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Prevalence of psychotropic and antidepressant use in a Brazilian Amazon city: analysis of two cross-sectional studies / Prevalência de uso de psicotrópicos e antidepressivos em uma cidade da Amazônia brasileira: análise de dois estudos transversais

Ciênc. Saúde Colet. (Impr.); 28(1): 83-92, jan. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | ID: biblio-1421142
Resumo O objetivo deste artigo é avaliar a prevalência do uso de psicotrópicos e antidepressivos e fatores associados em uma cidade da Amazônia. Dois estudos transversais foram realizados em Manaus, em 2015 e 2019, com adultos selecionados por amostragem probabilística. Razões de prevalência (RP) e intervalos de confiança de 95% (IC95%) foram calculados por regressão de Poisson. Foram incluídos 3.479 participantes em 2015 e 2.321 em 2019; 2,0% usaram psicotrópicos em 2015 e 2,7% em 2019. Antidepressivos foram usados por 0,4% (2015) e 1,4% (2019). O uso de psicotrópicos foi menor em jovens (RP = 0,41; IC95% 0,19-0,90), sem companheiros (RP = 0,64; IC95% 0,44-0,93) e trabalhadores informais (RP = 0,47; IC95% 0,25-0,86), mas maior em pessoas com saúde ruim (RP = 2,86; IC95% 1,71-4,80), multimorbidade (RP = 3,24; IC95% 1,87-5,60) e que visitaram médico (RP = 3,04; IC95% 1,45-6,38) ou dentista (RP = 1,50; IC95% 1,08-2,10). O uso de antidepressivos foi maior em 2019 (RP = 2,90; IC95% 1,52-5,54), e pessoas com saúde ruim (RP = 2,77; IC95% 1,16-6,62) e multimorbidade (RP = 8,72; IC95% 2,71-28,00), mas menor em trabalhadores informais (RP = 0,33; IC95% 0,12-0,87) e desempregados (RP = 0,26; IC95% 0,08-0,81). O uso de psicotrópicos permaneceu estável em Manaus de 2015 a 2019, enquanto o de antidepressivos triplicou, sendo marcados por desigualdades sociais.
Biblioteca responsável: BR1.1