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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 44(2): 201-214, Apr. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374583

RESUMO

Objective: To systematically review the literature focusing on obstetric and perinatal outcomes in women with previous or current eating disorders (EDs) and on the consequences of maternal EDs for the offspring. Methods: The study was performed following the systematic review and meta-analysis (PRISMA) statement. PubMed, SciELO, and Cochrane databases were searched for non-interventional studies published in English or Portuguese from January 1980 to December 2020. Risk of bias was assessed using the Methods guide for effectiveness and comparative effectiveness reviews (American Agency for Healthcare Research and Quality). Results: The search yielded 441 records, and 30 articles were included. The psychiatric outcome associated with EDs in women was mainly perinatal depression. The most prevalent obstetric outcomes observed in women with EDs were vomiting, hyperemesis, bleeding, and anemia. Most studies found maternal anorexia nervosa and bulimia nervosa to be associated with low birth weight and slow fetal growth. Women with binge EDs delivered children with increased birth weight. Of the 30 studies included, methodological quality was good in seven, fair in eight, and poor in 15 studies. Conclusion: A considerable body of evidence was reviewed to assess obstetric and perinatal outcomes in EDs. Acute and lifetime EDs, especially if severe, correlated with poor perinatal, obstetric, and neonatal outcomes. Obstetricians and general practitioners should be vigilant and screen for EDs during pregnancy.

3.
Drugs ; 71(6): 771-90, 2011 Apr 16.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21504253

RESUMO

Concerns about paraphilia and its treatment have grown in the past few years. Although the aetiology of paraphilia disorder is still not completely understood, pharmacological treatments have been proposed for this disorder. Paraphilias are a major burden for patients and society; nevertheless, only a few individuals with paraphilias voluntarily seek treatment. Antidepressants have been used in the treatment of certain types of mild (e.g. exhibitionism) and juvenile paraphilias. Antilibidinal hormonal treatments, such as steroidal antiandrogens and gonadotrophin-releasing hormone (GnRH) analogues, have also been studied and they seem to be effective in paraphilic disorders, although caution should be taken in the prescription of these treatments in order to avoid or minimize adverse effects and the risk of victimization. The combination of psychotherapy and pharmacological therapy is associated with better efficacy compared with either treatment as monotherapy. Paraphilia is a chronic disorder and a minimal duration of treatment of 3-5 years is highly recommended for severe paraphilia with a high risk of sexual violence. In conclusion, this review of the literature provides suggestive evidence that paraphilias are well characterized disorders marked by pathological dimensions. Although further research is necessary to confirm treatment efficacy and to improve our knowledge of long-term tolerance, available data on the use of selective serotonin reuptake inhibitors, steroidal antiandrogens and GnRH analogues strongly suggest the efficacy of these treatments for paraphilic disorders.


Assuntos
Transtornos Parafílicos/tratamento farmacológico , Antagonistas de Androgênios/administração & dosagem , Antagonistas de Androgênios/efeitos adversos , Antagonistas de Androgênios/uso terapêutico , Antidepressivos/administração & dosagem , Antidepressivos/efeitos adversos , Antidepressivos/uso terapêutico , Terapia Combinada , Hormônio Liberador de Gonadotropina/administração & dosagem , Hormônio Liberador de Gonadotropina/efeitos adversos , Hormônio Liberador de Gonadotropina/análogos & derivados , Hormônio Liberador de Gonadotropina/uso terapêutico , Humanos , Masculino , Transtornos Parafílicos/epidemiologia , Transtornos Parafílicos/psicologia , Psicoterapia/métodos , Resultado do Tratamento
5.
Rev. Soc. Boliv. Pediatr ; 45(3): 178-184, 2006. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-499127

RESUMO

A mensuração da pressão arterial é hoje reconhecida como um componente importante da rotina questionada por estudos epidemiológicos que têm mostrado um aumento da prevalência de hipertensão essencial na faixa etária pediátrica.


Assuntos
Criança , Pressão Sanguínea , Hipertensão/complicações , Obesidade/complicações
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(1): 29-34, jan.-fev. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-358086

RESUMO

OBJETIVOS: Identificar fatores associados a níveis elevados de pressão arterial em crianças. MÉTODOS: Estudo transversal da pressão arterial de 672 crianças entre 2 e 11 anos de idade em duas instituições de ensino de Belo Horizonte, entre setembro e dezembro de 2001. A pressão arterial foi mensurada seguindo os parâmetros estabelecidos pelo relatório do Update on the 1987 Task Force Report on High Blood Pressure in Children and Adolescents. As seguintes variáveis foram estudadas: idade, sexo, cor da pele, índice de qualidade de vida urbana, estatura e índice de massa corporal. Para a comparação das médias, foi utilizada a análise de variância, e para a comparação de proporções, o teste qui-quadrado. As variáveis associadas a níveis mais elevados de pressão arterial foram incluídas em análise de regressão linear múltipla. RESULTADOS: Na análise univariada, níveis mais elevados de pressão arterial sistólica e diastólica estiveram associados com crianças de cor branca, crianças da região com alto índice de qualidade de vida urbana e com elevado índice de massa corporal. Na análise multivariada, apenas o índice de massa corporal, o índice de qualidade de vida urbana e a estatura mantiveram-se associados com níveis elevados de pressão sistólica. Em relação aos níveis mais elevados de pressão arterial diastólica, apenas as variáveis índice de qualidade de vida urbana e idade foram mantidas no modelo após o ajustamento. CONCLUSAO: O sobrepeso e a obesidade estiveram associados com níveis mais elevados de pressão arterial sistólica. Outros fatores, não identificados, foram parcialmente associados a níveis mais elevados de pressão arterial de crianças do estabelecimento privado do ensino.


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Hipertensão , População Negra , Distribuição por Idade , Índice de Massa Corporal , Brasil , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
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