Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Braz J Anesthesiol ; 74(4): 844513, 2024 May 11.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38740135

RESUMO

There is growing interest in using cannabinoids across various clinical scenarios, including pain medicine, leading to the disregard of regulatory protocols in some countries. Legislation has been implemented in Brazil, specifically in the state of São Paulo, permitting the distribution of cannabinoid products by health authorities for clinical purposes, free of charge for patients, upon professional prescription. Thus, it is imperative to assess the existing evidence regarding the efficacy and safety of these products in pain management. In light of this, the São Paulo State Society of Anesthesiology (SAESP) established a task force to conduct a narrative review on the topic using the Delphi method, requiring a minimum agreement of 60% among panelists. The study concluded that cannabinoid products could potentially serve as adjuncts in pain management but stressed the importance of judicious prescription. Nevertheless, this review advises against their use for acute pain and cancer-related pain. In other clinical scenarios, established treatments should take precedence, particularly when clinical protocols are available, such as in neuropathic pain. Only patients exhibiting poor therapeutic responses to established protocols or demonstrating intolerance to recommended management may be considered as potential candidates for cannabinoids, which should be prescribed by physicians experienced in handling these substances. Special attention should be given to individual patient characteristics and the likelihood of drug interactions.

2.
J Pain Res ; 11: 2123-2129, 2018.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30323647

RESUMO

OBJECTIVES: Surgical patients still commonly experience postoperative pain. With the increasing prevalence of obesity, there is a growing demand for surgical procedures by this population. Intraoperative use of methadone has not been well assessed in this population. MATERIALS AND METHODS: Patients with a body mass index of 35 kg/m2 or more undergoing bariatric surgery were randomly assigned to receive either fentanyl (group F) or methadone (group M) in anesthesia induction and maintenance. The primary outcome was morphine consumption during the first 24 hours after surgery through a patient-controlled analgesia device. Secondary outcomes were pain scores at rest and while coughing, opioid related side effects, and patient satisfaction. The patients were also evaluated 3 months after surgery for the presence of pain, dysesthesia, or paresthesia at surgical site. RESULTS: Postoperative morphine consumption was significantly higher for patients receiving fentanyl than methadone during the postoperative period at 2 hours (mean difference [MD] 6.4 mg; 95% CI 3.1-9.6; P<0.001), 2-6 hours (MD 11.4 mg; 95% CI 6.5-16.2; P<0.001), 6-24 hours (MD 10.4 mg; 95% CI 5.0-15.7; P<0.001), and 24-48 hours (MD 14.5 mg; 95% CI 3.9-25.1; P=0.01). Patients from group F had higher pain scores until 24 hours postoperatively, higher incidence of nausea and vomiting, lower satisfaction, and more evoked pain at surgical scar at the 3-month postoperative evaluation than group M. CONCLUSION: Intraoperative methadone can safely lower postoperative opioid consumption and improve postoperative pain scores compared with fentanyl in morbidly obese patients.

