Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
J Microencapsul ; 38(6): 365-380, 2021 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34278940

RESUMO

AIM: Evaluate the stability of microparticles loaded with fish oil produced by spray drying, spray chilling and by the combination of these techniques (double-shell) and use the microparticles for food application. METHODS: Samples were stored for 180 days at 6 °C and 24 °C (75% RH). Performed investigations included encapsulation efficiency, moisture content, aw, size (laser scattering), colour (L*, a*, b*), polyunsaturated fatty acids (PUFAs) (GC), thermal behaviour (DSC) and crystalline structure (XRD). RESULTS: Double-shell microparticles containing 26 wt% core material, 22.74 ± 0.02 µm (D0.5) and 2.05 ± 0.03 span index, 1.262 ± 0.026 wt% moisture content and 0.240 ± 0.001 of aw had PUFAs retention higher than 90 wt% during storage at 6 °C without changes in crystalline structure (ß'-type crystals) and melting temperature (54 °C). The sensory evaluation suggested low fish oil release in oral phase digestion. CONCLUSIONS: Double-shell microparticles were effective to protect and deliver PUFAs.


Assuntos
Cápsulas , Óleos de Peixe , Excipientes , Temperatura
2.
Food Sci Technol Int ; 25(5): 359-369, 2019 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30678492

RESUMO

Fish oil incorporation into food products is a challenge because long-chain fatty acids are susceptible to oxidation. Microencapsulation is an alternative for protecting and delivering fish oil besides masking undesirable flavours. This work aimed to produce spray-chilled microparticles using spray-dried microparticles loaded with fish oil as the core material and evaluate the effects of core concentration and lipid wall material composition on the apparent viscosity of the feeding material (suspension), microparticle mean diameter (D50), moisture content and eicosapentaenoic acid and docosahexaenoic acid losses. Double-shell microparticles containing fish oil were successfully obtained. Higher core concentrations resulted in higher feeding material viscosities and microparticles with higher D50 values and higher moisture content, but suitable for food applications. Less eicosapentaenoic acid and docosahexaenoic acid loss was achieved with lipid matrixes containing palm fat/vegetable fat ratios of up to 40/60 or a ratio of 50/50 when associated with a low concentration of core material. The remaining eicosapentaenoic acid and docosahexaenoic acid content observed in the final double-shell microparticles and its good oxidative stability can be considered sufficient for the successful application of these microparticles in foods. These findings may contribute to expanding the use of microencapsulated fish oil.


Assuntos
Óleos de Peixe , Tecnologia de Alimentos/métodos , Dessecação/métodos , Ácidos Docosa-Hexaenoicos/análise , Composição de Medicamentos/métodos , Sistemas de Liberação de Medicamentos , Estabilidade de Medicamentos , Ácido Eicosapentaenoico/análise , Óleos de Peixe/administração & dosagem , Óleos de Peixe/química , Aditivos Alimentares , Oxirredução , Tamanho da Partícula , Temperatura de Transição , Viscosidade , Água/análise
3.
Bol. Centro Pesqui. Process. Aliment ; 21(1): 131-140, jan.-jun. 2003. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-348978

RESUMO

Estudou-se a influência de três ingredientes, açúcar impalpável (formulaçäo padräo), cacau em pó e polpa de morango desidratad, na firmeza de balas moles produzidascom e sem goma gelana (nome genérico do polissacarídio produzido pela fermentaçäo controlada do microorganismo Pseudomonas elodea). Na forma nativa (high acyl), a goma gelana pode produzir géis macios e elásticos e na forma modificada (low acyl) géis duros e quebradiços. As amostras foram produzidas com a goma gelana low acyl. Cada ingrediente foi testado em três diferentes concentraçöes (5, 7 e 10 por cento) e adicionados na etapa de estiramento da massa de bala).As amostras foram avaliadas quanto ao parâmetro de firmeza dureza) utilizando0se texturômetro e os resultados avaliados estatisticamente pelo teste ANOVA.As amostras também foram analisadas quanto ao teor de umidade pela metodologia de Karl Fisher. Para as balas produzidas sem goma gelana, o acréscimo na concentraçäo dos ingredientes testados influenciou diretamente o aumento da fimeza. Já para as balas produzidas com a adiçäo de goma gelana, o uso de 5 por cento dos ingredientes resultou em maior firmeza e de 7 por cento em menor firmeza. Concluiu-se que a adiçäo de diferentes ingredientes em formulaçäo base, com o objetivo de variar o sabor, possibilita a produçäo de balas com texturas distintas a partir da mesma linha de fabricaçäo


Assuntos
Cacau , Doces , Tecnologia de Alimentos , Frutas , Polissacarídeos
4.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 27(1/2): 69-74, jan.-dez. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-268595

RESUMO

Durante a torraçäo do cacau ocorre o desenvolvimento de aromas, principalmente pela Reaçäo de Malliard, a partir dos precursores formados durante a fermentaçäo. Dentre os compostos aromáticos formados predominam em um número as pirazinas, as quais säo compostos heterecíclicos que aumentam de concentraçäo gradualmente com o decorrer da torraçäo, sendo que a diminuiçäo do teor de algumas pirazinas na amêndoa é coincidente com o início da sobretorraçäo. Considerando-se que o aroma é formado por um grande número de constituintes orgânicos de diferentes estruturas químicas, propriedades e concentraçöes, sua quantificaçäo é bastante complexa, requerendo equipamentos modernos e sofisticados. Estudou-se entäo a utilizaçäo da cromatografia gasosa (CG) para separaçäo dos compostos aromáticos do cacau torrado onde, fizeram-se a identificaçäo e a quantidade de alguns importantes componentes voláteis: 2-metilprazina; 2,5-dimetilprazina; 2,6-dimetilprazina; etilprazina; 2,3 dimetilprazina; 2,3,5,6-tetrametilprazina. Alguns autores destacam que possivelmente a reduçäo na concentraçäo de certos compostos aromáticos pode ser indicadora de que a etapa de torraçäo do cacau esteja atingindo seu ponto final. Com o objetivo de avaliar se realmente tal fato ocorre, fizeram-se testes de torraçäo em amêndoas inteiras e em nibs (cotilédones fragmentados), utilizando-se quatro diferentes tempos de torraçäo para cada tipo de amostra (36,40,42 e 44 minutos para amêndoas inteiras e 30,34,36 e 38 minutos para os nibs, com temperatura da camisa do forno elétrico fixada em 150C, em ambos os casos. Avaliou-se o perfil aromático de cada uma das amostras testadas e os resultados obtidos demonstraram que a 2,3,5,6-tetrametilprazina parece realmente ser um indicador de que a torraçäo esteja atingindo seu ponto final.


Assuntos
Cacau , Cromatografia Gasosa , Fermentação , Aromatizantes , Pirazinas
5.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 27(1/2): 112-8, jan.-dez. 1997. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-268600

RESUMO

A difusividade térmica de chocolate tipo cobertura foi determinada experimentalmente utiluzando-se um tubo de difusividade, conforme proposto por DICKERSON (1965) e os valores de condutividade térmica determinados indiretamente. Para a faixa de temperaturas de 5 a 25C foram encontrados valores de difusividade térmica de 1,9795x-7m2/s e condutividade térmica de 0,0495 cal/m.sC para chocolate amargo, 1,7905x10m2 e 0,0461 cal/m.sC pra o chocolate ao leite e 1,2905x10-7m2/s e 1,2905x10-7m2m/s e 0,450 cal/m.sC para o chocolate branco. Já a faixa de temperatura de 40 a 60C os valores de difusividade térmica e condutividade térmica foram de 1,4007x10-7m2/s e 0,1261 cal/m.sC para chocolate amarg, 1,4516x10-7m2e e 0,1240cal/m.sC pra chocolate ao leite e 1m3532x10-7m2/s e 0,1037cal/msc para chocolate branco. A etapa de teperagem teve uma leve influência na condutividade térmica do chocolate amargo. Os valores encontrados foram de 0,0869 cal/m.sC e 0,1053 cal/m.sC para chocolate temperado e näo temperado, respectivamente. O valor da difusividade térmica para chocolate amargo, obtido pelas correlaçöes de OKOS (1986), foi bastante diferente do obtido experimentalmente.


Assuntos
Cacau , Análise Diferencial Térmica , Ingestão de Alimentos , Tecnologia de Alimentos , Condutividade Térmica
6.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 26(2): 127-32, jul.-dez. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-280099

RESUMO

As indústrias de leite de coco no Brasil utilizam como método de conservaçäo deste produto a pasteurizaçäo acompanhada da adiçäo de conservadores químicos do tipo metabissulfito de sódio, sorbato de potássio e benzoato de sódio. Devido às características do produto (pH 6,0 e atividade de água maior que 0,85), esse tratamento näo é efetivo para garantir sua estabilidade microbiológica. Estudou-se entäo a estabilidade microbiológica do leite de coco, comercializado à temperatura ambiente, através da avaliaçäo da eficiência dos processos termoquímicos mais comumente empregados pelas indústrias, comparando-os ao processo de esterilizaçäo em autocalve rotativa. O leite de coco foi previamente formulado e acrescido de esporos de Clostridium sporogenes (PA 3679). Para cada processo utilizaram-se dois níveis de inoculaçäo, um de 2x dez ao quadrado e outro de 2x dez a sexta esporos/200ml. Os resultados obtidos demonstraram que existe a possibilidade do desenvolvimento de clostrídios anaeróbicos putrefativos, indicando inclusive o risco de desenvolvimento de Clostridium botulinum quando näo se utiliza a esterilizaçäo do leite de coco em autoclave rotativa. Portanto, o tratamento térmico à pressäo atmosférica praticado pela indústria implica em risco potencial à saúde pública


Assuntos
Fenômenos Químicos , Clostridium botulinum/patogenicidade , Cocos/microbiologia , Esterilização/métodos , Esterilização/normas , Leite/microbiologia , Tratamento Térmico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA