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1.
Sci. med ; 14(2): 121-127, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445327

RESUMO

O objetivo deste artigo é avaliar a correlação entre as concentrações sérias de IgG anti-Toxoplasma em recém-nascidos (RN) sem infecção congênita e suas mães, logo após o nascimento. Levantamento retrospectivo da sorologia neonatal e materna de crianças no HSL-PUCRS nos últimos 4 anos e acompanhadas no Ambulatório de Infecções Congênitas, por suspeita de toxoplasmose congênita. Critérios de inclusão: 1) pacientes acompanhados até a negativação da sorologia, sendo excluída a infecção congênita; 2) que ao nascimento apresentavam apenas IgG positiva, não tendo recebido tratamento específico para toxoplasmose; 3) sorologias feitas na mãe e no RN pelo mesmo método, no laboratório do Hospital; 4) coleta do sangue materno entre 24 horas antes e 24 horas após o parto; 5) não mais de 72 horas de intervalo entre a coleta do sangue materno e a do RN. Foram calculados os coeficientes de variação dos testes e os valores foram considerados diferentes quando não havia sobreposição dos limites. Cinqüenta e dois pares RN/ mãe foram selecionados para o estudo. Vinte e seis apresentavam valor de IgG anti-Toxoplasma maior, 19 valor igual e 7 valor menor que o da mãe. A regressão linear calculada para a amostra (Y = 1,001X + 35,699) mostrou superioridade dos níveis neonatais quando comparados aos maternos. O nível de IgG anti-Tosoplasma no recém-nascido correlacionou-se positivamente com o materno e a previsibilidade de Y a partis de X apresentou alto nível de significância estatística (P < 0,000). O coeficiente de correlação de Pearson foi 0,86 (correlação forte) e o coeficiente de determinação foi de 0,74. Concluiu-se que mantendo correlação linear e positiva com os níveis maternos, os níveis de IgG anti-Tosoplasma dos RNs semtoxoplasmose congênita apresentaram-se, freqüentemente, superiores aos de suas respectivas mães.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Período Pós-Parto , Testes Sorológicos , Toxoplasmose Congênita
2.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 25: 130-140, 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414555

RESUMO

Os autores fazem uma revisão bibliográfica sobre a otite média recorrente (OMR), visto que a mesma é a doença mais comum na infância, depois do resfriado. Além disso, é uma das principais causas de atendimento em pediatria, causando muita dor e sofrimento às crianças e aos seus pais


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Otite Média/diagnóstico , Otite Média/epidemiologia , Otite Média/fisiopatologia , Otite Média/patologia , Otite Média/terapia , Dor de Orelha/fisiopatologia , Dor de Orelha/patologia , Dor de Orelha/terapia , Dor/diagnóstico
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