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1.
Int J Gynecol Cancer ; 2024 Aug 07.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-39117377

RESUMO

BACKGROUND: Isolated positive para-aortic lymph node metastasis in endometrial cancer is an uncommon event, ranging from 1% to 3%. OBJECTIVE: Our aim was to evaluate the impact of sentinel lymph node (SLN) mapping on the risk of isolated positive para-aortic lymph node metastasis. METHODS: We retrospectively evaluated a series of 426 patients who underwent SLN mapping with at least one SLN detected from January 2013 to December 2021 (SLN group) compared with a historical series of 209 cases who underwent a systematic pelvic and para-aortic lymphadenectomy between June 2007 and April 2015 (LND group). Isolated para-aortic lymph node metastasis recurrences were included in the SLN group analysis. RESULTS: In the SLN group, 168 cases (39.4%) had backup systematic lymphadenectomy, and 56 (13.1%) had positive lymph nodes compared with 34 (16.3%) in LND group (p=0.18). The SLN group had higher rates of minimally invasive surgeries (p<0.001) and presence of lymphovascular space invasion (p<0.001). Moreover, SLN group had fewer other uterine risk factors, such as high-grade tumors (p<0.001), and deep myometrial invasion (p<0.001). We found that SLN mapped outside the pelvis at pre-sacral, common iliac areas, and para-aortic regions in 2.8% (n=12), 11.5% (n=49), and 1.6% (n=7) of cases, respectively. Overall, 52 (12.2%) patients had positive SLNs, and 3 (5.7%) positive SLNs were found outside the pelvis-one in the pre-sacral region, one in the common iliac area, and one in the para-aortic region. An isolated para-aortic lymph node was found in only 2 (0.5%) cases in the SLN group compared with 7 (3.3%) cases in the LND group (p=0.004). CONCLUSIONS: SLN protocol accurately predicts lymph node status and may decrease the risk of failed identification of isolated para-aortic lymph node metastasis compared with systematic lymphadenectomy.

2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(1): 35-40, Jan. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1156073

RESUMO

Abstract Objective To evaluate the presence of residual disease in the uterine specimen after hysteroscopic polypectomy or polyp biopsy in patients with endometrioid endometrial cancer (EC). Methods We analyzed a series of 104 patients (92 cases from the Hospital AC Camargo and 12 from the Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo) with polyps that were diagnosed by hysteroscopy, showing endometrioid EC associated with the polyp or in the final pathological specimen. Patients underwent a surgical approach for endometrial cancer from January 2002 to January 2017. Their clinical and pathological data were retrospectively retrieved from the medical records. Results In78cases (75%), thepolyphad EC, and in 40(38.5%), itwas restricted tothe polyp, without endometrial involvement. The pathologic stage was IA in 96 cases (92.3%) and 90 (86.5%) had histologic grade 1 or 2. In 18 cases (17.3%), there was no residual disease in the final uterine specimen, but only in 9 of them the hysteroscopy suggested that the tumor was restricted to the polyp. In 5 cases (4.8%) from the group without outside of the polyp during hysteroscopy, myometrial invasion was noted in the final uterine specimen. This finding suggests the possibility of disease extrapolation through the base of the polyp. Conclusion Patients with endometrioid EC associated with polyps may have the tumor completely removed during hysteroscopy, but the variables shown in the present study could not safely predict which patient would have no residual disease.


