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Non-Status Epilepticus female rats show seizure-like behaviors in the chronic phase of Pilocarpine experimental model / Ratas sem Status Epilepticus apresentam comportamento do tipo crise epiléptica na fase crônica do modelo experimental da Pilocarpina

Braz. j. biol; 83: e237412, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1355854
Resumo Poucos são os estudos com foco em animais que receberam Pilocarpina (Pilo) e não desenvolveram status epilepticus (SE) comportamental e, se os mesmos se tornarão epilépticos na fase crônica do modelo. Autores observaram o brotamento das fibras musgosas no hipocampo de ratos Não-SE (NSE), enquanto outros observaram crises espontâneas e recorrentes (CER) 6 - 8 meses após receberam a droga. A excitabilidade neuronal é influenciada pelos hormônios femininos e, da mesma forma, a ocorrência de SE em ratas castradas e não-castradas. Entretanto, não é sabido se as fêmeas que não apresentam SE terão CER. O objetivo deste trabalho foi investigar se fêmeas castradas e não castradas que não tiveram SE comportamental após a injeção de Pilo desenvolverão CER dentro de um ano. Para isto, os animais receberam 360 mg/kg de Pilo e foram videomonitorados por 12 meses. As fêmeas SE castradas e não-castradas se tornaram epilépticas desde o primeiro mês pós Pilo. O comportamento epiléptico foi identificado assistindo as gravações na velocidade rápida. As fêmeas NSE castradas e não-castradas apresentaram comportamentos similares aos estágios 1 - 3 da Escala de Racine. As alterações motoras nestes grupos (NSE) foram observadas apenas quando as videomonitoração foi analisada na velocidade lenta. Além destas, manifestações comportamentais como movimentos rítmicos da cabeça, movimentos súbitos da cabeça, movimentos de todo o corpo e imobilidade também foram observadas em ambos grupos, SE e NSE. Concluímos que as fêmeas NE podem ter se tornado epilépticas. Adicionado a isto, a análise das alterações motoras na velocidade lenta foi essencial para a observação dos achados das fêmeas NSE, o que sugere que possivelmente muitas alterações motoras têm sido subestimados na pesquisa em epilepsia experimental.
Biblioteca responsável: BR1.1