Tropical land carbon cycle responses to 2015/16 El Niño as recorded by atmospheric greenhouse gas and remote sensing data.

The outstanding tropical land climate characteristic over the past decades is rapid warming, with no significant large-scale precipitation trends. This warming is expected to continue but the effects on tropical vegetation are unknown. El Niño-related heat peaks may provide a test bed for a future hotter world. Here we analyse tropical land carbon cycle responses to the 2015/16 El Niño heat and drought anomalies using an atmospheric transport inversion. Based on the global atmospheric CO2 and fossil fuel emission records, we find no obvious signs of anomalously large carbon release compared with earlier El Niño events, suggesting resilience of tropical vegetation. We find roughly equal net carbon release anomalies from Amazonia and tropical Africa, approximately 0.5 PgC each, and smaller carbon release anomalies from tropical East Asia and southern Africa. Atmospheric CO anomalies reveal substantial fire carbon release from tropical East Asia peaking in October 2015 while fires contribute only a minor amount to the Amazonian carbon flux anomaly. Anomalously large Amazonian carbon flux release is consistent with downregulation of primary productivity during peak negative near-surface water anomaly (October 2015 to March 2016) as diagnosed by solar-induced fluorescence. Finally, we find an unexpected anomalous positive flux to the atmosphere from tropical Africa early in 2016, coincident with substantial CO release.This article is part of a discussion meeting issue 'The impact of the 2015/2016 El Niño on the terrestrial tropical carbon cycle: patterns, mechanisms and implications'.

Imagem digital da face para estimar a dimensão vertical de oclusão por meio de uma fórmula matemática / Facial digital images to identify vertical dimension of occlusion through a mathematical formula

Para reabilitar funções do sistema estognático, tais como deglutição, fonação, mastigação e aparência facial, é essencial manter a correta relação entre a maxila e a mandíbula. Ao se restabelecer a dimensão vertical alterada de uma paciente em tratamento reabilitador, é necessário recorrer a métodos que dependem de fatores subjetiovs. Não existe um consenso na literatura quanto ao procedimento adequado para identificar a dimensão vertical e, dessa forma, uma associação de métodos é frequentemente utilizada para garantir maior segurança nos resultados. Este estudo buscou aferir a dimensão vertical de oclusão (DVO) e a dimensão vertical de repouso (DVR), comparando-se à distância entre o canto externo dos olhos e a comissura labial, a fim de determinar uma correlação entre as estruturas observadas. participaram da amostra cinquenta alunos do curso de graduação em odontologia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), todos dentados e apresentando entre 19 a 29 anos de idade. As distâncias da base do nariz ao mento e do ângulo lateral dos olhos à comissura labial foram mensuradas em fotos digitais e analisadas no programa de leitura de imagens HL Image 97++ (Western Vision Software, LC). os resultados foram submetidos ao tete de correlação de Pearson, que revelou correlação significativa positiva entre o DVO e a DVR. A análise da regessão linear permitiu desenvolver uma fórmula específica que possibilita calcular a DVO a partir da DVR, efetiva em 87 por cento dos casos.

Materiais restauradores que liberam flúor / Restoring materials that release fluoride

Necessitando encontrar mecanismos que atuassem em nível da microbiota oral, tem-se na atualidade que o flúor exerce um papel importante na prevençäo da cárie, pois atua näo só em nível da microbiota oral, mas também na formaçäo de uma camada protetora do esmalte. Assim, materiais odontológicos restauradores, que liberam certa quantidade de flúor estäo sendo desenvolvidos e aprimorados para que funcionem de maneira efetiva nos mecanismos de prevençäo da cárie. Esta revisäo literária explanará o estado atual destes materiais