Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Public Health Rev ; 37: 31, 2016.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29450072

RESUMO

Hispanics are the largest minority group in the USA. They contribute to the economy, cultural diversity, and health of the nation. Assessing their health status and health needs is key to inform health policy formulation and program implementation. To this end, we conducted a scoping review of the literature and national statistics on Hispanic health in the USA using a modified social-ecological framework that includes social determinants of health, health disparities, risk factors, and health services, as they shape the leading causes of morbidity and mortality. These social, environmental, and biological forces have modified the epidemiologic profile of Hispanics in the USA, with cancer being the leading cause of mortality, followed by cardiovascular diseases and unintentional injuries. Implementation of the Affordable Care Act has resulted in improved access to health services for Hispanics, but challenges remain due to limited cultural sensitivity, health literacy, and a shortage of Hispanic health care providers. Acculturation barriers and underinsured or uninsured status remain as major obstacles to health care access. Advantageous health outcomes from the "Hispanic Mortality Paradox" and the "Latina Birth Outcomes Paradox" persist, but health gains may be offset in the future by increasing rates of obesity and diabetes. Recommendations focus on the adoption of the Health in All Policies framework, expanding access to health care, developing cultural sensitivity in the health care workforce, and generating and disseminating research findings on Hispanic health.

2.
Rev. méd. Chile ; 142(3): 305-313, mar. 2014. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-714354

RESUMO

Background: Suicide is an important public health problem accounting for an important proportion of deaths in Chile. Aim: To describe trends in suicide mortality in Chile between 1998 and 2011, by year, region, sex and age. Material and Methods: A population survey study was conducted using suicide mortality data of Chile from 1998 to 2011, provided by the statistics department of the Ministry of Health, Coroners' offices and the Pan American Health Organization (PAHO/WHO). Age-adjusted suicide mortality rates were calculated per 100,000 habitants. Variables analyzed included year, age, sex, etiology and geographical distribution. An analysis of the average annual variation (AAV) was performed and the logarithm of the age-adjusted rates by year and region was fitted by applying linear regression models. Relative risks (RR) by sex, geographical distribution and age were also calculated. Results: The mean suicide rate in Chile, was 12.11 per 100.000 in the period 2000-2011. The rates were higher in men, with a higher AAV in women and a relative risk for men was 5.14 higher than in women. The rates were higher in the southern regions of the country. Atacama had the highest AAV. By age, the rates are consistently higher in subjects aged 40 to 59 years until 2006, when this pattern started to change. Between 2006 and 2009, subjects aged 25-39 years had the highest rates. Subjects aged 0 to 14 years, exhibit the highest AAV. Conclusions: The distribution of suicide rates by sex in Chile is similar to other countries, but it is different by age. The age range with the highest suicide rates changed over time.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Suicídio/tendências , Distribuição por Idade , Chile/epidemiologia , Distribuição por Sexo , Suicídio/estatística & dados numéricos
3.
Rev. bras. epidemiol ; 6(2): 135-149, jun. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-339596

RESUMO

Junto com o processo de urbanizaçäo e o crescimento das cidades tem havido também um aumento da contaminaçäo do meio ambiente e, entre outros agravos, a poluiçäo do ar tem tido posiçäo de destaque, visto atingir grandes parcelas da populaçäo e possuir diversos efeitos na saúde que vêm sendo estudados em amior profundidade nos últimos anos. Discute algumas questöes metodológicas envolvidas na avaliaçäo dos efeitos na saúde associados à poluiçäo do ar. A primeira questäo que se coloca é a dos indicadores epidemiológicos em saúde ambiental. Esses indicadores podem ser vistos como medidas que sumarizam alguns aspectos da relaçäo entre saúde e meio ambiente. A metodologia de indicadores proposta pela Organizaçäo Mundial de Saúde para o desenvolvimento de açöes de saúde ambiental vem sendo aplicada em nosso meio no que diz respeito à qualidade do ar. Um segundo aspecto refere-se à avaliaçäo da exposiçäo à poluiçäo do ar, talvez o aspecto mais difícil nos estudos nesta área. Questöes acerca dos diferentes microambientes (externos e internos) säo relevantes e devem, sempre que possível, ser levados em conta de maneira a minimizar as fontes de erro em relaçäo à correta exposiçäo à qual os indivíduos estäo expostos. Por último, é apresentada uma breve discussäo dos principais tipos de estudos epidemiológicos utilizados para examinar a associaçäo entre a exposiçäo à poluiçäo do ar e os efeitos na saúde. As vantagens e desvantagens dos diversos tipos de estudos e suas principais aplicaçöes säo discutidas à luz da metodologia epidemiológica. Enfatizamos que estas näo säo as únicas questöes relevantes quando se procura avaliar os efeitos deletérios da poluiçäo do ar, mas representam algumas das mais importantes. Todavia, para que sejam construídas políticas de saúde ambiental coerentes e eficazes, é preciso realizar estudos bem delineados sobre a relaçäo entre poluiçäo do ar e saúde, levando-se em conta essas questöes. Desse modo, pode-se garantir uma melhor qualidade na informaçäo que será utilizada pelos gestores que implementaräo essas políticas


Assuntos
Poluição do Ar , Estudos Epidemiológicos , Indicadores Básicos de Saúde
4.
Arch. Inst. Cardiol. Méx ; 64(2): 189-95, mar.-abr. 1994. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-188092

RESUMO

Se realizó un estudio ecólogico con el fin de evaluar la participación de la hipertensión arterial, la diabetes mellitus, el tabaquismo y el colesterol sérico, en la mortalidad por cardiopatía isquémica en México. Para cada uno de los estados de la república se registraron las tasas de mortalidad por cardiopatía isquémica, diabetes e hipertensión -al igual que la proporción de la población que fumaba seis o más cigarrillos al día-, y los niveles promedio de colesterol sérico. Todas las variables fueron incluidas en un modelo de regresión lineal múltiple, tomando la mortalidad por cardiopatía isquémica como variable dependiente. Todas las variables explicaron más de las dos terceras partes de la mortalidad por cardiopatía isquémica. Sin embargo, ya sea al usar el método backward o el forward, sólo el colesterol sérico y la diabetes mellitus contribuyeron, significativamente para explicar la mortalidad por cardiopatía isquémica (r² = 0.65; F = 27; p< 0.0001). La mortalidad por cardiopatía isquémica en México ha mostrado una tendencia ascendente en los últimos 50 años. Los mexicanos que radican en Estados Unidos han mostrado una alta prevalencia de los factores de riesgo mayores, pero se han realizado pocos estudios para mostrar la contribución que tienen estos factores de riesgo en los mexicanos que viven en México. Este incremento en la mortalidad puede deberse a un aumento en la ocurrencia de la diabetes mellitus y al ignorar la importancia de los niveles elevados del colesterol sérico.


Assuntos
Humanos , Adulto , Colesterol/efeitos adversos , Doença das Coronárias/etiologia , Diabetes Mellitus/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA