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1.
J Med Virol ; 82(1): 175-85, 2010 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19950229

RESUMO

Nucleotide sequences of two regions of the genomes of 11 yellow fever virus (YFV) samples isolated from monkeys or humans with symptomatic yellow fever (YF) in Brazil in 2000, 2004, and 2008 were determined with the objective of establishing the genotypes and studying the genetic variation. Results of the Bayesian phylogenetic analysis showed that sequences generated from strains from 2004 and 2008 formed a new subclade within the clade 1 of the South American genotype I. The new subgroup is here designated as 1E. Sequences of YFV strains recovered in 2000 belong to the subclade 1D, which comprises previously characterized YFV strains from Brazil. Molecular dating analyses suggested that the new subclade 1E started diversifying from 1D about 1975 and that the most recent 2004-2008 isolates arose about 1985.


Assuntos
Variação Genética , Doenças dos Macacos/epidemiologia , Filogenia , Febre Amarela/epidemiologia , Vírus da Febre Amarela , Regiões 3' não Traduzidas/genética , Animais , Teorema de Bayes , Brasil/epidemiologia , Evolução Molecular , Genótipo , Humanos , Dados de Sequência Molecular , Doenças dos Macacos/virologia , Análise de Sequência de DNA , América do Sul , Proteínas do Envelope Viral , Febre Amarela/veterinária , Febre Amarela/virologia , Vírus da Febre Amarela/classificação , Vírus da Febre Amarela/genética , Vírus da Febre Amarela/isolamento & purificação
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo;47(5): 281-285, Sept.-Oct. 2005.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-417087

RESUMO

O presente estudo relata o isolamento do vírus da encefalite São Luis (SLEV) de um caso febril humano suspeito de dengue, em São Pedro, Estado de São Paulo. MAC-ELISA realizado com soros das fases aguda e convalescente foi inconclusivo e anticorpos IgG foram detectados por inibição da hemaglutinação para flavivirus. Imunofluorescência indireta com cultura de células C6/36 inoculadas com soro da fase aguda foi positivo para flavivirus mas negativo quando testado com anticorpos monoclonais para dengue. O RNA extraído de cultura de células infectadas foi amplificado na presença de primers universais para o gênero Flavivirus, deduzidos de uma região da proteína não estrutural 5 e diretamente sequenciado. Os resultados da pesquisa no BLAST indicaram que a seqüência apresenta 93% de similaridade de nucleotídeos com a seqüência de SLEV (cepa MS1.7), confirmado por RT-PCR, realizado com primers específicos para SLEV. O fato de SLEV ter sido identificado como a causa de doença humana indica a necessidade de aprimorar a vigilância a fim de detectar precocemente esse agente no Estado de São Paulo e no Brasil. Esse caso é também um alerta para os profissionais de saúde sobre a necessidade de investigações clínicas e epidemiológicas mais completas sobre doenças febris como no caso relatado. Infecções por SLEV podem não ser reconhecidas ou confundidas com outras causadas por arbovírus como a dengue.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Anticorpos Antivirais/sangue , Vírus da Encefalite de St. Louis/isolamento & purificação , Encefalite de St. Louis/diagnóstico , Brasil , Vírus da Encefalite de St. Louis/genética , Vírus da Encefalite de St. Louis/imunologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/métodos , Imunoglobulina G/sangue , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa , RNA Viral/análise
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