Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
5.
Menopause ; 23(7): 792-8, 2016 07.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27116462

RESUMO

OBJECTIVE: Vaginal atrophy is a common chronic condition among postmenopausal women that can affect their quality of life. Recent studies have evaluated new treatment alternatives for vaginal atrophy; however, few therapeutic options have been thoroughly evaluated. This study aimed to compare the effectiveness and adverse effects of estrogen, testosterone, polyacrylic acid, and placebo lubricant for the treatment of postmenopausal women with vaginal atrophy. METHODS: We conducted a randomized clinical trial with 80 postmenopausal women aged between 40 and 70 years who were being followed up at the Menopause Clinic of CAISM UNICAMP between November 2011 and January 2013. Women were randomly assigned to topical vaginal treatment with estrogen, testosterone, polyacrylic acid, and placebo lubricant, three times a week for 12 weeks. We used the vaginal maturation index, pH, vaginal health score, vaginal flora, laboratory tests, and ultrasound to evaluate changes of vaginal atrophy at baseline and after 6 and 12 weeks of treatment. RESULTS: After a 12-week treatment with topical estrogen and testosterone compared with the lubricant, an increased percentage of participants had vaginal pH less than 5, increased vaginal score, and an increase in the number of lactobacilli. Treatment with topical estrogen improved the vaginal maturation index and showed increased levels of estradiol in three women. No changes were observed in the endometrial evaluation of all treatment groups. CONCLUSIONS: After a 12-week treatment with testosterone and estrogen compared with placebo lubrication, there was a significant improvement in vaginal trophism in postmenopausal women with vaginal atrophy.


Assuntos
Resinas Acrílicas/administração & dosagem , Estrogênios Conjugados (USP)/administração & dosagem , Estrogênios/administração & dosagem , Propionato de Testosterona/administração & dosagem , Vagina/patologia , Doenças Vaginais/tratamento farmacológico , Administração Intravaginal , Adulto , Idoso , Atrofia/tratamento farmacológico , Feminino , Humanos , Concentração de Íons de Hidrogênio/efeitos dos fármacos , Análise de Intenção de Tratamento , Pessoa de Meia-Idade , Pós-Menopausa , Método Simples-Cego , Resultado do Tratamento , Vagina/efeitos dos fármacos , Cremes, Espumas e Géis Vaginais/administração & dosagem , Doenças Vaginais/patologia
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 37(4): 152-158, 04/2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-746084

RESUMO

OBJETIVOS: Avaliar a idade da menopausa e os fatores associados aos sintomas menopausais em mulheres de uma região metropolitana do sudeste do Brasil. MÉTODOS: Um estudo exploratório de corte-transversal foi realizado com 749 mulheres entre 45 e 60 anos (pesquisa de base populacional). A variável dependente foi a intensidade dos sintomas menopausais avaliada através do escore total do questionário Menopause Rating Scale (MRS). As variáveis independentes foram características sociodemográficas, problemas e hábitos de saúde, auto-percepção de saúde e antecedentes ginecológicos. A análise estatística foi realizada com o teste do χ2 e regressão de Poisson. RESULTADOS: A média etária das mulheres entrevistadas foi 52,5 (±4,4) anos. Com relação ao estado menopausal, 16% das mulheres encontravam-se na pré-menopausa, o mesmo número na perimenopausa e 68% estavam na pós-menopausa. A média de idade de ocorrência da menopausa foi 46,5±5,8 anos. A intensidade dos sintomas menopausais foi definida de acordo com a mediana do escore total do MRS e foi considerada severa para valores acima de 8. Depressão/ansiedade (RP=1,8; IC95% 1,5-2,2; p<0,01), doenças osteoarticulares (RP=1,5; IC95% 1,2-1,7; p<0,01), auto-percepção do estado geral de saúde regular, ruim ou péssimo (RP=1,4; IC95% 1,2-1,7; p<0,01), antecedente de algum aborto (RP=1,3; IC95% 1,1-1,5; p<0,01), tratamento para menopausa atual ou prévio (RP=1,2; IC95% 1,1-1,4; p<0,01), estar na perimenopausa ou pós-menopausa (RP=1,4; IC95% 1,1-1,8; p=0,01), número de partos normais >1 (RP=1,2; IC95% 1,02-1,4; p=0,02) e asma (RP=1,2; IC95% 1,01-1,4; p=0,03) se associaram a maior severidade de sintomas menopausais. Apresentar maior idade (RP=0,96; IC95% 0,96-0,97; p<0,01) se associou a menor intensidade de sintomas da menopausa. CONCLUSÃO: A intensidade dos sintomas menopausais está relacionada a um amplo conjunto de fatores. Entender e controlar estes fatores pode auxiliar na ...


PURPOSE: To determine the average age at the onset of menopause and to investigate menopausal symptoms in women in a metropolitan region in Southeastern Brazil. METHODS: A descriptive, exploratory, cross-sectional study was conducted with 749 women (a population-based household survey). The dependent variable was the intensity of menopausal symptoms assessed by th Menopause Rating Scale (MRS). The independent variables were sociodemographic data, health-related habits and problems, self-perception of health, and gynecological background. Statistical analysis was carried out by the χ2 test and Poisson regression using the backward selection criteria. RESULTS: The mean age of the women was 52.5 (±4.4) years. With regard to menopausal status, 16% were premenopausal, 16% perimenopausal and 68% postmenopausal. The mean age at the onset of menopause was 46.5 (±5.8) years. The intensity of menopausal symptoms was defined according to the median MRS score and was considered severe for values ​​above 8. Depression/anxiety (PR=1.8; 95%CI 1.5-2.2; p<0.01), rheumatic diseases (PR 1.5; 95%CI 1.2-1.7; p<0.01), self-perception of health as fair/poor/very poor (PR 1.4; 95% CI 1.2-1.7; p<0.01), history of abortion (PR 1.3; 95%CI 1.1-1.4; p<0.01), current or previous treatment for menopausal symptoms (PR 1.2; 95%CI 1.1-1.4; p<0.01), peri- or postmenopausal status (PR 1.4; 95%CI 1.1-1.7; p<0.01), number of normal deliveries >1 (PR 1.2; 95%CI 1.02-1.4; p<0.01) and asthma (PR 1.2; 95%CI 1.01-1.4; p<0.01) were associated with more severe menopausal symptoms. Older age (PR 0.96; 95%CI 0.96-0.97; p<0.01) was associated with less severe symptoms. CONCLUSION: The severity of menopausal symptoms was related to a wild range of factors, especially presence of chronic diseases, a larger number of pregnancies, use of hormone therapy, and worse self-rated health. A better understanding of these factors can help to reduce ...


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Menopausa/fisiologia , Brasil , Estudos Transversais , Autoavaliação Diagnóstica , Características da Família , Inquéritos Epidemiológicos , Saúde da População Urbana
7.
RBM rev. bras. med ; 71(3)mar. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-718708

RESUMO

A expectativa de vida da população brasileira vem aumentando, o que leva a um aumento na prevalência de morbidades crônicas. Dentre elas a osteoporose tem importância destacada, pois aumenta o risco de ocorrência de fraturas por fragilidade óssea. O diagnóstico da osteoporose é feito na presença de fratura vertebral ou de quadril sem a presença de um trauma maior. Também pode ser feito através da avaliação da densidade mineral óssea com equipamento de absorciometria de dupla emissão de raios X. A densitometria óssea deve ser realizada de acordo com o risco individual de sofrer uma fratura por fragilidade óssea. Geralmente é indicada para todas as mulheres com 65 anos ou mais e homens com 70 anos ou mais. Em mulheres na pós-menopausa, porém com idade inferior a 65 anos, é recomendada a realização do exame se houver fatores de risco para fraturas. Todos os pacientes portadores de diminuição da massa óssea devem ser encorajados a manter hábitos de vida saudáveis, como praticar exercícios físicos e consumir adequadamente cálcio e vitamina D. Os principais medicamentos disponíveis para tratamento da osteoporose no Brasil são os bifosfonatos, a calcitonina, os estrogênios, o inibidor do RANKL, os moduladores seletivos dos receptores do estrógeno, o paratormônio e o ranelato de estrôncio. A aderência ao tratamento deve ser sempre monitorada e o tempo de uso de cada medicação deve ser individualizado.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA