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DST j. bras. doenças sex. transm ; 9(6): 17-23, nov.-dez. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-212892

RESUMO

As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) na infância podem ser transmitidas por abuso sexual, contato acidental ou verticalmente. Para conhecer a freqüência, prevalência, modo de transmissäo e fatores clínicos dessas infecçöes nos nossos pequenos pacientes, revisamos todos os prontuários das 22 crianças dos zero aos dez anos, atendidas no ambulatório do Setor de DST/UFF em Niterói, no Rio de Janeiro, entre julho de 1988 a maio de 1996. A idade média foi de cinco anos e três meses; 68 por cento dos pacientes eram do sexo feminino. A secreçäo vaginal foi o motivo de atendimento em 36 por cento, seguida da presença de verrugas anogenitais em 27,3 por cento. As DSTs foram identificadas em 16 (77 por cento) das 22 crianças, sendo, por ordem de freqüência, a vulvovaginite inespecífica com seis casos, HPV com quatro casos, sífilis com dois casos, gonorréia e candidíase com um caso cada uma. Näo encontramos nenhuma criança com HIV/AIDS no período estudado. O abuso sexual foi apontado como possível forma de contágio na sífilis e gonorréia e o contato íntimo acidental com pessoas infectadas na Candidíase e no HPV. Considerando que encontramos relatos de abuso sexual infantil, somos de opiniäo que em toda à criança com queixas dos órgäos genitais deva ser pesquisada uma doença de transmissäo sexual e, sendo esta confirmada, o abuso sexual deve ser sempre lembrado e investigado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Infecções Sexualmente Transmissíveis/epidemiologia , Abuso Sexual na Infância , Condiloma Acuminado/diagnóstico , Prevalência , Estudos Retrospectivos
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