: 8.81, 95% CI: 2.92-26.63, P < .001, as those affiliated to subsidized social security health scheme OR: 3.70, 95% CI: 1.20-11.41, P = .023, respectively). Conclusion There is inequity in the opportunity of screening for prostate cancer according to the type of health insurance scheme. Early detection strategies must be strengthened in order to include the entire population. Further studies are needed to provide more information on this issue.


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Neoplasias da Próstata , Sistemas de Saúde , Demografia , Diagnóstico , Fatores Sociodemográficos , Programas de Rastreamento , Análise Multivariada , Estratégias de Saúde , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde , Colômbia , Diagnóstico Precoce
4.
Rev. saúde pública (Online) ; 52: 36, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-903460

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To compare cancer hospital morbidity among the local population and the immigrant population in Chile. METHODS This is a prevalence study based on the analysis of hospital discharges of all the health centers of Chile. Cancer hospital discharges were characterized in 2012 according to the migratory status. The crude and specific rates of hospital morbidity for this cause were estimated for the analysis of their association with migratory status using zero-inflated negative binomial regression, adjusted for sociodemographic variables. RESULTS The neoplasms were the third cause of hospital discharges for immigrants and the seventh one for Chileans. The adjusted rate of cancer hospital discharges was higher for Chileans than immigrants, and the latter had fewer days of hospitalization and greater proportion of surgical interventions. In the group of immigrants, cancer hospital discharges mainly corresponded to patients belonging to the private system (46%), and in the group of Chileans they mainly corresponded to patients in the public system (71.1%). We observed a large difference in the proportion of cancer hospital discharges for patients with no health insurance between the two populations (22.6%: immigrants, 1.0%: Chileans). In both populations, the three most frequent types of cancer were: (i) lymphoid tissue, hematopoietic organs, and related tissues, (ii) digestive organs, and (iii) breast cancer. CONCLUSIONS Models of differentiated care should be considered for immigrants, with the creation of specific programs of information, coverage, and protection against cancer. More information on this problem must be generated at the local and international level.


RESUMEN OBJETIVO Comparar la morbilidad hospitalaria por cáncer entre población local e inmigrante en Chile. MÉTODOS Estudio de prevalencia basado en el análisis de egresos hospitalarios de todos los centros de Chile. Se caracterizaron los egresos hospitalarios por cáncer en 2012 según condición migratoria. Se estimaran las tasas brutas y específicas de morbilidad hospitalaria por esta causa, para finalmente analizar su asociación con el estatus migratorio mediante una regresión binomial negativa inflada por ceros ajustada por variables sociodemográficas. RESULTADOS Las neoplasias fueron la tercera causa de egresos hospitalarios en inmigrantes y la séptima en chilenos. La tasa ajustada de egresos hospitalarios por cáncer fue mayor en chilenos que en inmigrantes, y estos presentaron menor cantidad de días de hospitalización y mayor proporción de intervenciones quirúrgicas. En el grupo de inmigrantes, los egresos hospitalarios por cáncer corresponderán principalmente a pacientes pertenecientes al sistema privado (46%) y en chilenos a pacientes en el sistema público (71,1%). Se observó una amplia diferencia en la proporción de egresos hospitalarios por cáncer correspondientes a pacientes sin previsión de salud entre ambas poblaciones (22,6%: inmigrantes, 1,0%: chilenos). En ambas poblaciones, los tres cánceres que se presentaron con mayor frecuencia fueron: (i) tejidos linfáticos, órganos hematopoyéticos y tejidos afines, (ii) órganos digestivos y (iii) cáncer de mama. CONCLUSIONES Se deben considerar modelos de atención diferenciada en inmigrantes, creando programas específicos de información, cobertura y protección frente al cáncer. Es necesario generar más información sobre esta problemática a nivel local e internacional.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Emigrantes e Imigrantes/estatística & dados numéricos , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Neoplasias/metabolismo , Fatores Socioeconômicos , Chile/epidemiologia , Estudos Transversais , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde/estatística & dados numéricos , Disparidades nos Níveis de Saúde , América Latina/epidemiologia , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias/classificação
5.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(10): e00141515, oct. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952312

RESUMO

Resumo: Este estudo foi desenhado para avaliar a cobertura por plano de saúde e seus motivos em uma população coberta pela Estratégia Saúde da Família. Nesta análise, descrevemos a cobertura por plano de saúde, total e por tipos, e analisamos sua associação com características de saúde e sociodemográficas. Entre os 31,3% (IC95%: 23,8-39,9) de pessoas que relatavam cobertura por "plano de saúde", 57,0% (IC95%: 45,2-68,0) estavam cobertos por cartões de desconto, que não oferecem qualquer tipo de cobertura para assistência médica, apenas descontos em farmácias, clínicas e hospitais. Tanto no caso dos planos de saúde quanto no dos cartões de desconto, os motivos para cobertura mais frequentemente relatados foram "para a segurança" e "para ter melhor atendimento". Ambas as coberturas se associaram à idade (65+ versus 15-24 anos: odds ratio ajustada, ORa = 2,98; IC95%: 1,28-6,90; e ORa = 3,67; IC95%: 2,22-6,07, respectivamente) e ao nível econômico (desvio padrão adicional: ORa = 2,25; IC95%: 1,62-3,14; e ORa = 1,96; IC95%: 1,34-2,97). Além disso, a cobertura por plano de saúde se associou à escolaridade (ORa = 7,59; IC95%: 4,44-13,00) para Ensino Superior completo e ORa = 3,74 (IC95%: 1,61-8,68) para Ensino Médio completo, em comparação a menos do que o Ensino Fundamental completo. Por outro lado, nem a cobertura por plano de saúde nem a por cartão de desconto se mostraram associadas ao estado de saúde ou ao número de doenças diagnosticadas. Em conclusão, estudos que pretendam avaliar a cobertura por saúde suplementar deveriam ser planejados de forma a poderem distinguir entre cartões de desconto e planos de saúde formais.


Abstract: This study was designed to assess the reasons for health insurance coverage in a population covered by the Family Health Strategy in Brazil. We describe overall health insurance coverage and according to types, and analyze its association with health-related and socio-demographic characteristics. Among the 31.3% of persons (95%CI: 23.8-39.9) who reported "health insurance" coverage, 57.0% (95%CI: 45.2-68.0) were covered only by discount cards, which do not offer any kind of coverage for medical care, but only discounts in pharmacies, clinics, and hospitals. Both for health insurance and discount cards, the most frequently cited reasons for such coverage were "to be on the safe side" and "to receive better care". Both types of coverage were associated statistically with age (+65 vs. 15-24 years: adjusted odds ratios, aOR = 2.98, 95%CI: 1.28-6.90; and aOR = 3.67; 95%CI: 2.22-6.07, respectively) and socioeconomic status (additional standard deviation: aOR = 2.25, 95%CI: 1.62-3.14; and aOR = 1.96, 95%CI: 1.34-2.97). In addition, health insurance coverage was associated with schooling (aOR = 7.59, 95%CI: 4.44-13.00) for complete University Education and aOR = 3.74 (95%CI: 1.61-8.68) for complete Secondary Education, compared to less than complete Primary Education. Meanwhile, neither health insurance nor discount card was associated with health status or number of diagnosed diseases. In conclusion, studies that aim to assess private health insurance should be planned to distinguish between discount cards and formal health insurance.