Resumo Objetivo Avaliar a presença de doença residual no exame anatomopatológico definitivo de pacientes com câncer de endométrio endometrioide após polipectomia ou biópsia de pólipo histeroscópica. Métodos Analisamos 104 pacientes (92 casos do Hospital AC Camargo e 12 casos do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo) com pólipos diagnosticados durante histeroscopia e cuja biópsia histeroscópica ou exame patológico final do útero acusaram câncer de endométrio endometrioide. As pacientes foram submetidas a cirurgia para câncer de endométrio de janeiro de 2002 a janeiro de 2017. Os dados clínicos e anatomopatológicos de cada paciente foram retirados dos prontuários médicos Resultados Em 78 casos (75%), o pólipo continha a neoplasia, e em 40 (38.5%), ela estava restrita ao tecido do pólipo, sem envolvimento endometrial adjacente. O estadio final foi IA em 96 casos (92.3%) e em 90 (86.5%) tratava-se de grau 1 ou 2. Em 18 casos (17.3%), não havia doença residual no espécime uterino, mas emapenas 9 deles a histeroscopia sugeriu doença restrita ao pólipo. Em 5 casos (4.8%), não havia doença aparente extrapólipo na histeroscopia, mas havia invasão miometrial, sugerindo extravasamento do tumor pela base do pólipo. Conclusão Pacientes com câncer de endométrio associado a pólipos podem ter o tumor completamente removido durante a histeroscopia, mas, com as variáveis avaliadas, é difícil predizer com segurança qual paciente ficará sem tumor residual.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pólipos/cirurgia , Neoplasias do Endométrio/cirurgia , Carcinoma Endometrioide/cirurgia , Neoplasia Residual/cirurgia , Recidiva Local de Neoplasia/cirurgia , Pólipos/patologia , Histeroscopia , Neoplasias do Endométrio/patologia , Carcinoma Endometrioide/patologia , Neoplasia Residual/patologia , Pessoa de Meia-Idade , Recidiva Local de Neoplasia/patologia
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(11): 673-678, Nov. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1057880

RESUMO

Abstract Objective To evaluate whether the use of intraoperative ultrasound leads to more conservative surgeries for benign ovarian tumors. Methods Women who underwent surgery between 2007 and 2017 for benign ovarian tumors were retrospectively analyzed. The women were classified into two groups: those who underwent intraoperative ultrasound (group A) and those who did not (group B). In group A, minimally-invasive surgery was performed for most patients (a specific laparoscopic ultrasound probe was used), and four patients were submitted to laparotomy (a linear ultrasound probe was used). The primary endpoint was ovarian sparing surgery (oophoroplasty). Results Among the 82 cases identified, only 36 met the inclusion criteria for the present study. Out of these cases, 25 underwent intraoperative ultrasound, and 11 did not. There were no significant differences in arterial hypertension, diabetes, smoking history, and body mass index for the two groups (p=0.450). Tumor diameter was also similar for both groups, ranging from 1 cm to 11 cm in group A and from 1.3 cm to 10 cm in group B (p=0.594). Tumor histology confirmed mature teratomas for all of the cases in group B and for 68.0% of the cases in group A. When the intraoperative ultrasound was performed, a more conservative surgery was performed (p<0.001). Conclusion The use of intraoperative ultrasound resulted in more conservative surgeries for the resection of benign ovarian tumors at our center.


Resumo Objetivo Avaliar se o uso do ultrassom intraoperatório leva a cirurgias mais conservadoras para tumores ovarianos benignos. Métodos Mulheres que foram submetidas a cirurgia entre 2007 e 2017 por tumores ovarianos benignos foram analisadas retrospectivamente. As mulheres foram classificadas em dois grupos: aquelas que foram submetidas ao ultrassom intraoperatório (grupo A), e aquelas que não o foram (grupo B). No grupo A, foi realizada cirurgia minimamente invasiva na maioria das pacientes (foi usada sonda ultrassonográfica laparoscópica específica), e quatro pacientes foram submetidas a laparotomia (foi usada sonda ultrassonográfica linear). O desfecho primário foi a cirurgia preservadora do ovário (ooforoplastia). Resultados Entre os 82 casos identificados, somente 36 atenderam aos critérios de inclusão para este estudo. Destes, 25 pacientes foram submetidas ao ultrassom intraoperatório, e 11 não o foram. Não houve diferenças significantes em relação à pressão arterial, diabetes, tabagismo e índice de massa corporal entre os dois grupos (p=0.450). O diâmetro do tumor também foi similar entre os dois grupos, variando de 1cm a 11cm no grupo A, e de 1,3cma 10cm no grupo B (p=0.594). A histologia dos tumores confirmou teratoma maduro para todos os casos do grupo B, e para 68,0% dos casos do grupo A. Mais cirurgias conservadoras foram realizadas quando o ultrassom intraoperatório foi realizado (p<0.001). Conclusão O uso do ultrassom intraoperatório resultou em mais cirurgias conservadoras na ressecção de tumores benignos do ovário em nossa instituição.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Neoplasias Ovarianas/cirurgia , Neoplasias Ovarianas/diagnóstico por imagem , Cuidados Intraoperatórios/métodos , Neoplasias Ovarianas/patologia , Ovário/cirurgia , Estudos Retrospectivos , Ultrassonografia , Laparoscopia , Tratamentos com Preservação do Órgão , Tratamento Conservador
4.
In. Lopes, Ademar; Chammas, Roger; Iyeyasu, Hirofumi. Oncologia para a graduação. São Paulo, Lemar, 3; 2013. p.456-463. (Oncologia para a graduação).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-692032
5.
São Paulo; s.n; 2011. 107 p. ilus, tab.
Tese em Português | Inca | ID: biblio-1129867

RESUMO

Introdução: Nos Estados Unidos em 2009 foram estimados 40.210 casos novos de neoplasia de corpo uterino, sendo responsável por 7.780 óbitos. É uma neoplasia que apresenta heterogeneidade clínica, epidemiológica e genética. Tem sido classificada em tipo 1- adenocarcinomas endometrióides (estrogênio dependente) e o tipo 2- adenocarcinomas não endometrióides. Recentes estudos demonstraram que o fator nuclear kappa B (NF-κB) e a ciclooxigenase -2 (COX-2) podem estimular a síntese do estrógeno e dessa forma participar da carcinogênese da neoplasia endometrial (tipo 1). Diversos estudos também descreveram a interação entre as vias de sinalização do NF-κB e da COX-2 formando alça de amplificação das vias de carcinogênese na neoplasia do endométrio. Objetivos: O presente estudo tem como objetivos: 1) Avaliar as expressões imunoistoquímicas de NF-κB e COX-2 em pólipos endometriais benignos, hiperplasias endometriais típicas, hiperplasias endometriais atípicas e nos adenocarcinomas endometrióides de endométrio; 2) Avaliar as expressões imunoistoquímicas de NF-κB e COX-2 de acordo com variáveis demográficas, de achados cirúrgicos e histopatológicas (nos adenocarcinomas endometrióides) e 3) Avaliar as expressões de NF-κB e COX-2 como possíveis fatores prognósticos nos adenocarcinomas endometrióides de endométrio. Material e método: Realizou-se estudo de coleta retrospectiva, numa série de 325 pacientes admitidas no Departamento de Ginecologia do Hospital do Câncer A.C. Camargo, no período de 1990 à 2008. Foram estudadas 53 pacientes com pólipos endometriais, 37 com hiperplasias endometriais típicas, 17 com hiperplasias endometriais atípicas e 218 pacientes com diagnóstico de neoplasia endometrial do tipo endometrióide. Realizou-se a construção de tissue microarray e o estudo imunoistoquímico foi realizado no sistema automatizado APERIO SCANSCOPE XT. Resultados: Evidenciou-se menor expressão imunoistoquímica citoplasmática do NF-κB p50, NF-κB p65 e COX-2 nas neoplasias endometriais do tipo endometrióide quando comparada com as outras lesões endometriais. Não se observou diferença dos valores médios da expressão imunoistoquímica do NF-κB p50 e do COX-2 entre as variáveis demográficas e clínico-patológicas. O valor médio de expressão imunoistoquímica citoplasmático do NF-κB p65 apresentou diferença significativa em relação a etnia (p=0,010), presença de aderências abdominais (p=0,016) e grau arquitetural (p= 0,033). Não se observou expressão imunoistoquímica nuclear do NF-κB p50, NF-κB p65 e COX-2 nas lesões proliferativas endometriais e nos adenocarcinomas endometrióides. Não houve relação da expressão imunistoquímica do NF-κB p50, NF-κB p65 e COX-2 com risco de recorrência e óbito nas análises univariada e multivariada. Conclusões: Os adenocarcinomas endometrióides apresentaram uma menor expressão imunoistoquímica citoplasmática do NF-κB p50, NF-κB p65 e COX-2 quando comparados com as outras lesões endometriais. O valor médio de expressão imunoistoquímica citoplasmático do NF-κB p65 apresentou diferença significativa em relação a etnia, presença de aderências abdominais e grau arquitetural. A expressão imunoistoquímica de NF-κB p50, NF-κB p65 e COX-2 não se relacionou com o risco de recorrência e óbito.


Introduction: In United States, it was estimated 40,210 new cases of cancer of uterine corpus and it was responsible for 7,780 deaths in 2009. It is characterized for its clinical, epidemiological and genetic heterogeneity. It is classified as type 1 (endometrioid histology and estrogen related tumor) and type 2 (non-endometrioid histology). Recent studies showed that nuclear kappa B factor (NF-κB) and COX-2 might stimulate estrogen synthesis and therefore play an important role in type 1 endometrial carcinogenesis. Other studies also demonstrated interaction between NF-κB and COX-2 signaling pathways. Objectives: Our objectives were: 1) To evaluate immunohistochemical expression of NF-κB and COX-2 in endometrial polyps, typical endometrial hyperplasia, atypical endometrial hyperplasia and endometrioid endometrial cancer; 2) To evaluate the immunohistochemical expression of NF-κB and COX-2 according to demographic, surgical and histopathologic findings (in endometrioid endometrial cancer) and 3) To evaluate the expression of NF-κB and COX-2 as possible prognostic factors in endometrioid endometrial cancer. Materials and methods: A retrospective analysis was performed in a series of 325 women admitted to the Department of Gynecology, A.C. Camargo Cancer Hospital, from January 1990 to December 2008. Fifty-three endometrial polyps, 37 typical endometrial hyperplasia, 17 atypical endometrial hyperplasia and 218 endometrioid endometrial cancer were studied. A Tissue Microarray was constructed and the immunohistochemical analyses of NF-κB p50, NF-κB p65 and COX-2 were performed using an automated imaging system (APERIO SCANSCOPE XT). Results: The endometrioid endometrial cancer had statistically lower cytoplasmic immunohistochemical expression of NF-κB p50, NF-κB p65 and COX-2 when compared other endometrial lesions. The mean immunohistochemical expression of NF-κB p50 and COX-2 were not different between demographic and clinical-pathological variables. The mean immunohistochemical expression of NF-κB p65 had significant difference according to race (p=0.01), presence of abdominal adhesions (p=0.016) and architectural grade (p=0.033). Nuclear immunohistochemical expression of NF-κB p50, NF-κB p65 and COX-2 was found neither in proliferative lesions nor in endometrial cancer. Immunohistochemical expression of NF-κB p50, NF-κB p65 and COX-2 had no association with recurrence or death risks in both univariate and multivariate analysis. Conclusion: Endometrioid cancer had statistically lower cytoplasmic immunohistochemical expression of NF-κB p50, NF-κB p65 and COX-2 when compared to other endometrial lesions. The mean immunohistochemical expression of NF-κB p65 had significant difference according to race , presence of abdominal adhesions and architectural grade. Immunohistochemical expressions of NF-κB p50, NF-κB p65 and COX-2 were not associated to the risk of recurrence or death.


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias do Endométrio , Imuno-Histoquímica , NF-kappa B , Ciclo-Oxigenase 2 , Neoplasias dos Genitais Femininos
6.
Semina ; 15(ed.esp): 30-5, jun. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-216760

RESUMO

A gravidez na adolescência foi um dos principais problemas identificados pelos alunos do PEEPIN no Posto de Saúde do Jardim Santiago. Com o objetivo de traçar o perfil dessas adolescentes, foram entrevistadas 50 puérperas internadas na Maternidade Municipal de Londrina durante o mês de agosto de 1993. Observamos que dos 233 partos realizados, 27,5 por cento foram de adolescentes. Dos 50 casos estudados, 72,0 por cento engravidaram entre 17 e 19 anos e 28,0 por cento entre 12 e 16 anos. Cerca de 94,0 por cento näo frequentavam a escola, sendo a gravidez(23,4 por cento) e a necessidade de trabalhar(19,1 por cento), os motivos mais citados. Ainda 60,0 por cento delas näo trabalham, e as que o fazem, exercem atividades näo qualificadas. Na avaliaçäo da assistência, 53,0 por cento das adolescentes iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre da gravidez e 34,0 por cento realizaram 5 a 7 consultas. Entretanto, as informaçöes sobre métodos contraceptivos foram oriundas de amigos, familiares e meios de comunicaçäo (62,0 por cento). Ainda 84,0 por cento delas relataram conhecer algum método contraceptivo e 48,0 por cento iniciaram atividade sexual entre 9 e 15 anos. Sugerimos a implementaçäo de um programa de assistência ao adolescente envolvendo todos os profissionais da área da saúde, além de instituiçöes educacionais e a comunidade


Assuntos
Educação Sexual , Gravidez na Adolescência
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