3.
Rev. dor ; 17(supl.1): 11-14, 2016.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-795159

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: The prevalence of neuropathic pain varies according to specific situations, due to multiple etiologies and manifestations, and may be located anywhere in the nervous system, being classified as peripheral or central. The classification has been modified with a certain frequency by the International Association for the Study of Pain in recent years, and may, for example, be classified as possible, probable or permanent. This brief review analyzes aspects of neuropathic pain epidemiology in general Brazilian population and in different clinical situations. CONTENTS: Data on neuropathic pain prevalence in general population are not reliable due to broad heterogeneity of studies, different definitions and evaluation methods. The same difficulties are found when neuropathic pain prevalence is evaluated in Brazil. The prevalence and/or incidence in different clinical situation varies according to specific clinical situation, since it has multiple etiologies and may be located anywhere in the nervous system. Clinical situations in which neuropathic pain is more frequent are herpes-zoster, diabetes, leprosy, trigeminal and glossopharyngeal neuralgia, low back pain, and also central neurological diseases. CONCLUSION: Data on the incidence and/or prevalence of chronic pain with neuropathic characteristics are very different and although this type of pain is being broadly studied in recent years, epidemiological studies are relatively scarce and the methodology used varies a lot.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A prevalência da dor neuropática é variada de acordo com a situação específica, devido às múltiplas etiologias e modos de manifestar-se, podendo localizar‐se em qualquer nível do sistema nervoso, sendo classificada como periférica ou central. A classificação tem sido modificada com alguma frequência pela International Association for the Study of Pain nos últimos anos, podendo, por exemplo, ser classificada em possível, provável e definitiva. Nesta breve revisão, são analisados aspectos da epidemiologia da dor neuropática na população em geral, no Brasil e em diversas situações clínicas. CONTEÚDO: Os dados sobre a prevalência de dor com característica neuropática na população em geral não são fidedignos devido a grande heterogeneidade dos estudos, as diferentes definições e aos métodos de avaliação utilizados. As mesmas dificuldades são encontradas quando se analisa a prevalência de dor com característica neuropática no Brasil. A prevalência e/ ou incidência nas diversas situações clínicas varia de acordo com a situação clinica específica, uma vez que tem múltiplas etiologias e pode localizar‐se em qualquer nível do sistema nervoso. As situações clínicas em que a dor neuropática é mais frequente são o herpes-zoster, a diabetes, a hanseníase, o câncer, a infecção por vírus da imunodeficiência humana, síndrome do túnel do carpo, a neuralgia do trigêmeo e do glossofaríngeo, a lombalgia, e também as doenças neurológicas centrais. CONCLUSÃO: Os dados de incidência e/ou prevalência da dor crônica com característica neuropática são muito diversos, apesar desse tipo de dor ser bastante estudado atualmente, os estudos epidemiológicos são relativamente escassos e a metodologia usada é muito variada.

4.
São Paulo; s.n; 2014. [122] p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-748492

RESUMO

Os fatores idade e sexo modificam a experiência dolorosa em animais e seres humanos. Os efeitos dos hormônios gonadais têm sido estudados em diversos modelos experimentais de dor, no entanto, o efeito do envelhecimento na percepção à dor carece de mais investigação. O efeito do envelhecimento na dor neuropática ainda não está bem estabelecido. Neste estudo se procurou avaliar possíveis variações na percepção da dor da hiperalgesia mecânica, em função da idade, presença e ausência de hormônios gonadais e sexo em ratos Wistar machos e fêmeas, jovens e idosos no modelo de dor neuropática, ligadura da quinta raiz lombar. Os animais foram divididos nos seguintes grupos: ratos jovens orquiectomizados e não-orquiectomizados, ratos idosos orquiectomizados e não-orquiectomizados, ratas jovens ooforectomizadas com ou sem reposição de 17beta-estradiol e ratas idosas. Foi testado o limiar de retirada da pata após estímulo mecânico antes da ligadura e no 7º, 14º, 21º e 28o dias após a ligadura. Os resultados mostraram que todos os animais apresentaram comportamento hiperalgésico após ligadura da quinta raiz lombar durante os 28 dias de observação. A hiperalgesia ocorreu independentemente do sexo do animal, da presença ou ausência de hormônios gonadais ou idade. Não houve diferença entre ratos jovens e idosos não-orquiectomizados (p = 0,420), entre ratos jovens e idosos orquiectomizados (p = 0,560). Entre os ratos idosos com e sem orquiectomia houve diferença no 14º (p = 0,038) e 28º (p = 0,002) dias. Ratas jovens ooforectomizadas sem reposição de 17beta-estradiol apresentaram menor hiperalgesia que ratas ooforectomizadas com reposição durante todo o período (p = 0,001). Não houve diferença entre ratos idosos orquiectomizados e ratas idosas (p = 0,09). Ratos jovens não-orquiectomizados apresentaram menor hiperalgesia mecânica que ratas jovens ooforectomizadas com reposição de 17beta-estradiol (p = 0,001), o mesmo não ocorreu entre machos e fêmeas jovens gonadectomizados...


Age and sex modify the pain experience in animals and humans. The effects of gonadal hormones have been studied in various experimental pain models, however, the effect of aging on pain perception needs further investigation. The effect of aging on neuropathic pain is not well established. In this study, we sought to determine how aging and gonadal hormones affect mechanical hyperalgesia using spinal nerve ligation as a neuropathic pain model in aged and young male and female Wistar rats. Animals were divided into seven groups: aged female, ovariectomized young females with 17beta-estradiol replacement, ovariectomized young females without 17beta-estradiol replacement, orchiectomized and non-orchiectomized aged and young males. Rats were tested for mechanical hyperalgesia in the plantar surface of the left hindpaw before nerve ligation and on days 7, 14, 21 and 28 after nerve ligation. All animals of all groups showed mechanical hyperalgesic behavior after spinal nerve ligation during entire period of 28 days. Hyperalgesia was independent of the sex of the animal, the presence or absence of gonadal hormones or age. There was no difference between non-orchiectomized aged and young males (p = 0.420), and between orchiectomized aged and young males (p = 0.560). There was difference between aged male rats with and without orchiectomy in days 14 (p = 0.038) and 28 (p = 0.002). Young ovariectomized female rats without 17beta-estradiol replacement had less hyperalgesia than young ovariectomized female rats with replacement (p = 0.001). There was no difference between aged orchiectomized male rats and old female rats (p = 0.09). Young non-orchiectomized male rats showed less mechanical hyperalgesia than young ovariectomized female rats with 17beta-estradiol replacement (p = 0.001), that did not occur between young orchiectomized males rats and young ovariectomized females rats without 17beta-estradiol replacement (p = 0.51). Young ovariectomized...


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Envelhecimento , Estradiol , Hormônios Esteroides Gonadais , Orquiectomia , Ovariectomia , Dor , Medição da Dor , Ratos Wistar , Raízes Nervosas Espinhais/lesões , Testosterona , Comportamento Animal , Aumento de Peso
5.
Rev. bras. anestesiol ; 61(6): 820-828, nov.-dez. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-605962

RESUMO

Sexo é um fator importante na modulação da experiência dolorosa. Um grande volume de evidências revela que a experiência dolorosa é diferente em machos e fêmeas, assim como a resposta a algumas classes de analgésicos. Inúmeros experimentos laboratoriais sugerem que as mulheres têm limiar doloroso menor que os homens em dor provocada por estímulos nociceptivos como calor, frio, pressão e estímulo elétrico. A dor é um fenômeno dinâmico que sofre influência de diversos mecanismos de controle excitatórios e inibitórios. Diferenças na percepção dolorosa relacionadas ao sexo podem estar associadas à hiperalgesia em mulheres, mas também à hipoatividade do sistema inibitório de dor no sexo feminino. O objetivo da presente revisão, que mostra algumas relações entre hormônios gonadais, sistema nervoso central e dor é prover pontos de referência para a discussão de um dos aspectos mais intrigantes da fisiopatologia da dor: a presença de diferenças no estímulo doloroso relacionadas ao sexo.


Sex is an important factor in painful experience modulation. Large volume of evidence shows that experience is different for males and females, as well as the answer to some classes of analgesics. Laboratory experiments suggest that women have a lower pain threshold than men related to pain from noxious stimuli such as heat, cold, pressure and electrical stimulation. Pain is a dynamic phenomenon under the influence of various mechanisms of excitatory and inhibitory control. The differences in pain perception related to sex may be associated with hyperalgesia in women, but also to the hypoactivity of the inhibitory system of pain in females. The purpose of this review besides showing some relationship for gonadal hormones, central nervous system and pain is to provide reference points for the discussion of one of the most intriguing aspects of the pathophysiology of pain: the differences in the presence of painful stimuli related to gender.


El sexo es un factor importante en la modulación de la experiencia dolorosa. Un gran volumen de evidencias revela que la experiencia dolorosa es diferente en los machos y en las hembras, como también la respuesta a algunas clases de analgésicos. Innumerables experimentos de laboratorio nos sugieren que las mujeres poseen un umbral doloroso menor que el de los hombres, en cuanto al dolor provocado por estímulos nociceptivos como el calor, el frío, la presión y el estímulo eléctrico. El dolor es un fenómeno dinámico que sufre la influencia de diversos mecanismos de control excitatorios e inhibitorios. Las diferencias en la percepción dolorosa relacionadas con el sexo, pueden estar asociadas a la hiperalgesia en mujeres, pero también a la hipoactividad del sistema inhibitorio de dolor en el sexo femenino. El objetivo de la presente revisión, que muestra algunas relaciones entre las hormonas gonadales, sistema nervioso central y el dolor, es suministrar puntos de referencia para la discusión de uno de los aspectos más intrigantes de la fisiopatología del dolor: la presencia de diferencias en el estímulo doloroso relacionadas con el sexo.


Assuntos
Animais , Feminino , Humanos , Masculino , Analgesia , Limiar da Dor , Hormônios Esteroides Gonadais/fisiologia , Caracteres Sexuais , Fatores Sexuais
6.
Rev. dor ; 12(3)jul.-set. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-600120

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Antagonistas de receptor de histamina apresentam efeitos sobre a dor. Antagonistas de receptor H1 apresentam efeito analgésico local, o papel de antagonistas de receptor H2 sobre a dor no sistema nervoso periférico ainda não está claro. Esse estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de diferentes antagonistas H2 sobre a dor induzida pela administração de formalina na pata de ratos.MÉTODO: Foram estudados ratos machos divididos em grupos que receberam formalina na pata e diferentes antagonistas de receptor H2 - ranitidina, cimetidina e loxtidina, injetados na pata em diferentes concentrações (0,05 µmol, 0,25 µmol ou 1 µmol). Foi avaliado o número de elevações da pata pelo período de 45 minutos.RESULTADOS: A loxtidina inibiu o número de elevações da pata nas duas fases do teste a partir das três concentrações utilizadas, a ranitidina diminuiu o número de elevações da pata a partir da concentração de 0,25 µmol na fase II, a cimetidina não inibiu esse comportamento doloroso.CONCLUSÃO: De acordo com os resultados deste estudo,alguns antagonistas do receptor H2 apresentaram efeito analgésico local fármaco específico e não classe farmacológica específica.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Histamine receptor antagonists affect pain perception. H1 receptor antagonists present local analgesic effect, but the role of H2 receptor antagonists on pain in the peripheral nervous system is not clear yet. This study aimed at evaluating the effects of different H2 receptor antagonists on pain induced by formalin paw injection in rats.METHOD: Male rats were studied and divided into groups that received formalin and different H2 receptor antagonists - ranitidine, cimetidine and loxtidine, injected in the paw at different concentrations (0.05 mol, 0.25 mol or 1 mol). The number of flinches was evaluated during 45 minutes.RESULTS: Loxtidine inhibited the number of flinches in both phases of the test with the three different concentrations. Ranitidine decreased the number of flinches in phase II as from 0.25 mol. Cimetidine did not affectpain behavior.CONCLUSION: According to the results of this study,some H2 receptor antagonists presented local analgesic effects, which seem to be drug-related and not pharmacological class-specific.

7.
Rev. bras. anestesiol ; 47(5): 371-80, set.-out. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-238808

RESUMO

A ocorrência de consciência intra-operatória em pacientes submetidos à anestesia geral em pacientes submetidos à anestesia geral pode levar à formaçäo de memória destes eventos e causar distúrbios nestes pacientes. Desta forma, este estudo teve por objetivos levantar a incidência de memória explícita de eventos intra-operatórios (MEEIO) em pacientes submetidos à anestesia geral e procurar relaçöes entre a ocorrência de MEEIO e sexo, idade, peso, duraçäo da anestesia e presença de sonhos intra-operatórios


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Anestesia Geral/efeitos adversos , Estado de Consciência/efeitos dos fármacos , Memória/efeitos dos fármacos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA