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1.
Skin Res Technol ; 26(5): 675-682, 2020 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32196776

RESUMO

BACKGROUND: Reflectance confocal microscopy (RCM) has been used for the evaluation of several inflammatory skin conditions, including skin discoid lupus erythematosus (DLE), and has been correlated with conventional histopathology (HP). However, RCM is not being widely used in trichology. Few reports and just preliminary data suggest the use of RCM as a complementary tool in alopecias. OBJECTIVES: To correlate the major RCM features of scalp DLE with trichoscopy and HP findings of biopsy specimens obtained from the same lesions. METHODS: This is an observational, analytical, and cross-sectional study involving 12 patients with a clinically established diagnosis of scalp DLE. Patients underwent global clinical photograph, trichoscopy, and RCM examination in the same site followed by two 4-mm punch biopsy specimens for HP analysis. Inter-methods agreement among RCM imaging, trichoscopy, and horizontal histopathology sections (HHS) were calculated using Cohen Kappa (k) statistics. RESULTS: Statistical analysis of the agreement between RCM and HP features disclosed an overall agreement similar to skin DLE. Seven of the eleven features evaluated had agreement superior to 75%. We also evaluated RCM features associated with three of their corresponding trichoscopic findings for further investigation of their agreement with HP. Statistical analysis showed an enhancement with agreement of 86% when the non-invasive techniques are used together. CONCLUSION: Consistent correlation between RCM and HP observed in our study supports the reliability of RCM in the diagnosis of scalp DLE. RCM may be considered a promising tool for scalp DLE microscopic evaluation and presents similar RCM features to DLE in other body sites. By associating clinical, trichoscopic and RCM evaluation, dermatologists will have a non-invasive arsenal for the assessment of hair and scalp disorders, benefiting patients.


Assuntos
Lúpus Eritematoso Discoide , Microscopia Confocal , Couro Cabeludo , Estudos Transversais , Humanos , Lúpus Eritematoso Discoide/diagnóstico por imagem , Reprodutibilidade dos Testes , Couro Cabeludo/diagnóstico por imagem
2.
RBM rev. bras. med ; 71(N ESP G2)jul. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-783137

RESUMO

O vitiligo é uma dermatose adquirida de provável etiologia autoimune que se caracteriza por manchas acrômicas assemelhando-se com outras doenças discrômicas. O líquen escleroso, atualmente considerado por alguns autores como uma forma de esclerodermia, apresenta etiologia indefinida, porém com possível componente autoimune na patogênese. A associação entre as duas doenças não é rara. Relatamos um caso de uma paciente do sexo feminino com líquen escleroso associado ao vitiligo na mesma região topográfica no qual a luz de Wood foi útil na delimitação de cada uma das lesões, facilitando o manejo das duas doenças.

3.
RBM rev. bras. med ; 71(n.esp.g1)abr. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-719960

RESUMO

A reação de Jarisch-Herxheimer (RJH) é uma complicação benigna e autolimitada do tratamento antimicrobiano, sendo o exemplo clássico o tratamento da sífilis com penicilina benzatina. A sífilis é uma doença infecto-contagiosa sexualmente transmissível que pode afetar diversos órgãos e sistemas. Neste relato apresentamos o caso de um paciente do sexo masculino, 31 anos, apresentando manchas eritematosas no tronco e pápulas eritematosas, pequenas, algumas foliculares nos cotovelos, com VDRL positivo (1:128), que após a primeira dose de penicilina benzatina apresentou piora das lesões existentes e surgimento de novas lesões em cotovelos e joelhos. A RJH é caracterizada por um quadro febril, ocorrendo após a dose inicial de penicilina benzatina do tratamento para a sífilis, devido à lise das bactérias pela ação da droga. Sua ocorrência é mais comum na sífilis secundária e ocorre em cerca de 9% dos pacientes tratados com penicilina. A RJH é na maioria das vezes inofensiva, mas pode apresentar complicações graves devido à inflamação intensa. Seu tratamento pode ser feito com ácido acetilsalicílico e pode ser prevenida ou diminuída com a administração de corticoides.É importante o diagnóstico diferencial correto entre a RJH e a reação alérgica à penicilina, pois o diagnóstico incorreto de alergia traz prejuízo prognóstico, com a interrupção do tratamento. A profilaxia da RJH não é recomendada de rotina. O conhecimento sobre a RJH é necessário aos profissionais de saúde para a correta avaliação do quadro e informação ao paciente.

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