Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Medicina (B.Aires) ; 78(5): 364-367, oct. 2018. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-976126

RESUMO

Presentamos dos casos de accidente cerebrovascular en sujetos con trayecto extracraneal de la arteria cerebeloso póstero-inferior. Caso 1: varón de 21 años, quien presentó ataxia y dismetría derecha luego de un traumatismo cervical en un partido de rugby. Caso 2: mujer de 56 años, quien inició con vértigo y hemiparesia izquierda luego de esfuerzo físico intenso. En ambos casos, los estudios angiográficos mostraron un trayecto extracraneal de la arteria cerebelosa póstero-inferior. Este vaso raramente se origina por debajo del foramen magno, en relación cercana con las primeras tres vértebras cervicales y la articulación atlanto-axial. En este nivel, está expuesta a daño mecánico causante de disección, como por ejemplo trauma directo, manipulación cervical abrupta o extensión cefálica prolongada. Por lo tanto, en pacientes con accidente cerebrovascular de región lateral de bulbo y trayecto extracraneal de la arteria cerebelosa póstero-inferior se debería considerar esta asociación.


We present two cases of lateral medullary stroke in subjects with extracranial trajectory of the postero-inferior cerebellar artery. Case 1: a 21-year-old male who presented ataxia and right dysmetria after cervical trauma in a rugby match. Case 2: 56-year-old woman, who started with vertigo and left hemiparesis after intense physical effort. In both cases, the angiographic studies showed an extracranial trajectory of the posterior inferior cerebellar artery. This vessel rarely originates below the foramen magnum, in close relationship with the first three cervical vertebrae and the atlanto-axial joint. At this level, it is exposed to mechanical damage causing dissection, such as direct trauma, abrupt cervical manipulation or prolonged cephalic extension. Therefore, this association should be considered in patients with stroke of the lateral region of the bulb and extracranial trajectory of the posterior-inferior cerebellar artery.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome Medular Lateral/etiologia , Cerebelo/irrigação sanguínea , Artéria Cerebral Posterior/lesões , Dissecção Aórtica/complicações , Síndrome Medular Lateral/patologia , Síndrome Medular Lateral/diagnóstico por imagem , Imageamento por Ressonância Magnética/métodos , Angiografia Cerebral/métodos , Cerebelo/lesões , Cerebelo/patologia , Cerebelo/diagnóstico por imagem , Artéria Cerebral Posterior/patologia , Artéria Cerebral Posterior/diagnóstico por imagem , Dissecção Aórtica/patologia , Dissecção Aórtica/diagnóstico por imagem
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(2a): 306-308, jun. 2006. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-429703

RESUMO

INTRODUÇÃO: A relação entre AVC e infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode ser atribuída em alguns casos a uma vasculopatia subjacente, assim como ocorre nas dissecções arteriais cervicais espontâneas. RELATO DO CASO: Relatamos o caso de um paciente com infecção pelo HIV que desenvolveu uma síndrome de Wallemberg devido a dissecção da artéria vertebral. Os exames laboratoriais revelaram aumento da homocisteina sérica e proteína C reativa. CONCLUSÃO: Este é o primeiro caso na literatura descrevendo a associação entre dissecção arterial e infecção pelo HIV. Sugerimos que o diagnóstico de dissecção arterial deve ser lembrado como um possível mecanismo de AVC isquêmico em pacientes com infecção pelo HIV.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infecções por HIV/complicações , Síndrome Medular Lateral/etiologia , Dissecação da Artéria Vertebral/complicações , Anticoagulantes/uso terapêutico , Proteína C-Reativa/análise , Heparina/uso terapêutico , Homocisteína/sangue , Síndrome Medular Lateral/diagnóstico , Síndrome Medular Lateral/tratamento farmacológico , Imageamento por Ressonância Magnética , Tomografia Computadorizada por Raios X , Dissecação da Artéria Vertebral/diagnóstico , Dissecação da Artéria Vertebral/tratamento farmacológico
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 59(2B): 454-456, Jun. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-286435

RESUMO

É raro doença encéfalo-vascular como primeira manifestaçäo de arterite temporal. Relatamos dois casos, nos quais o diagnóstico emergiu da anamnese. Mulher de 55 anos havia apresentado enfarto em hemisfério cerebral esquerdo há 3 meses. Vinha com melhora progressiva quando teve perda visual completa e a família nos procurou para uma segunda opiniäo. A paciente havia tido hemiplegia direita, afasia e distúrbio visual à esquerda no primeiro episódio; o quadro atual era de perda visual completa bilateral. Com suspeita de arterite temporal a paciente foi internada; a VHS era de 97 mm e a fundoscopia mostrava intensa neurite óptica isquêmica. Homem de 75 anos apresentou síndrome de Wallemberg. Na revisäo da anamnese destacou-se cefaléia temporal e no exame, processo inflamatório na regiäo da artéria temporal; a VHS era de 70 mm e a biópsia confirmou diagnóstico. A "tecnolatria" tem contaminado o exercício da medicina; convém que relembremos a soberania dos dados clínicos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Infarto Cerebral/etiologia , Arterite de Células Gigantes/complicações , Síndrome Medular Lateral/etiologia , Neurite Óptica/etiologia , Neuropatia Óptica Isquêmica/etiologia , Transtornos da Visão/etiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA