Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. enferm ; Rev. bras. enferm;73(supl.5): e20180983, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1126006

RESUMO

ABSTRACT Objective: to identify the factors associated with pregnancy that influence constant glycemic variability. Method: a case-control study with random sampling. The medical records of 417 pregnant women were divided into case group (200 pregnant women with constant glycemic variability) and control group (217 pregnant women without constant glycemic variability). Data were collected from 2009 to 2015. Results: pregnant women aged 25 years and over, with family history of diabetes mellitus, with systemic arterial hypertension, overweightness or obesity, sedentarism and polycystic ovarian syndrome are more likely to present changes in blood glucose. Conclusion: The study demonstrated that risk factors associated with pregnancy increase the risk of constant glycemic variability. The findings will allow reassessment of the interventions during pregnancy, providing an increase in nursing care quality.


RESUMEN Objetivo: identificar los factores de riesgo asociados con el embarazo que influyen en la variabilidad glucémica constante. Método: estudio de casos y controles con muestreo aleatorio. Los registros médicos de 417 mujeres embarazadas se dividieron en: grupo de casos (200 mujeres embarazadas con variabilidad glucémica constante) y grupo de control (217 gestantes sin variabilidad glucémica constante). Los datos se recopilaron de 2009 a 2015. Resultados: mujeres embarazadas de 25 años o más, antecedentes familiares de Diabetes Mellitus, hipertensión arterial sistémica, sobrepeso u obesidad, sedentarismo y síndrome de ovario poliquístico son más propensos a presentar cambios en la glucemia. Conclusión: el estudio demostró que los factores de riesgo asociados con el embarazo aumentan el riesgo de variabilidad glucémica constante. Los hallazgos permitirán reevaluar las intervenciones durante el embarazo, proporcionando un aumento en la calidad de la atención de enfermería.


RESUMO Objetivo: identificar os fatores associados à gravidez que influenciam na variabilidade glicêmica constante. Método: estudo de caso-controle com amostragem aleatória. Prontuários de 417 gestantes foram divididos em: grupo de caso (200 gestantes com variabilidade glicêmica constante) e grupo de controle (217 gestantes sem variabilidade glicêmica constante). Os dados foram coletados no período de 2009 a 2015. Resultados: gestantes com 25 anos ou mais, história familiar de diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, sobrepeso ou obesidade, sedentarismo e síndrome do ovário policístico apresentam maior probabilidade de apresentar alterações na glicemia. Conclusão: o estudo demonstrou que os fatores de risco associados à gestação aumentam o risco de variabilidade glicêmica constante. Os achados permitirão reavaliar as intervenções durante a gestação, proporcionando um aumento na qualidade da assistência de enfermagem.

2.
Ciênc. cuid. saúde ; 18(2): e45414, 2019-03-18.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1121500

RESUMO

Objective:To investigate the age cutoff point for the detection of gestational diabetes mellitus (GDM). Method:Case-control study with 416 pregnant women served at a prenatal outpatient clinic of a maternity hospital in Rio de Janeiro, RJ, Brazil. The analysisof the receiver operating characteristic curve was performed with the data to determine values with sensitivity optimization according to the specificity. Results:It is estimated that the odds ratio in a woman aged ≥25 years for developing gestational diabetes mellitus is 2.3 times higher. The age ≥22.5 years was determined as a point that maximizes the chance of developing gestational diabetes mellitus. The chance of finding this disease in a woman aged 22.5 years or older is three times greater than in younger women. Conclusion:The age cutoff point that suggests the need for greater glycemic monitoring in pregnant women was 22.5 years.


Objetivo:Investigar o ponto de corte da idade para detecção de diabetes mellitus gestacional (DMG). Método:Estudo caso-controle com 416 gestantes acompanhadas no ambulatório de pré-natal de uma maternidade no Rio de Janeiro, RJ, Brasil. A análise da curva receiver operating characteristicfoi aplicada aos dados para evidenciar valores com otimização da sensibilidade em função da especificidade. Resultados:Estima-se que a razão de chance de uma mulher com idade ≥25 anos desenvolver diabetes mellitus gestacional é 2,3 vezes maior. A idade ≥22,5 anos foi identificada como ponto que maximiza a chance para a diabetes mellitus gestacional. A chance de uma mulher com idade maior ou igual a 22,5 anos apresentar esta doença é 3,0 vezes maior do que em outra mulher com idade menor. Conclusão:O ponto de corte de idade que sugere necessidade de maior monitoramento de glicemia em gestantes é de 22,5 anos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Glicemia , Gestantes , Diabetes Mellitus , Cuidado Pré-Natal , Mulheres , Risco , Fatores de Risco , Curva ROC , Diabetes Gestacional , Corte , Complicações do Diabetes , Diagnóstico , Instituições de Assistência Ambulatorial , Maternidades , Grupos Etários
3.
Niterói; s.n; 2017. 94 p.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-883067

RESUMO

Introdução: A gravidez é um fator de risco comprovado para o diagnóstico de enfermagem Risco de Glicemia Instável. No entanto, outros fatores quando associados à gravidez, podem levar a um maior risco para a instabilidade glicêmica. Objetivo: Propor como produto do Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial, a revisão do Diagnóstico de Enfermagem Risco de Glicemia Instável pela NANDA-Internacional. Método: Trata-se de estudo de caso controle, retrospectivo, realizado a partir dos registros de 417 prontuários de gestantes acompanhadas no ambulatório de pré-natal da Maternidade Escola da UFRJ/ RJ, no período de 2009 a 2015. Critérios de Inclusão: Foram incluídos no estudo os prontuários de todas as gestantes inseridas no ambulatório no período de 2009 a 2015 e que concluíram o pré-natal na unidade hospitalar. Para o grupo caso, foram selecionadas as mulheres que apresentaram glicemia instável e no grupo controle, as gestantes que não apresentaram instabilidade glicêmica. Critérios de Exclusão: Foram excluídas as gestantes que apresentavam diagnóstico de Diabetes Mellitus anterior à gestação. A coleta de dados foi realizada no período de setembro a dezembro de 2016, através de um instrumento, cujas variáveis estudadas foram: peso, histórico familiar de DM, idade, sedentarismo, hipertensão arterial sistêmica (HAS), pré-eclâmpsia, estatura, perdas gestacionais repetidas, uso de drogas hiperglicêmicas, síndrome de ovários policísticos, histórico de intolerância à glicose ou diabetes gestacional, macrossomia, polidramnia, óbito fetal / neonatal sem causa evidente, malformação fetal e glicemia, além de dados sociodemográficos. Os dados foram analisados através do programa SPSS (Statistical Package for the Social Science) versão 22.0 e sintetizados por meio dos cálculos de estatísticas descritivas (média, mediana, mínimo, máximo, desvio padrão, coeficiente de variação, proporções de interesse), distribuições de frequências simples e em tabelas cruzadas, comparando os resultados dos grupos caso e controle. Para investigar a associação significativa entre um determinado fator e a glicemia instável, foram utilizados os testes quiquadrado e teste Exato de Fisher. A medida usada para expressar o risco foi a Razão de Chances ou Odds Ratio. Resultados: Das 417 gestantes incluídas no estudo, 200 (48%) foram inseridas no grupo caso e 217 (52%) no grupo controle. Foi verificado que outros fatores como idade, histórico familiar de Diabetes Mellitus, Síndrome dos ovários policísticos, sedentarismo, obesidade, Diabetes Gestacional anterior, Hipertensão arterial sistêmica e pré-eclâmpsia, além da gravidez influenciam para a instabilidade da glicemia. Conclusão: A partir de evidências encontradas, é possível propor a revisão do diagnóstico de enfermagem Risco de Glicemia Instável pela NANDA-Internacional


Introducción: El embarazo es un factor de riesgo comprobado para el diagnóstico de enfermería Riesgo de Glicemia inestable. Sin embargo, otros factores cuando se asocian al embarazo, pueden conducir a un mayor riesgo para la inestabilidad glucémica. Objetivo: Proponer como producto del Máster Profesional en Enfermería Asistencial, la revisión del Diagnóstico de Enfermería Riesgo de Glucemia Inestable por la NANDA-Internacional. Método: Se trata de un estudio de caso control, retrospectivo, realizado a partir de los registros de 417 prontuarios de gestantes acompañadas en el ambulatorio de prenatal de la Maternidad Escuela de la UFRJ / RJ, en el período de 2009 a 2015. Criterios de Inclusión: Incluidos en el estudio los prontuarios de todas las gestantes insertadas en el ambulatorio en el período de 2009 a 2015 y que concluyeron el prenatal en la unidad hospitalaria. Para el grupo caso, fueron seleccionadas las mujeres que presentaron glucemia inestable y en el grupo control, las gestantes que no presentaron inestabilidad glucémica. Criterios de exclusión: Se excluyeron a las gestantes que presentaban diagnóstico de Diabetes Mellitus anterior a la gestación. La recolección de datos fue realizada en el período de septiembre a diciembre de 2016, a través de un instrumento, cuyas variables estudiadas fueron: El peso, la historia familiar de DM, edad, sedentarismo, hipertensión arterial sistémica (HAS), preeclampsia, estatura, pérdidas gestacionales repetidas, uso de drogas hiperglucémicas, síndrome de ovarios poliquísticos, histórico de intolerancia a la glucosa o diabetes gestacional, macrosomia, polidramnia, muerte fetal / neonatal sin causa evidente, malformación fetal y glucemia, además de datos sociodemográficos. Los datos fueron analizados a través del programa SPSS (Statistical Package for the Social Science) versión 22.0 y sintetizados a través de los cálculos de estadísticas descriptivas (media, mediana, mínima, máxima, desviación estándar, coeficiente de variación, proporciones de interés), distribuciones de frecuencias simples y en tablas cruzadas, comparando los resultados de los grupos caso y control. Para investigar la asociación significativa entre un determinado factor y la glucemia inestable, se utilizaron las pruebas quicuadrado y la prueba Exacto de Fisher. La medida utilizada para expresar el riesgo fue la Razón de Chances o Odds Ratio. Resultados: De las 417 gestantes incluidas en el estudio, 200 (48%) fueron insertadas en el grupo caso y 217 (52%) en el grupo control. Se ha comprobado que otros factores como edad, historial familiar de Diabetes Mellitus, Síndrome de ovarios poliquísticos, sedentarismo, obesidad, Diabetes Gestacional anterior, Hipertensión arterial sistémica y preeclampsia, además del embarazo influyen en la inestabilidad de la glucemia. Conclusión: A partir de evidencias encontradas, es posible proponer la revisión del diagnóstico de enfermería Riesgo de Glicemia Inestable por la NANDA-Internacional


Assuntos
Glicemia , Diabetes Gestacional , Diagnóstico de Enfermagem , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA