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1.
Photodiagnosis Photodyn Ther ; 39: 102965, 2022 Sep.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-35732243

RESUMEN

INTRODUCTION: The light-emitting diode (Led) in the violet spectrum associated or not with hydrogen peroxide (HP) has been suggested as a promising technique for dental bleaching. Violet led has a wavelength of 405-410 nm, which is very close to that of ultraviolet (UV) radiation, and this has raised biological safety concerns. AIM: To investigate the effectiveness of the violet led dental bleaching technique by evaluating color parameters, enamel surface microhardness, and biological safety analysis. METHODS: One hundred bovine dental blocks were divided into groups according to the bleaching technique (G1 - only HP; G2 - HP associated with blue led; G3 - only blue led; G4 - HP associated with a violet led; and G5 - only violet led). The color analysis (ΔE, ΔL, and WID) and enamel surface microhardness were assessed before and after bleaching (immediately, 5, 14, and 30 days). The biological safety of the violet led irradiation was assessed by measuring the number of micronuclei formed in human cells in culture in response to irradiation. Data analysis included Kruskal-Wallis test, Friedman test, and Mann-Whitney test. RESULTS: In groups G4 and G5 there was the formation of precipitates on the enamel surface. At the time of 14 days, it was observed that the G2 group had lower values of microhardness than G5. ΔL and ΔE showed differences between groups in experimental times. Mean percentages of micronuclei occurrence were similar in the control group and the violet led group. CONCLUSION: The violet led irradiation can be applied for dental bleaching because this approach produces significant color changes preserving tooth enamel integrity and causes no genotoxic effects on vital cells.


Asunto(s)
Fotoquimioterapia , Blanqueadores Dentales , Blanqueamiento de Dientes , Animales , Bovinos , Humanos , Peróxido de Hidrógeno , Fotoquimioterapia/métodos , Blanqueamiento de Dientes/métodos , Rayos Ultravioleta
2.
Arch Oral Biol ; 129: 105182, 2021 Sep.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-34098416

RESUMEN

OBJECTIVE: This study aimed to conduct a systematic review of the use of a cell sheet formed by mesenchymal stem cells derived from dental tissues (ddMSCs) for periodontal tissue regeneration in animal models in comparison with any other type of regenerative treatment. DESIGN: PubMed and Scopus databases were searched for relevant studies up to December 2020. The review was conducted based on the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-analysis guidelines. RESULTS: Of the 1542 potentially relevant articles initially identified, 33 fulfilled the eligibility criteria and were considered for this review. Even with a wide variety of selected study methods, the periodontal tissue was always regenerated; this indicates the potential for the use of these cell sheets in the future of periodontics. However, this regeneration process is not always complete. CONCLUSION: Despite the implantation, ddMSCs sheets have a great potential to be used in the regeneration of periodontal tissue. More in vivo studies should be conducted using standardized techniques for cell sheet implantation to obtain more robust evidence of the relevance of using this modality of cell therapy for periodontal tissue regeneration.


Asunto(s)
Células Madre Mesenquimatosas , Ligamento Periodontal , Animales , Biotecnología , Periodoncio , Ingeniería de Tejidos , Cicatrización de Heridas
3.
São Paulo; s.n; 20200000. 105 p.
Tesis en Portugués | LILACS, BBO - Odontología | ID: biblio-1119697

RESUMEN

As células-tronco são capazes de secretar, no meio em que são cultivadas, fatores tróficos importantes para a regeneração tecidual. Estudos já revelaram que o meio condicionado (MC) por células-tronco da polpa dentária humana (hDPSCs) pode desencadear respostas angiogênicas e de modulação da inflamação que podem ser importantes no processo de reparo. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da associação do MC pelas hDPSCs (MC-hDPSCs) e do MTA ProRoot no capeamento pulpar direto em ratos. Para isso, foram utilizados ratos da linhagem Wistar divididos em 5 grupos experimentais: CT (controle negativo; sem material capeador); BD (controle positivo; Biodentine); MTA (MTA ProRoot); MC (MC-hDPSC); e MTA+ (MTA ProRoot + MC-hDPSC). As hDPSCs foram descongeladas, recaracterizadas imunofenotipicamente através de citometria de fluxo e cultivadas até P4. Quando observada a subconfluência, as células foram incubadas com meio clonogênico fresco sem suplementação. Após 24h, esse meio foi coletado e centrifugado para obtenção do MC-hDPSC concentrado. Cavidades classe I foram preparadas na oclusal dos dois primeiros molares superiores de cada animal e uma pequena exposição pulpar padronizada foi realizada. O procedimento de capeamento pulpar foi realizado de acordo com cada grupo e, então, as cavidades foram seladas. Os animais foram sacrificados após 4 e 8 semanas (n=6 dentes por grupo e tempo experimental) e as peças foram preparadas para análise histológica. Os seguintes quesitos foram avaliados: formação de dentina reparadora, grau de cobertura das pontes formadas, vitalidade e condição do tecido pulpar. As células apresentaram perfil imunofenotípico de hDPSC. O grupo CT demonstrou 33,3% e 25% de formação de ponte dentinária nos tempos experimentais de 4 e 8 semanas, respectivamente. Essas pontes foram sempre incompletas e o tecido pulpar apresentou vitalidade somente em 33,3% das amostras em 4 semanas. O grupo MC apresentou formação de ponte em 100% das amostras em 4 semanas e em 60% das amostras em 8 semanas. Houve vitalidade pulpar em 100% das amostras em 4 semanas, mas essa taxa caiu para 20% em 8 semanas. Os grupos BD e MTA+ apresentaram formação de ponte em 100% das amostras nos dois tempos, enquanto o grupo MTA não foi capaz de formar pontes em 40% e 20% das amostras em 4 e 8 semanas, respectivamente. Ainda, dentina reparadora apresentando túbulos dentinários foi observada em algumas amostras apenas dos grupos MTA+ e BD. Todas as amostras (100%) apresentaram vitalidade pulpar para esses 3 grupos em 4 semanas. Quanto a condição do tecido pulpar vital, para BD, MTA e MTA+ houve maior porcentagem de tecido livre de inflamação no tempo de 8 semanas, se comparado ao de 4 semanas. MTA+ apresentou maiores taxas de tecido com ausência de sinais inflamatórios se comparado ao MTA isolado, sendo essas porcentagens de 75% para o grupo MTA+ e 25% para MTA em 8 semanas. O MChDPSC associado ao MTA demonstrou melhorias no desempenho da formação de ponte dentinária, organização do tecido neoformado e modulação da resposta inflamatória e parece demonstrar potencial promissor para aplicação em procedimentos capeadores.


Asunto(s)
Células Madre
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