Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;95(1): 107-114, jul. 2010. tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: lil-554510

RESUMO

FUNDAMENTO: Grandes estudos clínicos empregando os betabloqueadores carvedilol, metoprolol, bisoprolol e nebivolol, demonstraram melhora da sobrevida e dos sintomas em pacientes com insuficiência cardíaca. Apesar da falta de evidências científicas, é plausível que o efeito benéfico seja extensível a outros betabloqueadores. OBJETIVO: Avaliar em pacientes com insuficiência cardíaca o impacto da substituição do carvedilol por propranolol sobre a função ventricular esquerda, capacidade funcional, qualidade de vida, níveis pressóricos e controle autonômico cardíaco. MÉTODOS: Vinte e nove pacientes com terapêutica medicamentosa otimizada incluindo doses máximas toleradas de carvedilol foram divididos em dois grupos: substituição de carvedilol por propranolol (n = 15) e manutenção de carvedilol (n = 14). Na condição basal, e após 6 meses, foram realizadas avaliações clínica e laboratorial com: ventriculografia nuclear, ecocardiografia, questionário de Minnesota, teste de caminhada, MAPA e Holter. RESULTADOS: As características laboratoriais e demográficas foram similares nos dois grupos na avaliação inicial. Ajuste individualizado da dose do propranolol garantiu grau semelhante de betabloqueio avaliado pela frequência cardíaca em repouso e reserva cronotrópica. A dose média de propranolol usada foi 109 ± 43 mg/dia. Apenas um paciente apresentou intolerância ao propranolol com retorno do carvedilol. Foi registrado um óbito no grupo propranolol. A fração de ejeção apresentou aumento significativo no grupo propranolol. As demais variáveis cardiovasculares não sofreram modificações significativas após troca do betabloqueador. CONCLUSÃO: Nossos resultados indicam que a substituição do carvedilol por propranolol em pacientes com insuficiência cardíaca não está associada à deterioração da fração de ejeção, da capacidade funcional, da qualidade de vida e das variáveis cardiovasculares de controle pressórico e autonômico.


BACKGROUND: Large clinical trials using the betablockers carvedilol, metoprolol, bisoprolol and nebivolol have demonstrated improvement of survival and symptoms in patients with heart failure. Despite the lack of scientific evidence, it is plausible that their beneficial effects are extensible to other betablockers. OBJECTIVE: To evaluate the impact of the replacement of carvedilol for propranolol on left ventricular function, functional capacity, quality of life, pressure levels, and cardiac autonomic control in patients with heart failure. METHODS: Twenty nine patients receiving optimized drug therapy including maximum tolerated doses of carvedilol were divided into two groups: replacement of carvedilol for propranolol (n = 15) and continued carvedilol (n = 14). At baseline and 6 months later, clinical and laboratorial assessments were carried out with radionuclide ventriculography, echocardiography, Minnesota questionnaire, walk test, APBM and Holter monitoring. RESULTS: The clinical and demographic characteristics were similar in the two groups at baseline. Individualized propranolol dose adjustment ensured a similar degree of beta-blockade, as assessed by resting heart rate and chronotropic reserve. The mean propranolol dose used was 109 ± 43 mg/day. Only one patient presented with intolerance to propranolol, thus carvedilol was reintroduced. One death was recorded in group propranolol. Ejection fraction significantly increased in the propranolol group. No significant change was observed in the other cardiovascular variables after betablocker replacement. CONCLUSION: Our results indicate that replacement of carvedilol for propranolol in patients with heart failure is not associated with deterioration of the ejection fraction, functional capacity, quality of life, and other cardiovascular variables related to autonomic and blood pressure control., PP.0-0).


