RESUMO
RESUMEN Objetivo Determinar la seroprevalencia de anticuerpos IgG anti-rubéola y anti-citomegalovirus en un grupo de mujeres entre 16 y 40 años, residentes en Tunja. Métodos Investigación descriptiva de corte transversal, en la cual se incluyeron mujeres de 16 a 40 años, por medio de un muestreo no probabilístico por conveniencia. Las variables sociodemográficas fueron registradas mediante encuesta. Se empleó ensayo inmunoenzimático para la determinación cuantitativa de anticuerpos IgG frente a rubéola y citomegalovirus en suero. La estadística aplicada al estudio se llevó a cabo por medio del programa estadístico SPSS versión 21. Resultados El estudio incluyó un total de 154 mujeres en edad fértil, estableciéndose una seropositividad para IgG anti-rubéola de 96,1% (n=148) (IC 95% 93,0 - 99,1) y anti-citomegalovirus de 90,9% (n=140) (IC 95% 86,3 - 95,4). Conclusión Una de cada diez mujeres en estudio está en riesgo de adquirir una infección primaria por citomegalovirus y una de cada 30 por rubéola. El control prenatal por medio de determinaciones serológicas frente a citomegalovirus y rubéola durante el embarazo es primordial en estos casos.(AU)
ABSTRACT Objective To determine the seroprevalence of anti-rubella and anti-cytomegalovirus IgG antibodies in a group of women aged between 16 and 40 years, residents of Tunja. Methods Descriptive, cross-sectional research in women aged between 16 and 40 years included by means of non- probability sampling for convenience. Sociodemographic variables were recorded by applying a survey. An enzyme immunoassay was used for the quantitative determination of rubella and cytomegalovirus IgG antibodies in serum. The statistical analysis was carried out using the statistical program SPSS version 21. Results The study included 154 women of childbearing age, establishing seropositivity for anti-rubella IgG of 96.1% (n=148) (95%CI: 86.3 - 95.4) Conclusion One in ten women included in the study is at risk of primary cytomegalo-virus infection and one in 30 of rubella infection. Prenatal care using serological determinations of cytomegalovirus and rubella during pregnancy is essential in these cases.(AU)
Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Diagnóstico Pré-Natal/métodos , Síndrome da Rubéola Congênita/imunologia , Infecções por Citomegalovirus/imunologia , Anticorpos Antivirais , Estudos Soroepidemiológicos , Epidemiologia Descritiva , Estudos de CoortesRESUMO
O objetivo deste estudo é estimar o risco de infecção congênita pelo vírus da vacina contra rubéola e estimar o risco de ocorrência de aborto, baixo peso e prematuridade nas gestantes suscetíveis e imunes para rubéola identificando os fatores de risco associados a estes eventos. Embora não tenham havido manifestações clínicas compatíveis com SRC, observou-se uma ocorrência aumentada de baixo peso ao nascer e prematuridade entre os RN infectados quando comparados com as crianças não infectadas também nascidas de mães susceptíveis. No modelo final das análises utilizando a regressão logística multivariada, entretanto, a suscetibilidade para rubéola não esteve associada com a ocorrência de baixo peso e nem com prematuridade. Estes resultados sugerem que a recomendações de não vacinar gestantes para rubéola ainda deve ser mantida / The objective of this study is to evaluate the risk of congenital infection due to rubella vaccine virus and the occurrence of premature labor, miscarriage, and low birth weight in susceptible and immune pregnant women vaccinated during pregnancy, identifying the risk factors associated. We observe a high incidence of low birth weight and prematurity in the infected newborns, when compared with the children not infected, also born of susceptible mothers. In the final model of the logistic regression we didnt find association with rubella susceptibility and the predictors miscarriage, low birth weight and premature labor. These results suggest that the recommendations to not vaccinate pregnant women against rubella must be sustained...
Assuntos
Gravidez , Lactente , Masculino , Feminino , Humanos , Rubéola (Sarampo Alemão)/imunologia , Síndrome da Rubéola Congênita/imunologia , Vacina contra Rubéola/efeitos adversos , Aborto Espontâneo , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido Prematuro , Complicações Infecciosas na GravidezRESUMO
Objetivo: Determinar las tendencias de la inmunidad a la rubéola en pre-escolares y mujeres de edad fértil desde 1969 hasta 1996 en Costa Rica. Métodos: Se determinó el nivel de anticuerpos a rubéola en una sub-muestra de sueros en custodia recolectados durante la Encuesta Nacional de Nutrición de 1996. La muestra (EE=5 por ciento, confianza 95 por ciento) incluyó pre-escolares de 1 a <7 años (n=259) y mujeres de 15-45 años n=381). Los sueros se procesaron mediante la técnica de ELISA, considerando susceptibles los títulos IgG <10 UI/ml. Mediante el empleo de datos reportados por encuestas de seroprevalencia realizadas en 1969, 1973, 1980, 1985 y los resultados del 1996 se analizaron los cambios en el nivel de susceptibilidad a la rubéola en mujeres de 15 a 39 años y pre-escolares. Resultados: En 1996, un 36.5 por ciento de mujeres 15 a 45 años) y 7.3 por ciento de pre-escolares eran susceptibles a la rubéola. Las diferencias de susceptibilidad entre zona urbana y rural no fueron estadísticamente significativas en pre-escolares (8.0 por ciento, IC95 por ciento=4.3-12,4 vrs 6.2 por ciento, IC95 por ciento=2.1-11.3), ni en las mujeres de edad fértil (31.6 por ciento, IC95 por ciento=25.6-37.6 vrs 44.2 por ciento, IC95 por ciento=36.1-52.4). Entre 1969 y 1996 el porcentaje de susceptibles a rubéola en pre-escolares se redujo de 86.3 por ciento (IC95 por ciento=84.5-88.1) a 7.3 por ciento (IC95 por ciento=4.2-10.8), pero un mujeres de 15-39 años se elevó de 23.8 por ciento (IC95 por ciento=20.7-26.9) a 36.5 por ciento (IC95 por ciento=31.5-41.5). Conclusiones: Los patrones de inmunidad a la rubéola en Costa Rica cambiaron significativamente desde la introducción de la vacuna SRP en el esquema de vacunación infantil en 1986, desplazando la susceptibilidad a las mujeres de edad fértil. Palabras clave: Rubéola, seroprevalencia, inmunización, pre-escolares, edad fértil, Síndrome de rubéola congénita).
Assuntos
Adulto , Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Síndrome da Rubéola Congênita/complicações , Síndrome da Rubéola Congênita/diagnóstico , Síndrome da Rubéola Congênita/imunologia , Vacina contra Rubéola/imunologia , Vírus da Rubéola/imunologia , Costa RicaRESUMO
O objetivo deste trabalho é estudar o comportamento epidemiológico da Rubéola no Município de São Paulo, Brasil, de 1992 a 2001, numa análise série-temporal, a partir da inclusão do plano de controle. Descreveu-se a distribuição espacial da cirulação do vírus da Rubéola no Município segundo Distritos de Saúde e avaliou-se a possibilidade de concentração da incidência da rubéola em áreas geográficas específicas. A partir de dados fornecidos pela Divisão de Doenças de Transmissão Respiratórias da Decretaria Estadual de Saúde do Estado de São Paulo, foram levantados números de casos categorizados por data, idade, sexo, situação vacinal, se gestante, contato com outro caso de rubéola e domicílio. O ano de 2000 foi o de maior ocorrência com Coeficiente de Incidência (CI) de 13,36/100.000 hab. A faixa etária com a maior incidência foi de 20-29 anos, (40,16/100.000 habitantes) no mesmo ano. A distribuição por sexo, não apresentou diferença significativa. Quanto à situação vacinal 13,16 por cento tinham conhecimento de Ter tomado a vacina contra a rubéola. 3 por cento dos casos de rubéola ocorreram em gestantes nos 10 anos de notificação. 23,7 por cento dos pacientes referiram contato anterior a infecção, com pessoas com rubéola.Estes pacientes se concentraram em dois ambientes com maior porcentagem de contágio: o domicílio (37,15 por cento) e o local de trabalho (22,89 por cento). Os Distritos de Saúde onde ocorreram repetições de valores atípicos alto do período de notificação foram: Butantã, Santana, Mooca, Sto. Amaro, Jabaquara, Santa Cecília e Vila Matilde. Não houve evidência de agregação geográfica no período. Ocorreram repetições de valores atípicos baixos com zero notificação em vários distritos de saúde em cinco anos de estudo. Foram feitas comparações da distribuição espacial da rubéola com a densidade demográfica e com a renda média mensal nos distritos de saúde e não foi encontrada associação.
Assuntos
Características de Residência , Programas de Imunização , Rubéola (Sarampo Alemão)/epidemiologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/imunologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/prevenção & controle , Síndrome da Rubéola Congênita/epidemiologia , Síndrome da Rubéola Congênita/imunologia , Síndrome da Rubéola Congênita/prevenção & controleRESUMO
La recopilación de estos datos tuvo como objetivo conocer la incidencia de rubéola en Tucumán (Argentina) durante 1993 a 1997. En el mencionado período se recibieron 1.221 pedidos de investigación de anticuerpos antirubéola que correspondieron a pacientes con sintomatología compatible con infección rubeólica o con contactos intra o extrafamiliar, niños, adolescentes, adultos y embarazadas; niños con sintomatología por posible síndrome de rubéola congénita (SRC) y mujeres para evaluación del estado inmune, procedentes de diferentes localidades de la provincia de Tucumán. Los métodos utilizados para la detección sérica de anticuerpos de rubéola fueron: enzimoenmunoanálisis (ELISA) para IgM específica e Inhibición de la Hemaglutinación (IHA) para anticuerpos totales. Los resultados indicaron mayor número de confirmación de primoinfección rubeólica durante 1993 y 1997 y detección de 20,6 y 19,1 por ciento de mujeres de 22 a 24 años de edad seronegativas durante los años mencionados; además, en 5 de un total de 9 consultas se determinó infección congénita en 1993. A los años 1993 y 1997 se considera períodos epidémicos en esta región, coincidente con lo reportado para otras regiones de las Américas
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Pré-Escolar , Adolescente , Adulto , Argentina/epidemiologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/epidemiologia , Complicações Infecciosas na Gravidez/epidemiologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/diagnóstico , Síndrome da Rubéola Congênita/diagnóstico , Síndrome da Rubéola Congênita/imunologiaRESUMO
Rubella is a viral disease with minor morbidity and few complications unless it is contracted by a pregnant woman. Rubella infection during the first trimester of pregnancy often leads to fetal death or severe congenital defects (congenital rubella syndrome, CRS). Rubella remains endemic in many countries of Latin America and the Caribbean. It has been estimated that 20000 or more infants are perhaps born with CRS each year in Latin American and Caribbean countries. While the inclusion of rubella vaccination into routine childhood immunization will decrease rubella virus circulation among young children, it will not have immediate impact on the transmission of rubella among adults or the occurrence of CRS. A one-time mass campaign targeting both males and females 5 to 39 years of age with measles-mumps-rubella or measles-rubella vaccine followed by the use of measles-mumps-rubella vaccine in routine early childhood vaccination will prevent and control both rubella and CRS promptly. In April 1988, the Ministers of Health of the English-speaking Caribbean targeted rubella for elimination by the end of the year 2000 using the vaccination strategy outlined above. The rubella elimination experience of these countries will provide useful information for the eventual elimination of rubella virus from the Americas.
La rubéola es una enfermedad vírica que produce poca morbilidad y pocas complicaciones, a no ser que la contraiga una mujer embarazada. La infección con rubéola durante el primer trimestre del embarazo a menudo termina en muerte fetal o en deformidades congénitas graves (síndrome de anomalías congénitas por rubéola, o SCR). La rubéola sigue siendo endémica en muchos países de América Latina y el Caribe. Se estima que quizá 20 000 niños o más nacen cada año con SCR en países latinoamericanos y caribeños. Si bien la adición de la vacuna contra la rubéola a los programas de inmunización infantil de rutina disminuirá la circulación del virus entre los niños pequeños, no tendrá un impacto inmediato sobre la transmisión de la rubéola entre los adultos o sobre la frecuencia de SCR. Una campaña única dirigida a toda la población de hombres y mujeres de 5 a 39 años de edad en que se aplique la vacuna triple contra el sarampión, la parotiditis y la rubéola, o la vacuna doble contra el sarampión y la rubéola seguida de la vacuna triple como parte de la inmunización rutinaria de niños pequeños servirá para controlar y prevenir de manera inmediata tanto la rubéola como el SCR. En abril de 1988, los Ministros de Salud de países del Caribe angloparlante establecieron la meta de eliminar la rubéola para fines del año 2000 mediante la aplicación de la estrategia de vacunación aquí descrita. La experiencia que han tenido estos países en sus actividades de eliminación de la rubéola será fuente de información provechosa para la eliminación futura del virus de la rubéola de todo el territorio americano.