Resumen: Este estudio se diseñó para evaluar la cobertura por seguro de salud y sus causas en una población cubierta por la Estrategia Salud de la Familia. En este análisis, describimos la cobertura por seguro de salud, total y por tipos, y analizamos su asociación con características de salud y sociodemográficas. Dentro del 31,3% (IC95%: 23,8-39,9) de personas que informaban contar con una cobertura por "seguro de salud" un 57,0% (IC95%: 45,2-68,0) estaban cubiertas por tarjetas de descuento, que no ofrecen cualquier tipo de cobertura para la asistencia médica, solamente descuentos en farmacias, clínicas y hospitales. Tanto en el caso de los seguros de salud, como en el de las tarjetas de descuento, los motivos de cobertura más frecuentemente relatados fueron "por seguridad" y "para tener una mejor atención". Ambas coberturas se asociaron a la edad (65+ versus 15-24 años: odds ratio ajustada, ORa = 2,98; IC95%: 1,28-6,90; y ORa = 3,67; IC95%: 2,22-6,07, respectivamente), y al nivel económico (desvío patrón adicional: ORa = 2,25; IC95%: 1,62-3,14; y ORa = 1,96; IC95%: 1,34-2,97). Además, la cobertura por seguro de salud se asoció a la escolaridad (ORa = 7,59; IC95%: 4,44-13,00) para la Enseñanza Superior completa y ORa = 3,74 (IC95%: 1,61-8,68) para el Nivel Medio completo, en comparación con los menores índices por la Enseñanza Fundamental completa. Por otro lado, ni la cobertura por seguro de salud, ni la por tarjeta de descuento, se mostraron asociadas al estado de salud o al número de enfermedades diagnosticadas. En conclusión, los estudios que pretendan evaluar la cobertura de seguro de salud privado se deberían planear de tal forma que puedan distinguir entre tarjetas de descuento y seguros de salud formales.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde/estatística & dados numéricos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Saúde da Família , Gastos em Saúde/estatística & dados numéricos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/economia , Seguro Saúde/economia , Pessoa de Meia-Idade , Programas Nacionais de Saúde
6.
Salud pública Méx ; 59(2): 193-201, mar.-abr. 2017. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-846077

RESUMO

Resumen: Objetivo: Explorar las dinámicas de endeudamiento en una población afromexicana desde una perspectiva epidemiológica incluyente. Material y métodos: Estudio cualitativo mediante 75 cuestionarios, 20 entrevistas a profundidad y seis grupos focales en un proceso de acompañamiento a la Comisión Municipal de Salud en Santiago Tapextla, Oaxaca. Resultados: Los gastos catastróficos por requerimientos médicos fueron el principal rubro causal de endeudamiento, acarreando pérdida patrimonial y espirales de dependencia, con impacto en la dinámica familiar y en la evolución de la patología. Conclusiones: A pesar de su soslayo en programas sanitarios oficiales, las dinámicas de endeudamiento constituyen un marcador epidemiológico al develar condiciones de desatención estructural que expresan la jerarquización impuesta, naturalizada y patogénica propia de la colonialidad. Analizar dicho fenómeno a nivel local y global constituye una tarea de salud pública compleja, pero esencial.


Abstract: Objective: To explore indebtedness dynamics in an Afromexican town by an inclusive epidemiological approach. Materials and methods: Qualitative study through 75 questionnaires, 20 interviews to depth and six focal groups in a support process to the Municipal Health Commission in Santiago Tapextla, Oaxaca. Results: Catastrophic expenses due to insufficient medical care were the principal causal item. Indebtedness processes with patrimonial loss are dominant, generating dependence spirals of difficult resolution that impact the familiar dynamics and the pathology evolution. Conclusions: In spite of its inexistence within sanitary official programs, indebtedness dynamics constitute an epidemiological marker by the uncovering of structural inattention conditions that reflect the imposed, naturalized and pathogenic hierarchization proper of coloniality. To analyze this process at local and global levels is a complex but essential public health task.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pobreza , Inquéritos e Questionários , Custos de Cuidados de Saúde , Crédito e Cobrança de Pacientes , Meio Social , Previdência Social , Etnicidade , Entrevistas como Assunto , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde , Grupos Focais , Estudos de Avaliação como Assunto , Relações Familiares , México
7.
Salud pública Méx ; 58(5): 561-568, sep.-oct. 2016. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-830834

RESUMO

Resumen: Objetivo: Comprobar la asociación entre el aseguramiento público en salud y la atención prenatal adecuada en mujeres adolescentes. Material y métodos: Análisis transversal de datos de 3 978 mujeres (N=4 522 296) que reportaron embarazo en la adolescencia (12-19 años), derivados de las Encuestas Nacional de Salud 2000 y de Salud y Nutrición 2006 y 2012. Mediante modelos de regresión logística se analizó oportunidad, frecuencia y contenido de la atención prenatal. Resultados: La probabilidad de recibir atención prenatal oportuna y frecuente aumentó de 0.60 (IC95%:0.56;0.64) en 2000 a 0.71 (IC95%:0.66;0.76) en 2012. En 2012 la probabilidad de recibir atención oportuna, frecuente y con contenido básico fue 0.54 (IC95%:0.49;0.58) siendo mayor en mujeres con Seguridad Social que en aquéllas afiliadas al Seguro Popular o sin aseguramiento. Conclusión: Contar con seguridad social incrementa la probabilidad de recibir atención prenatal adecuada en adolescentes en México.


Abstract: Objective: To test the association between public health insurance and adequate prenatal care among female adolescents in Mexico. Materials and methods: Cross-sectional study, using the National Health and Nutrition Survey 2000, 2006, and 2012.We included 3 978 (N=4 522 296) adolescent (12-19) women who reported a live birth.We used logistic regression models to test the association of insurance and adequate (timeliness, frequency and content) prenatal care. Results: The multivariable predicted probability of timely and frequent prenatal care improved over time, from 0.60 (IC95%:0.56;0.64) in 2000 to 0.71 (IC95%:0.66;0.76) in 2012. In 2012, the probability of adequate prenatal care was 0.54 (IC95%:0.49;0.58); women with Social Security had higher probability than women with Seguro Popular and without health insurance. Conclusion: Having Social Security is associated with receipt of adequate prenatal care among adolescents in Mexico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Gravidez na Adolescência/estatística & dados numéricos , Cuidado Pré-Natal/estatística & dados numéricos , Cuidado Pré-Natal/economia , Previdência Social , Fatores Socioeconômicos , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde , Cobertura do Seguro/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , México
8.
Salud pública Méx ; 58(2): 187-196, Mar.-Apr. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-793018

RESUMO

Abstract Objective: To compare trends in hospital discharges and mortality due to breast cancer (BC) in Mexico from 2004 to 2012 by insurance condition before and after incorporating BC comprehensive treatment into the System of Social Protection in Health (Sistema de Protrección Social en Salud, SPSS) in 2007. Materials and methods: Data on BC hospital discharges and mortality reported in women aged 25 years and over were obtained from the National Health Information System. Mortality rates were adjusted by age and state. Results: At the national level, a growing tendency in hospital discharges was observed, mainly for women without social security, while mortality rate remained constant. Mortality rates by state show that lower marginalization index corresponded to higher mortality. Conclusions: A differential behavior was observed among women according to insurance condition, partly due to the inclusion of BC treatment in the SPSS.


Resumen Objetivo: Comparar las tendencias de egresos hospitalarios y mortalidad por cáncer de mama (CaMa) en México de 2004 a 2012, según esquema de aseguramiento, antes y después de la incorporación del tratamiento integral del CaMa al Sistema de Protección Social en Salud (SPSS) en 2007. Material y métodos: Los egresos hospitalarios y de mortalidad por CaMa en mujeres de 25 años o más se obtuvieron del Sistema Nacional de Información en Salud. Las tasas de mortalidad se ajustaron por edad y entidad federativa. Resultados: A nivel nacional, hubo una tendencia creciente de los egresos hospitalarios, principalmente para mujeres sin seguridad social, mientras que la tasa de mortalidad se mantuvo constante. Las tasas de mortalidad fueron mayores en estados con menor índice de marginación. Conclusiones: Se observó un comportamiento diferencial entre las mujeres según esquema de aseguramiento en salud debido, en parte, a la inclusión del tratamiento de CaMa al SPSS.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Neoplasias da Mama/mortalidade , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Seguro Médico Ampliado/economia , Alta do Paciente/tendências , Alta do Paciente/estatística & dados numéricos , Previdência Social/economia , Previdência Social/estatística & dados numéricos , Neoplasias da Mama/economia , Doença Catastrófica/economia , Doença Catastrófica/mortalidade , Estudos Retrospectivos , Mortalidade/tendências , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde/estatística & dados numéricos , Cobertura do Seguro/estatística & dados numéricos , Marginalização Social , Geografia Médica , Seguro Médico Ampliado/estatística & dados numéricos , México/epidemiologia
9.
Salud pública Méx ; 57(2): 155-160, mar.-abr. 2015.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-754069

RESUMO

Objetivo. Examinar las perspectivas y las prácticas de enfermos renales y de sus familias sin seguridad social en relación con los problemas que enfrentan en el tratamiento de hemodiálisis. Material y métodos. Se realizó un estudio cualitativo en Guadalajara, México. En éste participaron 37 enfermos renales en hemodiálisis afiliados al Seguro Popular y 50 familiares. Se obtuvo la información mediante entrevistas individuales y grupales, a partir de análisis de contenido dirigido. Resultados. Los enfermos renales y sus familias enfrentan múltiples dificultades en el tratamiento de hemodiálisis. Las de tipo económico son prioritarias por los costos de la terapia y la carencia de recursos, y por el hecho de que el Seguro Popular excluye la cobertura de la enfermedad renal. Las personas enfrentan tales dificultades combinando acciones en un proceso circular de búsqueda de ayuda. Conclusión. El tratamiento de hemodiálisis representa una carga financiera insostenible para los enfermos renales sin seguridad social y sus familias. Urge implementar un sistema de acceso universal a las terapias renales.


Objective. To examine the perspectives and practices of renal sick people and their families without social insurance regarding problems faced while on dialysis treatment. Materials and methods. A qualitative research was developed in Guadalajara, Mexico. Thirty-seven renal sick people on hemodialysis and 50 relatives participated; all affiliated to Seguro Popular. Information was gathered through individual and group interviews. Directed content analysis was carried out. Results. Renal sick people and their families face multiple difficulties while on hemodialysis treatment; nevertheless, economic ones are perceived as a priority due to treatment expenses, lack of financial resources and non-coverage of kidney disease by Seguro Popular. Multiple actions are combined in a circular searching for help process to face the economic burden. Conclusion. Hemodialysis treatment is an unbearable economic burden for renal sick people and their families without social insurance. Universal access to renal therapies should be implemented urgently.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Pacientes/psicologia , Família/psicologia , Diálise Renal/psicologia , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde/psicologia , Falência Renal Crônica/psicologia , Atitude Frente a Saúde , Entrevistas como Assunto , Diálise Renal/economia , Custos de Cuidados de Saúde , Efeitos Psicossociais da Doença , Cobertura do Seguro , Pesquisa Qualitativa , Falência Renal Crônica/economia , México
10.
Salud pública Méx ; 57(2): 180-186, mar.-abr. 2015. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-754073

RESUMO

El derecho a la salud y su forma operativa desde la perspectiva de la respuesta social organizada en salud -esto es el derecho a la protección de la salud- son el sustento principal para el impulso global de la cobertura universal en salud. De forma práctica, esta cobertura universal implica la conexión entre la demanda y la oferta de servicios (promoción, prevención y atención). La posibilidad que tiene cada individuo de hacer uso de los servicios cuando lo requiere es la expresión de la cobertura universal; es entonces cuando se habla de acceso efectivo. El objetivo de este documento es explorar la conceptualización del acceso efectivo a servicios de salud y proponer una definición que permita la operacionalización del mismo. Esta definición considera elementos centrales de la oferta y la demanda de servicios, incluye la disponibilidad de recursos y la prestación adecuada (calidad), así como las barreras para la utilización.


The right to health and its operational form, as an organized social response to health: the right to health protection, are the mainstay for the global push towards universal health coverage. The path to achieve this goal is particular to each country and relates to the baseline and specific context in relation to what is feasible. In practical terms, universal coverage involves the correlation between demand and supply of services (promotion, prevention, and care), expressed by the ability for each individual to make use of services when these are required. In those terms universal coverage is then effective access. The objective of the paper is to explore the conceptualization of effective access to health services and propose a definition that allows its operationalization thereof. This definition considers key elements of supply and demand of services, including the availability of resources and adequate provision (quality), as well as barriers to use them.


Assuntos
Humanos , Cobertura Universal do Seguro de Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Qualidade da Assistência à Saúde , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Saúde Global , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde/estatística & dados numéricos , Cobertura do Seguro/estatística & dados numéricos , Direitos do Paciente , Objetivos , Implementação de Plano de Saúde , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde , México
11.
Salud pública Méx ; 57(supl.2): s142-s152, 2015. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-762078

RESUMO

Objetivo. Identificar y reasignar defunciones mal clasificadas por sida en México, y reconstruir la mortalidad 1983-2012, por entidad federativa, sexo, edad y derechohabiencia a la seguridad social. Material y métodos. Se analizaron 15.5 millones de defunciones de 1979 a 2012. La corrección de la mortalidad por sida se hizo en tres fases: a) por causas directamente relacionadas con sida, y b) por muertes mal codificadas; c) muertes por sida ocultas en otras causas. Se calcularon tasas estandarizadas por edad de mortalidad (TEM) por sexo, derechohabiencia a la seguridad social y entidad federativa. Resultados. Se acumularon 107981 muertes por sida entre 1983 y 2012 (11% más del total de muertes observadas). La TEM en hombres, para todos los grupos de edad, empieza a descender desde 1996, mientras que para las mujeres la caída inicia en 2008. Un panorama similar se observa para la población con/sin seguridad social. La heterogeneidad caracteriza la TEM estatal. Conclusión. Se presenta una metodología fácilmente replicable para la corrección de la mortalidad de sida que genera información relevante para la toma de decisiones fundamentada en la evidencia.


Objective. To identify and reassign misclassified AIDS deaths in Mexico, reconstructing the time series of mortality from 1983 to 2012, by state, sex, age, and affiliation to social security. Materials and methods. 15.5 million deaths from 1979 to 2012 were analyzed. The HIV-AIDS mortality correction was done in three phases: a) those causes directly related to AIDS; b) by miscoded deaths, and c) AIDS deaths hidden in other underlying causes of death. Age-standardized rates of mortality (SMR) were calculated by sex, affiliation to social security, and state. Results. 107 981 AIDS deaths from 1983 to 2012 were accumulated, representing 11% of total deaths observed for the period. The SMR in men for all age groups begins to decline since 1996, while for women the decline started in 2008. A similar picture is observed for the population with / without social security. Heterogeneity is a feature for SMR by state. Conclusion. An easily replicable methodology for the correction of mortality from AIDS, which generates relevant information for decision making based on the evidence is presented.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Infecções por HIV/mortalidade , Classificação Internacional de Doenças , Previdência Social , Comorbidade , Reprodutibilidade dos Testes , Estudos Retrospectivos , Mortalidade/tendências , Causas de Morte , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/mortalidade , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/mortalidade , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Erros de Diagnóstico , México/epidemiologia
12.
Colomb. med ; 45(1): 32-38, Jan.-Mar. 2014. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-712448

RESUMO

Abstract Introduction: The study aim was to determine the frequency of prenatal ultrasound diagnosis of congenital anomalies in Newborns (NB) with birth defects hospitalized in two Neonatal Intensive Care Units (NICU) of Cali (Colombia) and to identify socio-demographic factors associated with lack of such diagnosis. Methods: It was an observational cross-sectional study. NB with congenital defects diagnosable by prenatal ultrasound (CDDPU), who were hospitalized in two neonatal intensive care units (NICU), were included in this study. A format of data collection for mothers, about prenatal ultra-sonographies, sociodemographic data and information on prenatal and definitive diagnosis of their conditions was applied. Multiple logistic and Cox regressions analyses were done. Results: Were included 173 NB, 42.8% of cases had no prenatal diagnosis of CDDPU; among them, 59.5% had no prenatal ultrasound (PNUS). Lack of PNUS was associated with maternal age, 25 to 34 years (Odds Ratio [OR]: 4.41) and 35 to 47 years (OR: 5.24), with low levels of maternal education (OR: 8.70) and with only a PNUS compared to having two or more PNUS (OR: 4.00). Mothers without health insurance tend to be delayed twice the time to access the first PNUS in comparison to mothers with payment health insurance (Hazard Ratio [HR]: 0.51). Among mothers who had PNUS, screening sensitivity of CDDPU after the 19th gestational week was 79.2%. Conclusions: The frequency of prenatal diagnosis is low and is explained by lack of PNUS, or by lack of diagnostic in the PNUS. An association between lack of PNUS and late age pregnancy and low level of maternal education was found. In addition, uninsured mothers tend to delay twice in accessing to the first PNUS in comparison to mothers with health insurance. It is necessary to establish national policies which ensure access to appropriate, timely and good quality prenatal care for all pregnant women in Colombia.


Resumen Introducción: El objetivo del estudio fue determinar la frecuencia de diagnóstico ecográfico prenatal de anomalías congénitas en Recién Nacidos (RN) con defectos congénitos hospitalizados en dos Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal (UCIN) de Cali (Colombia) e identificar factores sociodemográficos relacionados con la ausencia del mismo. Métodos: Estudio observacional tipo transversal. Se incluyeron RN con Defectos Congénitos Diagnosticables por Ecografía Prenatal (DCDEP) hospitalizados en unidad de cuidados intensivos neonatal. Se aplicó un formato de recolección de datos a las madres, sobre realización de ecografías, datos sociodemográficos e información sobre el diagnóstico prenatal y definitivo de su patología. Se realizaron análisis de regresión logística y de regresión de Cox múltiples. Resultados: Se incluyeron 173 recién nacidos, el 42.8% de los casos no tenía diagnóstico prenatal, de éstos, el 59.5% no tenía ninguna Ecografía Prenatal (ECOPN). La ausencia de ECOPN se asoció con la edad materna de 25 a 34 años (Oportunidad Relativa [OR]: 4.41) y de 35 a 47 años (OR: 5.24), con bajo nivel de escolaridad materna (OR: 8.70) y con sólo una ECOPN en comparación con tener dos o más (OR: 4.00). Las madres no aseguradas tienden a demorarse el doble del tiempo en acceder a la primera ECOPN en comparación con gestantes del régimen contributivo (Peligro Relativo [HR]: 0.51). Entre las madres que se realizaron ECOPN, la sensibilidad del tamizaje de DCDEP después de la semana 19 de gestación fue 79.2%. Conclusiones: La frecuencia de diagnóstico prenatal es baja y se explica por la ausencia de ECOPN o por la falta de diagnóstico en la ecografía. Se encontró una asociación entre la no realización de ECOPN y gestantes tardías y de bajo nivel de escolaridad. Además, las madres no aseguradas tienden a demorarse el doble del tiempo en acceder a la ECOPN en comparación con las madres aseguradas. Se deben establecer políticas nacionales que garanticen el acceso a un apropiado control prenatal y ecografías oportunas y de buena calidad para todas las embarazadas en Colombia.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Anormalidades Congênitas/diagnóstico , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Diagnóstico Pré-Natal/métodos , Ultrassonografia Pré-Natal , Estudos Transversais , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Modelos Logísticos , Idade Materna , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde/estatística & dados numéricos , Modelos de Riscos Proporcionais
13.
Investig. segur. soc. salud ; 16(2): 5-17, 2014. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-967046

RESUMO

Introducción: El consumo de sustancias psicoactivas es un problema de salud pública muy amplio en el mundo entero; el objetivo fundamental de este análisis es establecer el comportamiento de este evento basados en los Registros Individuales de prestación de servicios de salud RIPS generados por las atenciones realizadas durante el periodo 2006-2011 a población vinculada, desplazada y atenciones no POSS, según los datos reportados por las Empresas Sociales del Estado (ESE) de la Red adscrita, Red complementaria y Red urgencias, como una de las herramientas para la definición de estrategias intra e interinstitucionales que mejoren el estado de salud de los grupos poblacionales en riesgo debido al consumo de sustancias psicoactivas. Método: Se hizo un estudio descriptivo retrospectivo en el cual se incluyeron los registros individuales de prestación de servicios de salud (RIPS) consolidados durante el periodo 2006-2012; se seleccionaron los códigos CIE-10 que están relacionados con los trastornos mentales y del comportamiento (TMC) debidos al uso de sustancias psicoactivas (F10-F19), se describió su comportamiento en el tiempo según el sexo, la edad y la localidad de residencia, y se agruparon de forma lógica los principales diagnósticos de atenciones. Toda esta información fue procesada en el software de análisis estadístico SPSS versión 17. Resultados: Entre los TMC más comunes relativos al consumo de sustancias psicoactivas, se encontraron los relacionados con el consumo de múltiples drogas y el consumo de alcohol, alucinógenos y cannabinoides; la mayor proporción de atenciones generadas por el consumo de sustancias psicoactivas según el grupo etario y el sexo fue reportada en hombres en todos los grupos etarios,a excepción del grupo de 14-17 años, en el cual se presentó una mayor proporción de atenciones en mujeres; se evidenció una probabilidad de error al diligenciamiento de la localidad de residencia, lo que genera sesgos al momento del análisis de la información. Conclusiones: Es necesario fortalecer y revisar las actividades de promoción y prevención; especialmente, en la población menor de los 18 años, para apoyar la disminución del consumo en este grupo poblacional; se resaltan las atenciones a TMC por el consumo de sustancias psicoactivas en la población de 0-5 años, las cuales, posiblemente, se relacionan con negligencia o descuido; de igual forma, se resaltan las atenciones en la población de 6-13 años, las cuales, al igual que en el grupo de menores de 5 años, también pueden estar vinculadas con negligencia y con problemas psicosociales que facilitan el uso temprano de esas sustancias. El consumo de disolventes ha ido en aumento, lo cual concuerda con el comportamiento descrito en el estudio nacional de consumo de sustancias psicoactivas en población escolar para Colombia.


Introduction: Consumption of psychoactive substances is a worldwide public health issue. The objective of this analysis is to establish the behavior of this event based on the Personal Health Records (PHR) created by healthcare provided during 2006 and 2011 to displaced, insured, and uninsured population, according to data obtained by Social State Companies (SSC), and complementary and emergency nets. This method works as a tool to define strategies within and between institutions that improve health status of population groups that face risk due to psychoactive substance consumption. Method: A retrospective study was carried out, using PHRs created during 2006-2012. CIE-10 codes that include mental and behavior disorders due to consumption of psychoactive substances (F10-F19) were selected. These describe their behavior according to gender, age, and place of residence, grouping in a logical manner the main attention diagnostics. This information was processed by the statistical analysis software SPSS version 17. Results: The most common mental and behavior disorders related to psychoactive substance consumption were: alcohol, multiple drugs, and consumption of hallucinogenic and cannabinoid substances. Healthcare attention provided for psychoactive substance consumption, according to gender and age, was more common for men of all ages (except for ages between 14 and 17). For this age group, women represented a larger proportion of healthcare attention. A probability of error was evidenced while filling up for place of residence, which implies bias on the analysis. Conclusion: It is necessary to strengthen and analyze prevention activities and strategies especially for the population under 18 years old, to support the decrease in consumption within this age group. Medical attention for behavior disorders due to psychoactive substance consumption in the population between 0 and 5 years old is highlighted as it is possibly related to negligence. The same medical attention for the population between 6 and 13 years old is also highlighted, as it may be related to negligence as well as psychosocial issues that might induce the consumption of these substances. According to the national study of psychoactive substance consumption for school population in Colombia, the consumption of solvents has been increasing.


Introdução: O uso de substâncias psicoativas é um problema de Saúde Pública de amplo mundial, o principal objetivo desta análise é estabelecer o comportamento deste evento com base nos Registros Individuais de Prestação de Serviços de Saúde RIPS, gerado pelo atendimento realizado durante o período 2006-2011, relacionado à população vinculada, deslocada e de atendimento no POSS, de acordo com os dados apresentados pelas Empresas Sociais do Estado ­ ESE da Rede ajuntada, Rede complementaria e Rede de urgência, como uma das ferramentas para a definição de estratégias intra e interinstitucional para melhorar a situação de saúde de grupos populacionais em situação de risco devido ao uso de substâncias psicoativas. Método: Foi realizado um estudo descritivo retrospectivo no qual se incluiu os registros RIPS consolidados durante o período 2006-2012, selecionando os códigos CIE-10 que estão elacionados com transtornos mentais e comportamentais TMC, devido ao uso de substâncias psicoativas (F10- F19), descobrindo o seu comportamento ao longo do tempo conforme sexo, idade e local de residência, agrupados de forma lógica os principais diagnósticos de atendimento, esta informação foi processada no software de análise estatística SPSS versão 17. Resultados: Entre os transtornos mentais e de comportamento mais corriqueiros relacionados ao consumo de substâncias psicoativas, encontrase o uso de múltiplas drogas, consumo de álcool, alucinógenas e cannabinoides, a maior proporção de atendimento realizada pelo uso de substâncias psicoativas conforme o grupo de idade e sexo foi realizado em homens de todas as faixas etárias, com exceção do grupo de 14-17 anos de idade, no qual teve uma maior proporção de atendimento em mulheres, foi evidenciada uma probabilidade de erro no preenchimento da localidade de residência, o que gera riscos no momento da análise dos dados. Conclusões: É necessário fortalecer e revisar as atividades de promoção e prevenção, especialmente na população menor de 18 anos, para apoiar a redução do consumo em este grupo populacional, se destaca os atendimentos por transtornos comportamentais pelo uso de substâncias psicoativas na população de 0-5 anos, no qual possivelmente estão relacionadas com a negligência ou imprudência, igualmente se ressalta os atendimentos na população com idades entre 6 a 13 anos dos quais, como presentado no outro grupo, também podem estar relacionado à negligência e problemas psicossociais que facilitam o uso precoce dessas substâncias, o consumo de solvente aumentou concordando com o comportamento descrito no estudo nacional de uso de substância psicoativas napopulação escolar de Colômbia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicotrópicos , Atenção à Saúde , Transtornos Mentais , Comportamento , Canabinoides , Classificação Internacional de Doenças , Saúde Pública , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Alucinógenos , Serviços de Saúde , Imperícia
14.
Rev. bras. epidemiol ; Rev. bras. epidemiol;17(supl.1): 241-255, 2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-715750

RESUMO

INTRODUCTION: The article compares the risk and protective factors for Non-communicable Diseases (NCD), referred morbidity and access to preventive examinations in the population with and without health insurance in all Brazilian State capitals. METHODS: The study population consists of adults (≥ 18 years old) living in households with landlines in 26 Brazilian State capitals and the Federal District. Estimates of selected variables are presented according to possession of health plans ("Yes" or "No") and sex. A post-stratification was performed according to age, gender and education in both populations, and prevalence ratios were calculated, adjusted for age and sex between people with and without health insurance for the risk and protective factors for NCDs. RESULTS: A total of 54,099 people at the age of 18 or older were evaluated, 47.4% of them were beneficiaries of health plans. The coverage of health insurance tends to increase with age and level of education. Compared to non-beneficiaries of health plans, beneficiaries were more likely to have protective factors, such as healthy eating, physical activity, coverage tests, such as mammography and Pap test, and lower prevalence of risk factors such as smoking, physical inactivity, poor health assessment and hypertension. Alcohol abuse, consumption of excessively fat meats, overweight, obesity and diabetes were not associated with the variable possession of health insurance. When controlled by education, individuals who have health insurance generally have better indicators. CONCLUSION: This information is important to establish measures for reducing differences among people with and without health insurance. .


INTRODUÇÃO: O artigo compara os fatores de risco e proteção de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), morbidade referida e acesso a exames preventivos na população com e sem planos de saúde nas capitais brasileiras. MÉTODOS: A população de estudo é composta por adultos (≥ 18 anos) moradores de residências com telefones fixos nas 26 capitais dos estados brasileiros e no Distrito Federal. As estimativas das variáveis selecionadas são apresentadas segundo planos de saúde ("Sim" ou "Não") e sexo. Foi realizada pós-estratificação segundo idade, sexo e escolaridade nas duas populações, e foram calculadas as razões de prevalência ajustadas por idade e sexo para os fatores de risco e proteção de DCNT. RESULTADOS: Foram avaliadas 54.099 pessoas com 18 ou mais anos de idade, sendo 47,4% beneficiários de planos de saúde. A cobertura de planos de saúde tende a aumentar com a idade e escolaridade. Os beneficiários de planos apresentaram maior chance de ter fatores de proteção, como alimentação saudável, prática de atividade física, cobertura de exames, como mamografia e Papanicolau, e menor prevalência de fatores de risco, como tabagismo, inatividade física, avaliação de saúde ruim e hipertensão arterial. O consumo de bebida alcoólica de forma abusiva, o consumo de carne com excesso de gordura, excesso de peso, obesidade e diabetes não tiveram associação com a variável posse de plano de saúde. Quando controlados por escolaridade, os indivíduos que têm planos de saúde geralmente apresentam melhores indicadores. CONCLUSÃO: Essas informações são importantes para reduzir iniquidades entre a população com e sem plano de saúde. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Doença Crônica/epidemiologia , Seguro Saúde , Brasil , Estudos Transversais , Doença Crônica/prevenção & controle , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde , Prevalência , Fatores de Proteção , Fatores de Risco , Saúde da População Urbana
15.
Rev. panam. salud pública ; 34(6): 393-400, dic. 2013. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-702713

RESUMO

OBJETIVO: Describir la asociación entre la realización de la citología del cuello uterino y el tipo de seguro de salud en las mujeres peruanas, y determinar el papel de las variables sociodemográficas y de salud sexual en esta relación. MÉTODOS: Se realizó un estudio transversal que utiliza la información de la Encuesta Demográfica y de Salud Familiar (ENDES), Perú, 2005-2008, correspondiente a una selección de 12 272 mujeres de 30 a 49 años de edad. La variable dependiente fue la realización de alguna prueba de Papanicolaou (PAP) en los últimos 5 años. Las variables independientes principales fueron el tipo de seguro de salud, el nivel educativo, el nivel socioeconómico del hogar, la etnia y el área de residencia. La asociación multivariada fue estimada a través de la razón de prevalencias, utilizando la regresión Poisson con varianza robusta. RESULTADOS: Se encontró que 62,7% de las mujeres sexualmente activas se habían realizado algún PAP en los últimos 5 años. Este porcentaje de participación variaba según el tipo de seguro de salud, donde las mujeres con seguro público tenían 1,27 (intervalo de confianza de 95% [IC95%]: 1,24-1,31) y las que tenían seguro privado 1,52 (IC95%:1,46-1,58) veces mayor probabilidad de haberse realizado un PAP que aquellas sin seguro. Esta asociación era explicada predominantemente por las variables de posición socioeconómica. Asimismo las mujeres que tenían la participación más baja eran las analfabetas o con educación primaria, de nivel socioeconómico bajo, con antecedente de lengua indígena y que vivían en la zonas rurales-siendo esta brecha aún mayor cuando además carecían de seguro de salud, llegando a ser hasta la tercera parte en relación con los grupos sociales más favorecidos. CONCLUSIONES: Se hallaron desigualdades según el tipo de seguro de salud en la realización del PAP, siendo las mujeres sin seguro las que menos lo utilizaron, lo cual supone una barrera para el acceso al cribado de cáncer de cérvix en Perú.


OBJECTIVE: Describe the association between receipt of cervical cytology and type of health insurance in Peruvian women, and determine the role of sociodemographic and sexual health variables in this relationship. METHODS: A cross-sectional study using information on a sample of 12 272 women aged 30 to 49 years from the Demographic and Family Health Survey (ENDES), Peru, 2005-2008. The dependent variable was receipt of at least one Pap smear in the last five years. The primary independent variables were type of health insurance, educational level, household socioeconomic level, ethnicity, and place of residence. Prevalence ratio, obtained from Poisson regression with robust variance, was used to measure multivariate association. RESULTS: Among sexually active women, 62.7% had received at least one Pap test in the last five years. Percentage of women tested varied by type of health insurance. Women with public or private insurance had a greater probability of having received a Pap smear-1.27 (95% CI, 1.24-1.31) and 1.52 (95% CI, 1.46-1.58) times greater, respectively-than uninsured women. This association was primarily explained by socioeconomic status variables. In addition, women who participated the least in screening were characterized by illiteracy or only a primary education, low socioeconomic level, speaking an indigenous language, and living in a rural area. When they also lacked health insurance, the gap widened, rising to as much as one third compared to more advantaged social groups. CONCLUSIONS: Inequalities were found in receipt of Pap testing according to type of health insurance; women without insurance were least likely to be screened, implying existence of a barrier to cervical cancer screening in Peru.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Disparidades nos Níveis de Saúde , Cobertura do Seguro , Seguro Saúde , Teste de Papanicolaou , Estudos Transversais , Detecção Precoce de Câncer , Escolaridade , Etnicidade/estatística & dados numéricos , Pesquisas sobre Atenção à Saúde/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/classificação , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde , Teste de Papanicolaou/economia , Peru , Prevalência , Fatores de Risco , Comportamento Sexual , Infecções Sexualmente Transmissíveis/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Displasia do Colo do Útero/epidemiologia , Neoplasias do Colo do Útero/epidemiologia , Neoplasias do Colo do Útero/prevenção & controle
16.
Salud pública Méx ; 55(supl.2): S83-S90, 2013. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-704814

RESUMO

Objetivo. Analizar la cobertura actual de protección en salud en México, su tendencia desde el año 2000 hasta 2012, y el perfil de la población sin protección. Material y métodos. Análisis descriptivo del reporte del informante del hogar sobre protección en salud en las encuestas nacionales de salud 2000, 2006 y 2012. Resultados. Entre los años 2000 y 2012, la población mexicana sin protección en salud pasó de 57.6 a 21.4%. Esta reducción está dada principalmente por el crecimiento del Sistema de Protección Social en Salud, que se ha constituido en el principal asegurador en México, que ha cubierto a 38.5% de la población. La población sin cobertura se concentra entre los 15 y 30 años de edad. Conclusión. Los resultados muestran avances muy importantes respecto al incremento de la cobertura de salud. Sin embargo, resaltan también la complejidad de alcanzar el aseguramiento universal en un sistema fragmentado.


Objective. To analyze the coverage of health protection in Mexico, as well as its trends from 2000 to 2012. Materials and methods. Descriptive analysis using household informant report about health protection in the national health surveys 2000, 2006 & 2012, profiling unprotected population in 2012, and demographic differences by scheme of health protection. Results. From 2000 to 2012, Mexican population that reported to be without health protection decreased from 57.6 to 21.4%. This reduction is mainly due to the increase in coverage of Seguro Popular, which by 2012 is the main insurer in Mexico, covering 38.5 of the population. Unprotected population is concentrated between 15 and 30 years of age. Conclusion. These results present a huge increase in health protection in Mexico in the past 12 years. Nevertheless, they also highlight the complexity of reaching universal health protection in a fragmented health system.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde/estatística & dados numéricos , Cobertura Universal do Seguro de Saúde/estatística & dados numéricos , México , Fatores de Tempo
17.
Rev. salud pública ; Rev. salud pública;14(supl.1): 1-17, jun. 2012. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-659926

RESUMO

Objetivo Analizar las condiciones socio-laborales y de aseguramiento en salud de dos grupos de trabajadores que perdieron su empleo en la ciudad de Medellín-Colombia en dos periodos (2004 y 2007), a fin de contribuir al diseño de políticas públicas alternativas que afronten eficazmente el problema de desprotección en salud del trabajador cesante y su grupo familiar. Metodología A partir de la información primaria, recolectada mediante el mismo instrumento aplicado a dos muestras independientes de trabajadores que perdieron su empleo en la ciudad de Medellín en 2004 (n=267) y en 2007 (n=198), se realizó un estudio descriptivo de corte transversal utilizando técnicas de investigación cuantitativa de análisis univariado y bivariado. Resultados Tanto en 2004 como en 2007 la eventualidad de que los trabajadores cesantes quedaran sin aseguramiento en salud estuvo asociada en buena medida a variables de sexo, edad, educación, estrato socioeconómico, posición ocupacional, nivel salarial y duración del desempleo. Su disposición de acceder a recursos del microcrédito o a un micro seguro, propuestos a la Administración Municipal como políticas públicas para mantener su afiliación como cotizantes en el régimen contributivo en salud, fue altamente favorable en ambos grupos. Conclusiones El perfil socio-laboral de los trabajadores cesantes guarda correspondencia en ambos grupos, aunque se presentan diferencias relevantes en las condiciones de aseguramiento en salud. Se concluye que la vulnerabilidad de los trabajadores cesantes que quedan excluidos del aseguramiento en salud demanda de la sociedad y del Estado políticas públicas alternativas para su protección.


Objective Analyzing the socio-occupational and health insurance for two groups of workers who lost their job in the city of Medellin, Colombia in two periods (2004 and 2007), in order to help design alternative public policies that effectively confront the problem of vulnerability in health of unemployed workers and their families. Methodology Based on primary information, collected through the same instrument applied to two independent samples of workers who lost their job in the city of Medellin in 2004 (n = 267) and 2007 (n = 198), a descriptive cross-sectional study was made using quantitative research techniques of univariate and bivariate analysis. Results In both 2004 and 2007 studies the possibility that unemployed workers remain without health insurance was largely associated to variables of sex, age, education, socioeconomic status, occupational status, salary level and duration of unemployment. Their willingness to access to micro credit resources or a micro insurance, proposed to the municipal government as public policies to maintain their membership as contributors to the contributory regime, was highly favorable in both groups. Conclusions The socio-occupational profile of unemployed workers keeps correspondence in both groups, although there are significant differences in the conditions of health insurance. We conclude that the vulnerability of unemployed workers excluded from the health insurance demands of society and State alternative public policies for their protection.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde/estatística & dados numéricos , Desemprego , Colômbia , Estudos Transversais , Bases de Dados Factuais , Escolaridade , Emprego , Programas Governamentais/organização & administração , Seguro Saúde/legislação & jurisprudência , Seguro Saúde/organização & administração , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde , Crédito e Cobrança de Pacientes/legislação & jurisprudência , Crédito e Cobrança de Pacientes/organização & administração , Direitos do Paciente/legislação & jurisprudência , Política Pública , Salários e Benefícios , Estudos de Amostragem , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
18.
Salud colect ; 8(1): 35-45, enero-abr. 2012. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-640465

RESUMO

En Argentina, la provisión de fármacos para pacientes con diabetes mellitus tipo 2 (DM2) sin cobertura de salud se efectúa mediante programas públicos. En la provincia de Buenos Aires coexisten el programa Remediar, de nivel nacional, y el Programa de Prevención, Diagnóstico y Tratamiento del Paciente Diabético (PRODIABA), de nivel provincial. El presente trabajo estima el porcentaje de población adulta con DM2 sin cobertura del municipio de Bahía Blanca (provincia de Buenos Aires) con necesidad de tratamientos de antidiabéticos orales, que satisface su demanda en el sector público. Es un estudio cuantitativo que evalúa la demanda y la necesidad de provisión pública. Los resultados indican que: 1) el mayor porcentaje de la demanda se satisface en el primer nivel de atención; 2) la provincia de Buenos Aires financia el mayor porcentaje de comprimidos, seguida por el nivel municipal y el nacional; 3) el nivel local también interviene para satisfacer la demanda y 4) la provisión pública total solo daría cobertura a aproximadamente el 25% de las necesidades en el escenario correspondiente al consumo medio. Esto muestra que, incluso con diferentes programas públicos, la provisión no es suficiente y se requiere de la intervención local aun cuando la descentralización en la adquisición de fármacos no es recomendada por la teoría económica.


In Argentina, the provision of drugs for patients suffering from type 2 diabetes mellitus who lack health insurance is carried out through public programs. In the Province of Buenos Aires, the national program Remediar and the provincial program PRODIABA (from the Spanish Programa de Prevención, Diagnóstico y Tratamiento del Paciente Diabético) coexist. This study estimates the percentage of adults in the municipality of Bahia Blanca (Province of Buenos Aires) who suffer from type 2 diabetes mellitus and lack health insurance, thus satisfying their need for oral antidiabetic treatments within the public sector. It is a quantitative study that assesses the need and demand for public provision. The results indicate that: 1) the greatest percentage of demand is satisfied at the primary health care level; 2) the province of Buenos Aires funds the largest share of the pills, followed by the municipal and the national levels; 3) the local government intervenes to satisfy the demand and 4) the total public provision covers approximately 25% of the overall need in relation to the average consumption. This shows that despite the presence of these public programs, the provision is insufficient and thus requires the intervention of the local government even though economic theory does not recommend the decentralization of drug purchases.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , /tratamento farmacológico , Política de Saúde , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde , Programas Nacionais de Saúde , Argentina , /economia , Hipoglicemiantes/economia , Programas Nacionais de Saúde/organização & administração , Programas Nacionais de Saúde/estatística & dados numéricos , Atenção Primária à Saúde/organização & administração , Atenção Primária à Saúde/estatística & dados numéricos , Atenção Primária à Saúde , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde
19.
Rev. panam. salud pública ; 31(1): 74-80, ene. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-618471

RESUMO

While U.S. health care reform will most likely reduce the overall number of uninsured Mexican-Americans, it does not address challenges related to health care coverage for undocumented Mexican immigrants, who will remain uninsured under the measures of the reform; documented low-income Mexican immigrants who have not met the five-year waiting period required for Medicaid benefits; or the growing number of retired U.S. citizens living in Mexico, who lack easy access to Medicare-supported services. This article reviews two promising binational initiatives that could help address these challenges-Salud Migrante and Medicare in Mexico; discusses their prospective applications within the context of U.S. health care reform; and identifies potential challenges to their implementation (legal, political, and regulatory), as well as the possible benefits, including coverage of uninsured Mexican immigrants, and their integration into the U.S. health care system (through Salud Migrante), and access to lower-cost Medicare-supported health care for U.S. retirees in Mexico (Medicare in Mexico).


Aunque la reforma del sector sanitario de los Estados Unidos muy probablemente reducirá el número global de ciudadanos estadounidenses de origen mexicano sin cobertura de atención de la salud, esta reforma no afronta los problemas relacionados con esta cobertura para los inmigrantes mexicanos indocumentados, quienes seguirán sin tener seguro aun tras la aplicación de las medidas de la reforma; para los inmigrantes mexicanos documentados de bajos ingresos que no han cumplido el período de espera de cinco años requerido para recibir las prestaciones de Medicaid; o para el número cada vez mayor de ciudadanos estadounidenses jubilados que viven en México y no pueden acceder con facilidad a los servicios de Medicare. En este artículo se analizan dos iniciativas binacionales prometedoras que podrían ayudar a afrontar estos retos: Salud Migrante y Medicare en México. Se tratan además sus futuras aplicaciones dentro del contexto de la reforma del sector sanitario de los Estados Unidos y se señalan los posibles retos para su ejecución (legales, políticos y reglamentarios), al igual que las posibles prestaciones, como la cobertura de los inmigrantes mexicanos no asegurados y su integración en el sistema de atención de la salud de los Estados Unidos (mediante Salud Migrante), y el acceso a atención de la salud de bajo costo, con el apoyo de Medicare, para los jubilados estadounidenses residentes en México (Medicare en México).


Assuntos
Humanos , Emigrantes e Imigrantes , Emigração e Imigração , Cobertura do Seguro , Seguro Saúde/organização & administração , Cooperação Internacional , Medicare/organização & administração , Migrantes , Emigrantes e Imigrantes/legislação & jurisprudência , Emigração e Imigração/legislação & jurisprudência , Reforma dos Serviços de Saúde/economia , Reforma dos Serviços de Saúde/legislação & jurisprudência , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/economia , Cobertura do Seguro/economia , Cobertura do Seguro/legislação & jurisprudência , Seguro Saúde/economia , Seguro Saúde/legislação & jurisprudência , Seguro Médico Ampliado/legislação & jurisprudência , Cooperação Internacional/legislação & jurisprudência , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde/legislação & jurisprudência , Medicare/legislação & jurisprudência , Americanos Mexicanos , México , Patient Protection and Affordable Care Act , Projetos Piloto , Pobreza/economia , Aposentadoria/economia , Migrantes/legislação & jurisprudência , Estados Unidos , Saúde Global/economia , Saúde Global/legislação & jurisprudência
20.
Salud pública Méx ; 53(supl.2): s85-s95, 2011.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-597129

RESUMO

OBJETIVO: Comparar los patrones de gastos catastróficos en salud en 12 países de América Latina y el Caribe. MATERIAL Y MÉTODOS: Se estimó la prevalencia de gastos catastróficos de manera uniforme para doce países usando encuestas de hogares. Se emplearon dos tipos de indicadores para medir la prevalencia basados en el gasto de bolsillo en salud: a) en relación con una línea de pobreza internacional; y b) en relación con la capacidad de pago del hogar en términos de su propia canasta alimentaria. Se estimaron razones para comparar el nivel de gastos catastróficos entre subgrupos poblacionales definidos por variables económicas y sociales. RESULTADOS: El porcentaje de hogares con gastos catastróficos variaron de 1 a 25 por ciento en los 12 países. En general, la residencia rural, el bajo nivel de ingresos, la presencia de adultos mayores, y la carencia de aseguramiento en salud de los hogares se asocian con mayor propensión a sufrir gastos catastróficos en salud. Sin embargo, existe una marcada heterogeneidad por país. CONCLUSIONES: Los estudios comparativos entre países pueden servir para examinar cómo los sistemas de salud contribuyen a la protección social de los hogares en América Latina.


OBJECTIVE: Compare patterns of catastrophic health expenditures in 12 countries in Latin America and the Caribbean. MATERIAL AND METHODS: Prevalence of catastrophic expenses was estimated uniformly at the household level using household surveys. Two types of prevalence indicators were used based on out-of-pocket health expense: a) relative to an international poverty line, and b) relative to the household's ability to pay net of their food basket. Ratios of catastrophic expenditures were estimated across subgroups defined by economic and social variables. RESULTS: The percent of households with catastrophic health expenditures ranged from 1 to 25 percent in the twelve countries. In general, rural residence, lowest quintile of income, presence of older adults, and lack of health insurance in the household are associated with higher propensity of catastrophic health expenditures. However, there is vast heterogeneity by country. CONCLUSIONS: Cross national studies may serve to examine how health systems contribute to the social protection of Latin American households.


Assuntos
Adulto , Criança , Humanos , Doença Catastrófica/economia , Países em Desenvolvimento/economia , Características da Família , Gastos em Saúde/estatística & dados numéricos , Distribuição por Idade , Região do Caribe/epidemiologia , Doença Catastrófica/epidemiologia , Alimentos/economia , Pesquisas sobre Atenção à Saúde , Renda , Cobertura do Seguro/estatística & dados numéricos , América Latina/epidemiologia , Área Carente de Assistência Médica , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde/estatística & dados numéricos , Pobreza , Fatores de Risco
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