FUNDAMENTO: Grandes estudios clínicos empleando los betabloqueantes carvedilol, metoprolol, bisoprolol y nebivolol, demostraron mejora de la sobrevida y de los síntomas en pacientes con insuficiencia cardíaca. A pesar de la falta de evidencias científicas, es plausible que el efecto benéfico sea extensible a otros betabloqueantes. OBJETIVO: Evaluar en pacientes con insuficiencia cardíaca el impacto de la sustitución del carvedilol por propranolol sobre la función ventricular izquierda, capacidad funcional, calidad de vida, niveles presóricos y control autonómico cardíaco. MÉTODOS: Veintinueve pacientes con terapéutica medicamentosa optimizada incluyendo dosis máximas toleradas de carvedilol fueron divididos en dos grupos: sustitución de carvedilol por propranolol (n=15) y manutención de carvedilol (n=14). En la condición basal, y después de 6 meses, fueron realizadas evaluaciones clínica y de laboratorio con: ventriculografía nuclear, ecocardiografía, cuestionario de Minnesota, test de caminata, MAPA y Holter. RESULTADOS: Las características de laboratorio y demográficas fueron similares en los dos grupos en la evaluación inicial. Un ajuste individualizado de la dosis de propranolol garantizó grado semejante de betabloqueo evaluado por la frecuencia cardíaca en reposo y reserva cronotrópica. La dosis media de propranolol usada fue 109 1 43 mg/día. Apenas un paciente presentó intolerancia al propranolol con retorno al carvedilol. Fue registrado un óbito no grupo propranolol. La fracción de eyección presentó aumento significativo en el grupo propranolol. Las demás variables cardiovasculares no sufrieron modificaciones significativas después del cambio de betabloqueante. CONCLUSIÓN: Nuestros resultados indican que la sustitución del carvedilol por propranolol en pacientes con insuficiencia cardíaca no está asociada al deterioro de la fracción de eyección, de la capacidad funcional, de la calidad de vida y de las variables cardiovasculares de control presórico y autonómico


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Carbazóis/uso terapêutico , Substituição de Medicamentos , Insuficiência Cardíaca/tratamento farmacológico , Propanolaminas/uso terapêutico , Propranolol/uso terapêutico , Ecocardiografia , Seguimentos , Insuficiência Cardíaca , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Função Ventricular Esquerda/efeitos dos fármacos
3.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; Medicina (Ribeirao Preto, Online);40(2): 204-212, abr.-jun. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-500786

RESUMO

Os cursos de suporte de vida organizados e coordenados pela American Heart Association incluem as modalidades: Suporte Básico de Vida, Suporte Avançado de Vida em Cardiologia e Suporte de Vida Avançado em Pediatria. Esses cursos estão sendo disseminados mundialmente, especialmente após o estabelecimento de diretrizes internacionais estabelecendo consensos para o atendimento a emergências clínicas. O impacto da inserção destes cursos em instituições universitárias brasileiras ainda é desconhecido. O objetivo precípuo deste artigo é descrever a experiência de implantação de um centro de treinamento em Suporte de Vida no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP), um hospital universitário público inserido no Sistema Único de Saúde. São discutidos aqui aspectos históricos, financiamento e gerenciamento, o impacto em atividades de pesquisa, ensino e de atenção à saúde tanto no contexto local, regional, nacional e internacional, bem como suas perspectivas futuras.


The American Heart Association Life Support courses, including Basic Life Support,Advanced Cardiac Life Support and Pediatric Advanced Life Support, are spreading across the world since the introduction of international guidelines for clinical emergencies. The impact of the insertion of these courses on university institutions is unknown. The goal of this article is to describe the experience to implement these courses at the University Hospital, Medical School ofRibeirão Preto, University of São Paulo (HCFMRP-USP), characterizing its historical evolution, impact on research, teaching and health care activities and also future perspectives.


Assuntos
Humanos , Cuidados para Prolongar a Vida , Cursos de Capacitação , Educação Médica , Reanimação Cardiopulmonar , Simulação de Paciente , Suporte Vital Cardíaco Avançado
5.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; Medicina (Ribeirao Preto, Online);36(2/4): 163-178, abr./dez. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400372

RESUMO

São revisados os princípios do atendimento da parada cardiorrespiratória, enfatizando a importância do suporte básico de vida e a conduta diferenciada na dependência dos três principais tipos de parada: fibrilação/taquicardia ventricular, assistolia e atividade elétrica sem puIso. Discutem-se os cuidados pós-reversão, a serem implementados, e sua importância na sobrevida


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Fibrilação Ventricular/terapia , Parada Cardíaca/terapia , Reanimação Cardiopulmonar , Parada Cardíaca/diagnóstico
6.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; Medicina (Ribeirao Preto, Online);36(2/4): 179-abr./dez. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400373

RESUMO

A Insuficiência Cardíaca é um problema de saúde pública. Reflexo disso é freqüência crescente de casos de IC descompensada, na sala de urgência. Propomos uma abordagem sistematizada do episódio de descompensação aguda, baseada nas etapas: 1- detecção dos fatores precipitantes; 2- definição do perfil clínico/hemodinâmico; 3- abordagem terapêutica, baseada no perfil clíníco/hemodinâmico; 4- definição da terapia medicamentosa associada; 5- estabelecimento de critérios clínicos para alta hospitalar. Objetiva-se, com essa padronização, a redução das taxas de mortalidade e de reinternação em prazo, classicamente associadas a esse tipo de episódio


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Serviços Médicos de Emergência , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Insuficiência Cardíaca/terapia
7.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 11(3): 602-609, mai.-jun. 2001. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-476473

RESUMO

O teste ergométrico convencional tem se constituído, historicamente, em ferramenta útil na avaliação do paciente sobrevivente à fase aguda do infarto agudo do miocárdio; além de sua utilidade em reassegurar os pacientes e a equipe médica quanto à realização de atividades físicas a partir da alta hospitalar e em avaliar objetivamente a classe funcional - aspecto de valor prognóstico inocente -, advoga-se em favor de sua capacidade de estratificá-los com relação ao risco de novos eventos isquêmicos. Embora sempre discutível, esta última indicação, notadamente na vigente era trombolítica, tem sido bastante questionada. Os autores revisam o papel atual deste exame no contexto do infarto agudo do miocárdio.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Exercício Físico/fisiologia , Infarto do Miocárdio/complicações , Fatores de Risco
8.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;68(3): 167-174, Mar. 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-320352

RESUMO

PURPOSE: To compare the predictive accuracy for future ischemic events of heart rate limited treadmill exercise test (HET) and coronary angiography (CA) applied to survivors of an uncomplicated myocardial infarction. METHODS: 142 consecutive patients (55 +/- 11 years, 80males), presenting a non complicated acute myocardial infarction (AMI) were included. HET was performed 10 +/- 3 days after AMI, and CA during hospital stay or within 4-6 weeks. HET positivity criteria were: 1) horizontal or down-sloping ST segment displacement > or = 1 mm; 2) angina; 3) arterial pressure drop during exercise; 4) low workload (< 6 METS); 5) complex ventricular arrhythmia. At CA lesions causing > or = 50of luminal reduction were considered significant. HET and CA results were correlated to ischemic events occurring during the follow-up (unstable angina in 20, cardiac death 6, and reinfarction 6). RESULTS: HET was positive in 69 (49) patients, exhibiting a positive predictive value for ischemic events (PV+) of 26and a negative predictive value (PV-) of 77. The mean event-free time was 43 +/- 3 months for positive HET and 46 +/- 3 months for a negative one (p = 0.48). CA showed 0-1 vessel involvement in 93 (66) patients and > or = 2 vessels in 49 (34) patients. The presence of multivascular disease at CA presented a PV+ of 37and PV- of 82; the mean event-free time was 37 +/- 4 months for patients with multivascular involvement and 48 +/- 2 months for patients without this pattern (p = 0.007). CONCLUSION: The predictive accuracy of HET for future ischemic events in the thrombolytic era is markedly reduced. This population of AMI survivors presents an overall good prognosis that seems to justify the poor predictive accuracy of this test.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estreptoquinase , Infarto do Miocárdio/tratamento farmacológico , Terapia Trombolítica , Idoso de 80 Anos ou mais , Valor Preditivo dos Testes , Fatores de Risco , Seguimentos , Sobreviventes , Angiografia Coronária , Distribuição de Qui-Quadrado , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Prognóstico , Intervalo Livre de Doença , Teste de Esforço
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA