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Postoperative chest physical therapy prevents respiratory complications in patients undergoing esophagectomy / Fisioterapia respiratória pós-operatória previne complicações respiratórias em pacientes submetidos à esofagectomia
Lunardi, Adriana C; Cecconello, Ivan; Carvalho, Celso R. F.
Afiliação
  • Lunardi, Adriana C; Universidade de São Paulo. School of Medicine. Physical Therapy Department. São Paulo. BR
  • Cecconello, Ivan; USP. School of Medicine. Digestive Surgery Division. Department of Gastroenterology.
  • Carvalho, Celso R. F; Universidade de São Paulo. School of Medicine. Physical Therapy Department. São Paulo. BR
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 15(2): 160-165, Mar.-Apr. 2011. tab
Article em En | LILACS | ID: lil-593959
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT

BACKGROUND:

Esophagectomy presents the highest rate of postoperative pulmonary complications among all types of upper abdominal surgery. The benefits of chest physical therapy in patients undergoing upper abdominal surgery have been shown by many studies; however, its specific effect in patients receiving esophagectomy has been seldom investigated.

OBJECTIVES:

This study aimed to compare the frequency of respiratory complications in patients undergoing esophagectomy receiving chest physical therapy compared to no treatment.

METHODS:

70 consecutive patients were evaluated retrospectively and allocated to two groups control group (CG=no physical therapy; n=30) and chest physical therapy group (PTG; n=40). Patients received chest physical therapy which includes lung re-expansion and airway clearance maneuvers. They were not submitted to either noninvasive ventilation or exercises with devices that generate airways positive pressure. All patients were instructed to early mobilization. Information about pre-operative and respiratory complications were collected. Statistic analysis to compare the frequency of respiratory complications was performed by the Z test. The significance level was set to 5 percent.

RESULTS:

Patients in the CG and PTG were similar in terms of age, BMI, smoking and drinking status, malignant diseases, surgical and anesthesia duration and types of esophagectomy (p>0.05). Our results show that patients received chest physical therapy after esophagectomy had a lower frequency of respiratory complications (15 percent vs. 37 percent, p<0.05). In addition, the PTG needed a shorter duration of antibiotic treatment and thoracic drainage as well as less re-intubation compared with the control group (p<0.05).

CONCLUSIONS:

Our results suggest that chest physical therapy treatment reduces respiratory complications and the need for care but does not influence on hospital length of stay.
RESUMO
CONTEXTUALIZAÇÃO A esofagectomia apresenta a maior taxa de complicações pulmonares pós-operatórias dentre as cirurgias abdominais altas. Os benefícios da fisioterapia respiratória em pacientes submetidos à cirurgia abdominal alta convencional têm sido mostrados na literatura, porém esse efeito na esofagectomia tem sido pouco investigado.

OBJETIVOS:

Comparar a frequência de complicações respiratórias em dois grupos de pacientes submetidos à esofagectomia, tendo um recebido fisioterapia respiratória e o outro não.

MÉTODOS:

Setenta pacientes consecutivos (nenhuma exclusão) foram avaliados retrospectivamente e divididos em dois grupos controle (GC=sem fisioterapia; n=30) e fisioterapia respiratória (GFT; n=40). O PTG recebeu manobras para expansão pulmonar e higiene das vias aéreas. Nenhum deles foi submetido à ventilação não-invasiva ou a exercícios com pressão positiva. Todos os pacientes foram orientados à mobilização ativa, progressiva e precoce. Foram coletadas informações sobre o perioperatório e complicações respiratórias. A frequência de complicações respiratórias entre os grupos foi analisada pelo teste z, considerando p<0,05.

RESULTADOS:

Pacientes de ambos os grupos foram similares quanto à idade, IMC, tabagismo e etilismo, doença maligna, tempos cirúrgico e anestésico e tipos de esofagectomia (p>0,05). Nossos resultados mostram que pacientes que receberam fisioterapia respiratória após a esofagectomia tiveram uma frequência menor de complicações respiratórias (15 por cento vs. 37 por cento, p<0,05). O PTG precisou de menos tempo de antibioticoterapia e de drenagem torácica, assim como teve menos reintubação, comparado com o controle (p<0,05).

CONCLUSÕES:

Os resultados sugerem que a fisioterapia respiratória após esofagectomia reduz as complicações respiratórias e a necessidade de cuidados clínicos, mas não reduz o tempo de hospitalização.
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Bases de dados: LILACS Assunto principal: Cuidados Pós-Operatórios / Transtornos Respiratórios / Modalidades de Fisioterapia / Esofagectomia Tipo de estudo: Observational_studies / Risk_factors_studies Limite: Female / Humans / Male Idioma: En Revista: Braz. j. phys. ther. (Impr.) Assunto da revista: MEDICINA FISICA E REABILITACAO Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil

Texto completo: 1 Bases de dados: LILACS Assunto principal: Cuidados Pós-Operatórios / Transtornos Respiratórios / Modalidades de Fisioterapia / Esofagectomia Tipo de estudo: Observational_studies / Risk_factors_studies Limite: Female / Humans / Male Idioma: En Revista: Braz. j. phys. ther. (Impr.) Assunto da revista: MEDICINA FISICA E REABILITACAO Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil