Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Health Sci Rep ; 6(12): e1761, 2023 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38107154

RESUMO

Background and Aims: This study aims to describe inequalities in health indicators according to gender, area of residence, and socioeconomic position among Brazilian adolescents. Methods: Cross-sectional study using data from a school-based survey carried out in Brazil in 2019. Twelve health outcomes were evaluated. Dimensions of inequality assessed were gender, area of residence, wealth and subnational region. Results: This study comprises a sample of 124,898 adolescents. The most prevalent outcome was physical inactivity (71.9%) followed by thinking life is worthless (52.6%) and bullying (51.8%). Gender inequalities were more marked for physical inactivity and thinking life is worthless with girls presenting a prevalence more than 20 p.p. higher than boys. In zero-dose HPV, however, the prevalence in girls was 17.7 p.p. lower than in boys. Area of residence and wealth inequalities were smaller than gender disparities. Context presented a relevant role in inequality with analysis stratified by states of the country, revealing high variability in estimates. Conclusions: We highlight the need for attention to disparities between subgroups of the adolescent population, especially for gender inequalities that were the most marked for this age group.

2.
Cad Saude Publica ; 37(4): e00050120, 2021.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-33852693

RESUMO

This was a time trend study aimed at assessing inequalities in smoking and abusive alcohol consumption, considering schooling as a proxy for socioeconomic status, according to sex and region of Brazil. The study used data from the Risk and Protective Factors Surveillance System for Chronic Non-Comunicable Diseases Through Telephone Interview (Vigitel) survey collected from 2006 to 2017. The outcomes were abusive alcohol consumption and smoking. The inequalities were assessed based on schooling, with double stratification by sex and major geographic region. Weighted linear least squares regression was used to assess the trend in prevalence of outcomes and their inequalities. Prevalence of abusive alcohol consumption increased in women, from 7.8% in 2006 to 12.2% in 2017 and was consistently higher among individuals with more schooling. Prevalence of smoking decreased in both men and women and was consistently higher among those with less schooling. Inequality in alcohol consumption between schooling groups appears to have increased over time, higher in women, but inequality in smoking appears to have decreased. In some regions of Brazil, the measures of inequality suggest stability and in others an increase in inequality in alcohol consumption (Southeast, South, and Central regions in women) and a decrease in smoking (all regions except the Southeast in men; Northeast and Central in women). Despite the strides in smoking reduction, inequalities persist in schooling and are also present in alcohol consumption. The outcomes show opposite trends, so strategies should focus on each of the problems in order to reduce existing inequalities.


Estudo de tendência temporal com o objetivo de avaliar as desigualdades no tabagismo e no consumo abusivo de álcool, considerando a escolaridade como proxy de nível socioeconômico, de acordo com sexo e regiões brasileiras. Foram utilizados dados do Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) coletados entre 2006 e 2017. Os desfechos foram o consumo abusivo de bebidas alcoólicas e o fumo. As desigualdades foram avaliadas com base na escolaridade, com dupla estratificação por sexo e regiões brasileiras. Para avaliar a tendência das prevalências dos desfechos e suas desigualdades foi usada a regressão linear ponderada pelos quadrados mínimos da variância. A prevalência de consumo abusivo de álcool aumentou em mulheres, de 7,8% (2006) para 12,2% (2017), e foi maior sempre entre os mais escolarizados. A prevalência de tabagismo diminuiu para homens e mulheres e foi maior sempre entre os menos escolarizados. A desigualdade no consumo de álcool entre os grupos de escolaridade parece ter aumentado ao longo do tempo, com maior magnitude entre as mulheres, mas a desigualdade no tabagismo parece estar diminuindo. Em algumas regiões do país, as medidas de desigualdade sugerem estabilidade e em outras um aumento da desigualdade para o consumo de álcool (Sudeste, Sul e Centro-oeste, entre as mulheres) e diminuição para o tabagismo (todas as regiões, exceto Sudeste, entre os homens; Nordeste e Centro-oeste, entre as mulheres). Apesar dos avanços na redução do tabagismo, as desigualdades na escolaridade persistem e estão presentes também em relação ao álcool. Os desfechos têm comportamentos opostos, portanto, estratégias devem ser focadas em cada um dos problemas, a fim de reduzir as desigualdades existentes.


Estudio de tendencia temporal, con el objetivo de evaluar las desigualdades en el tabaquismo y consumo abusivo de alcohol, considerando la escolaridad como proxy de nivel socioeconómico, de acuerdo con el sexo y regiones brasileñas. Se utilizaron datos de Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas No Transmisibles por Entrevista Telefónica (Vigitel), recogidos entre 2006 y 2017. Los resultados fueron el consumo abusivo de bebidas alcohólicas y tabaco. Las desigualdades se evaluaron a partir de la escolaridad, con doble estratificación por sexo y regiones brasileñas. Para evaluar la tendencia de las prevalencias de los resultados y sus desigualdades se utilizó la regresión lineal por mínimos cuadrados ponderados de la variancia. La prevalencia de consumo abusivo de alcohol aumentó en mujeres de 7,8% (2006) a 12,2% (2017) y fue siempre mayor entre los más escolarizados. La prevalencia de tabaquismo disminuyó en hombres y mujeres, y siempre fue mayor entre los menos escolarizados. La desigualdad en el consumo de alcohol entre los grupos de escolaridad parece que ha aumentado a lo largo del tiempo, con mayor magnitud entre las mujeres, pero la desigualdad en el tabaquismo parece estar disminuyendo. En algunas regiones del país, las medidas de desigualdad sugieren estabilidad y en otras un aumento de la desigualdad en el consumo de alcohol (Sudeste, Sur y Centro-oeste, entre las mujeres) y disminución en el tabaquismo (todas las regiones, excepto la Sudeste, entre los hombres; Nordeste y Centro-oeste, entre las mujeres). A pesar de los avances en la reducción del tabaquismo, las desigualdades en la escolaridad persisten y están presentes también en relación con el alcohol. Los resultados tienen comportamientos opuestos, por lo tanto, las estrategias deben centrarse en cada uno de los problemas, a fin de reducir las desigualdades existentes.


Assuntos
Fumar , Telefone , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Escolaridade , Feminino , Humanos , Masculino , Prevalência , Fumar/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(4): e00050120, 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1285834

RESUMO

Resumo Estudo de tendência temporal com o objetivo de avaliar as desigualdades no tabagismo e no consumo abusivo de álcool, considerando a escolaridade como proxy de nível socioeconômico, de acordo com sexo e regiões brasileiras. Foram utilizados dados do Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) coletados entre 2006 e 2017. Os desfechos foram o consumo abusivo de bebidas alcoólicas e o fumo. As desigualdades foram avaliadas com base na escolaridade, com dupla estratificação por sexo e regiões brasileiras. Para avaliar a tendência das prevalências dos desfechos e suas desigualdades foi usada a regressão linear ponderada pelos quadrados mínimos da variância. A prevalência de consumo abusivo de álcool aumentou em mulheres, de 7,8% (2006) para 12,2% (2017), e foi maior sempre entre os mais escolarizados. A prevalência de tabagismo diminuiu para homens e mulheres e foi maior sempre entre os menos escolarizados. A desigualdade no consumo de álcool entre os grupos de escolaridade parece ter aumentado ao longo do tempo, com maior magnitude entre as mulheres, mas a desigualdade no tabagismo parece estar diminuindo. Em algumas regiões do país, as medidas de desigualdade sugerem estabilidade e em outras um aumento da desigualdade para o consumo de álcool (Sudeste, Sul e Centro-oeste, entre as mulheres) e diminuição para o tabagismo (todas as regiões, exceto Sudeste, entre os homens; Nordeste e Centro-oeste, entre as mulheres). Apesar dos avanços na redução do tabagismo, as desigualdades na escolaridade persistem e estão presentes também em relação ao álcool. Os desfechos têm comportamentos opostos, portanto, estratégias devem ser focadas em cada um dos problemas, a fim de reduzir as desigualdades existentes.


Abstract: This was a time trend study aimed at assessing inequalities in smoking and abusive alcohol consumption, considering schooling as a proxy for socioeconomic status, according to sex and region of Brazil. The study used data from the Risk and Protective Factors Surveillance System for Chronic Non-Comunicable Diseases Through Telephone Interview (Vigitel) survey collected from 2006 to 2017. The outcomes were abusive alcohol consumption and smoking. The inequalities were assessed based on schooling, with double stratification by sex and major geographic region. Weighted linear least squares regression was used to assess the trend in prevalence of outcomes and their inequalities. Prevalence of abusive alcohol consumption increased in women, from 7.8% in 2006 to 12.2% in 2017 and was consistently higher among individuals with more schooling. Prevalence of smoking decreased in both men and women and was consistently higher among those with less schooling. Inequality in alcohol consumption between schooling groups appears to have increased over time, higher in women, but inequality in smoking appears to have decreased. In some regions of Brazil, the measures of inequality suggest stability and in others an increase in inequality in alcohol consumption (Southeast, South, and Central regions in women) and a decrease in smoking (all regions except the Southeast in men; Northeast and Central in women). Despite the strides in smoking reduction, inequalities persist in schooling and are also present in alcohol consumption. The outcomes show opposite trends, so strategies should focus on each of the problems in order to reduce existing inequalities.


Resumen: Estudio de tendencia temporal, con el objetivo de evaluar las desigualdades en el tabaquismo y consumo abusivo de alcohol, considerando la escolaridad como proxy de nivel socioeconómico, de acuerdo con el sexo y regiones brasileñas. Se utilizaron datos de Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas No Transmisibles por Entrevista Telefónica (Vigitel), recogidos entre 2006 y 2017. Los resultados fueron el consumo abusivo de bebidas alcohólicas y tabaco. Las desigualdades se evaluaron a partir de la escolaridad, con doble estratificación por sexo y regiones brasileñas. Para evaluar la tendencia de las prevalencias de los resultados y sus desigualdades se utilizó la regresión lineal por mínimos cuadrados ponderados de la variancia. La prevalencia de consumo abusivo de alcohol aumentó en mujeres de 7,8% (2006) a 12,2% (2017) y fue siempre mayor entre los más escolarizados. La prevalencia de tabaquismo disminuyó en hombres y mujeres, y siempre fue mayor entre los menos escolarizados. La desigualdad en el consumo de alcohol entre los grupos de escolaridad parece que ha aumentado a lo largo del tiempo, con mayor magnitud entre las mujeres, pero la desigualdad en el tabaquismo parece estar disminuyendo. En algunas regiones del país, las medidas de desigualdad sugieren estabilidad y en otras un aumento de la desigualdad en el consumo de alcohol (Sudeste, Sur y Centro-oeste, entre las mujeres) y disminución en el tabaquismo (todas las regiones, excepto la Sudeste, entre los hombres; Nordeste y Centro-oeste, entre las mujeres). A pesar de los avances en la reducción del tabaquismo, las desigualdades en la escolaridad persisten y están presentes también en relación con el alcohol. Los resultados tienen comportamientos opuestos, por lo tanto, las estrategias deben centrarse en cada uno de los problemas, a fin de reducir las desigualdades existentes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Telefone , Fumar/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Prevalência , Escolaridade
4.
J Neural Transm (Vienna) ; 119(6): 653-60, 2012 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-22160551

RESUMO

Pneumococcal meningitis is a severe infectious disease of the central nervous system, associated with acute inflammation and might cause damage to the host, such as deafness, blindness, seizure, and learning deficits. However, infectious diseases can play a significant role in the etiology of neuropsychiatric disturbances. In this context, we evaluated depressive-like parameters; corticosterone and ACTH levels in pneumococcal meningitis surviving rats. Wistar rats underwent a magna cistern tap receiving either 10 µL sterile saline or a Streptococcus pneumoniae suspension at the concentration of 5 × 10(9) cfu/mL. After 3 days of meningitis induction procedure, the animals were treated with imipramine at 10 mg/kg or saline for 14 days (3rd-17th day). The consumption of sweet food was measured for 7 days (10th-17th day). The meningitis group decreased the sucrose intake and increased the levels of corticosterone and ACTH levels in the serum and TNF-α in the cortex; however, the treatment with imipramine reverted the reduction of sweet food consumption, normalized hormonal levels and TNF-α in the cortex. Our results supported the hypothesis that the pneumococcal meningitis surviving rats showed depressive-like behavior and alterations in the hypothalamus-pituitary-adrenal axis.


Assuntos
Antidepressivos Tricíclicos/farmacologia , Transtorno Depressivo/tratamento farmacológico , Transtorno Depressivo/etiologia , Imipramina/uso terapêutico , Meningite Pneumocócica/complicações , Glândulas Suprarrenais/fisiologia , Hormônio Adrenocorticotrópico/sangue , Anedonia , Animais , Peso Corporal/fisiologia , Corticosterona/sangue , Transtorno Depressivo/psicologia , Ingestão de Alimentos/fisiologia , Comportamento Exploratório/fisiologia , Hipocampo/fisiologia , Masculino , Meningite Pneumocócica/psicologia , Atividade Motora/fisiologia , Ratos , Ratos Wistar , Streptococcus pneumoniae/crescimento & desenvolvimento , Sobreviventes , Fator de Necrose Tumoral alfa/metabolismo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA