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1.
Rev Saude Publica ; 50: 15, 2016.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-27143615

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the association between recurrent wheezing and atopy, the Asthma Predictive Index, exposure to risk factors, and total serum IgE levels as potential factors to predict recurrent wheezing. METHODS: A case-control study with infants aged 6-24 months treated at a specialized outpatient clinic from November 2011 to March 2013. Evaluations included sensitivity to inhalant and food antigens, positive Asthma Predictive Index, and other risk factors for recurrent wheezing (smoking during pregnancy, presence of indoor smoke, viral infections, and total serum IgE levels). RESULTS: We evaluated 113 children: 65 infants with recurrent wheezing (63.0% male) with a mean age of 14.8 (SD = 5.2) months and 48 healthy infants (44.0% male) with a mean age of 15.2 (SD = 5.1) months. In the multiple analysis model, antigen sensitivity (OR = 12.45; 95%CI 1.28-19.11), positive Asthma Predictive Index (OR = 5.57; 95%CI 2.23-7.96), and exposure to environmental smoke (OR = 2.63; 95%CI 1.09-6.30) remained as risk factors for wheezing. Eosinophilia ≥ 4.0% e total IgE ≥ 100 UI/mL were more prevalent in the wheezing group, but failed to remain in the model. Smoking during pregnancy was identified in a small number of mothers, and secondhand smoke at home was higher in the control group. CONCLUSIONS: Presence of atopy, positive Asthma Predictive Index and exposure to environmental smoke are associated to recurrent wheezing. Identifying these factors enables the adoption of preventive measures, especially for children susceptible to persistent wheezing and future asthma onset.


Assuntos
Sons Respiratórios/etiologia , Poluição por Fumaça de Tabaco/efeitos adversos , Brasil , Estudos de Casos e Controles , Pré-Escolar , Humanos , Imunoglobulina E , Lactente , Masculino , Recidiva , Sons Respiratórios/fisiopatologia , Fatores de Risco
2.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-962247

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To evaluate the association between recurrent wheezing and atopy, the Asthma Predictive Index, exposure to risk factors, and total serum IgE levels as potential factors to predict recurrent wheezing. METHODS A case-control study with infants aged 6-24 months treated at a specialized outpatient clinic from November 2011 to March 2013. Evaluations included sensitivity to inhalant and food antigens, positive Asthma Predictive Index, and other risk factors for recurrent wheezing (smoking during pregnancy, presence of indoor smoke, viral infections, and total serum IgE levels). RESULTS We evaluated 113 children: 65 infants with recurrent wheezing (63.0% male) with a mean age of 14.8 (SD = 5.2) months and 48 healthy infants (44.0% male) with a mean age of 15.2 (SD = 5.1) months. In the multiple analysis model, antigen sensitivity (OR = 12.45; 95%CI 1.28-19.11), positive Asthma Predictive Index (OR = 5.57; 95%CI 2.23-7.96), and exposure to environmental smoke (OR = 2.63; 95%CI 1.09-6.30) remained as risk factors for wheezing. Eosinophilia ≥ 4.0% e total IgE ≥ 100 UI/mL were more prevalent in the wheezing group, but failed to remain in the model. Smoking during pregnancy was identified in a small number of mothers, and secondhand smoke at home was higher in the control group. CONCLUSIONS Presence of atopy, positive Asthma Predictive Index and exposure to environmental smoke are associated to recurrent wheezing. Identifying these factors enables the adoption of preventive measures, especially for children susceptible to persistent wheezing and future asthma onset.


RESUMO OBJETIVO Avaliar a associação entre a sibilância recorrente e atopia, o Índice Preditivo para Asma, exposição a fatores de risco e dosagem de IgE sérica total como possíveis fatores preditores de sibilância recorrente. MÉTODOS Estudo caso-controle com crianças de seis a 24 meses de idade atendidas em ambulatório especializado entre novembro de 2011 e março de 2013. Foram avaliados a sensibilização a antígenos inaláveis e alimentares, positividade para o Índice Preditivo para Asma e outros fatores de risco para sibilância recorrente (tabagismo durante a gravidez, presença de fumaça na residência, infecções virais e dosagem de IgE total). RESULTADOS Foram avaliadas 113 crianças, sendo 65 lactentes sibilantes recorrentes (63,0% do sexo masculino) com média de idade de 14,8 (DP = 5,2) meses e 48 lactentes saudáveis (44,0% do sexo masculino) com média de idade de 15,2 (DP = 5,1) meses. No modelo de análise múltipla, a sensibilização a antígenos (OR = 12,45; IC95% 1,28-19,11), Índice Preditivo para Asma positivo (OR = 5,57; IC95% 2,23-7,96) e exposição à fumaça ambiental (OR = 2,63; IC95% 1,09-6,30) permaneceram como fatores de risco para sibilância. Eosinofilia ≥ 4,0% e IgE total ≥ 100 UI/mL foram mais prevalentes no grupo sibilante, mas não permaneceram no modelo. O tabagismo na gestação foi identificado em pequeno número de mães e o tabagismo domiciliar foi maior no grupo controle. CONCLUSÕES A presença de atopia, a positividade ao Índice Preditivo para Asma e a exposição à fumaça ambiental estão associadas à sibilância recorrente. A identificação desses fatores permite a adoção de medidas preventivas, especialmente nas crianças susceptíveis à persistência de sibilância e ao surgimento de asma no futuro.


Assuntos
Humanos , Monitoramento de Medicamentos/métodos , Sistemas de Notificação de Reações Adversas a Medicamentos/economia , Sistemas de Notificação de Reações Adversas a Medicamentos/instrumentação , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos , Portugal , Análise Custo-Benefício , Pessoal de Saúde , Farmacovigilância
3.
Braz. j. allergy immunol ; 1(1): 39-44, jan.-fev. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-708122

RESUMO

Objetivo: Avaliar a relação entre diferentes padrões de ganho de peso no primeiro ano de vidae a prevalência e gravidade de sibilância e asma em crianças. Métodos: Foram analisadas asrespostas ao questionário EISL de 9.159 pais moradores das cidades de São Paulo, Recife, Cuiabá,Curitiba e Belém. Os dados referidos do peso de nascimento e com um ano de vida foram convertidos em escore z (z). Foram considerados como tendo ganho de peso acelerado aqueles com diferença entre os pesos superior a 0,67 z, e ganho de peso excessivo aqueles com diferença superior a 2,01 z. Resultados: Ganho de peso acelerado foi observado em 55,7% dos lactentes,e ganho excessivo em 20,8%. Lactentes com ganho de peso acelerado apresentaram, de modosignificante, maior prevalência de sibilância recorrente (18,9% vs 18,2%) e de hospitalizaçãopor sibilância (8,9% vs 7,5%). Entre os lactentes com ganho de peso excessivo houve, de modo significante, maior prevalência de hospitalização por sibilância (10,1% vs 7,8%) e do diagnóstico médico de asma (8,7% vs 7,3%). A presença de aleitamento materno por pelo menos seis mesesfoi associada de forma significante com menor prevalência de ganho de peso acelerado (45,2% vs 51,4%). Conclusões: A maioria dos lactentes avaliados apresentou ganho de peso superior ao esperado durante o primeiro ano de vida. Ganho de peso acelerado e ganho de peso excessivono primeiro ano de vida foram associados a formas mais graves de sibilância, enquanto que oganho de peso excessivo foi associado ao diagnóstico médico de asma, independentemente dapresença do aleitamento materno.


Objective: To evaluate the relationship between different patterns of weight gain in the first year of life and the prevalence and severity of wheezing and asthma in infants. Methods: Responses of 9,159 parents to the questionnaire of the Estudio Internacional de Sibilancias en Lactantes (EISL, International Study of Wheezing in Infants) were analyzed. Families lived in the cities of São Paulo,Recife, Cuiabá, and Belém. Reported weight at birth and at one year were converted to z scores (z). Rapid weight gain was defined as a difference in weight greater than 0.67z, and excessive weight gain, greater than 2.01z. Results: Rapid weight gain was observed in 55.7% of the infants,and excessive weight gain in 20.8%. Infants with rapid weight gain showed a significantly higher prevalence of recurrent wheezing (18.9% vs. 18.2%) and hospitalization for wheezing (8.9% vs. 7.5%). Infants with excessive weight gain had a significantly higher prevalence of hospitalizationfor wheezing (10.1% vs. 7.8%) and medical diagnosis of asthma (8.7% vs. 7.3%). Breastfeeding for at least six months was significantly less frequent among infants with rapid weight gain (45.2% vs. 51.4%). Conclusions: The majority of the infants evaluated showed weight gain above theexpected in the first year of life. Rapid weight gain and excessive weight gain in the first year of life were significantly associated with more severe patterns of wheezing in infancy, and excessive weight gain was also associated with a medical diagnosis of asthma, regardless of the presence of breastfeeding.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Asma , Relatos de Casos , Sons Respiratórios , Aumento de Peso , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos , Métodos , Prevalência , Inquéritos e Questionários
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